LELIO COMIDO NA MATA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 2955 palavras
Data: 24/06/2019 20:06:38

Leia lambeu cada gotinha de porra em meio aos pelos de seu homem, e descansou a cabeça na barriga dele, sem largar da manjuba. Ouvia o coração do macho bater forte, e sentia a piroca ainda dura na mãozinha. Depois de um silêncio que pareceu longo, ela falou, ainda deitada e olhando pra glande lustrosa:

- Gil?

- Oi?

- Teu pau é tão lindo!

Gil respondeu em meio a um risinho:

- Tu gosta, né?

- Amo. Amo ele todinho. Cada detalhe... e sabe o que mais?

- Fala.

- Amo tua porra. Acho que não consigo mais viver sem, não... quando tu goza sinto uma coisa boa... um prazer enorme... acho que é ainda maior quando tu goza na minha boca. Isso me faz... me faz feliz. É isso!

Leia se mostrava um viadinho novo, pra Gil. Falava como fêmea perfeita, como antes, mas agora, no lugar da timidez, tinha uma confiança e uma segurança que Gil não conhecia nela.

Leia levantou a cabeça e se virou. Olhou Gil nos olhos, apaixonadamente, e declarou:

- Te amo. Todo! Sou capaz de fazer qualquer coisa por tu!

Gil ficou um pouco sem ação. Não esperava aquela declaração. Quebrou a seriedade levando a conversa para onde sabia que seria irresistível pra bichinha:

- É só na boca que tu gosta que eu te esporre?

Gil perguntou em tom sacana, querendo meter logo no cu do viadinho, e evitar papo amoroso. Leia animou-se toda.

- Mas... aqui? – respondeu sorridente e dengosa – Pode chegar alguém. Dá pra ver a gente lá de longe.

- Aqui na sombra não dá pra ver, não. Tira a roupa, e essa camisa branca – Leia ainda estava de uniforme escolar -, que aí é que não vão te ver, mesmo.

Leia levantou-se e de frente para Gil tirou o blusão da escola e a camiseta branca que sempre usava por baixo. Apoiou as tetinhas nas próprias mãos e as ordenhou, gemendo dengosa, mostrando os mamilos pontudos pra seu macho, que deitado balançava o pau duro e babado em sua direção.

A bichinha tirou os tênis e ficou de costas pra Gil. Com cuidado foi rebolando e arriando as calças da escola, exibindo o enorme bundão, que parecia ainda maior emoldurado pela calcinha fio dental e meias 7/8 pretas. Tinha confiança no impacto que o visual teria em Gil. E estava certa.

Gil soltou um suspiro para a bunda e coxas, e elogiou o material:

- Bundão pai d'égua, da porra! Presença! Tu fica linda com essas meias!

Leia sorria, satisfeita, e rebolava lentamente.

- Já queres?

Gil pulou de pé, mas não agarrou Leia, como ela pensou que ele fosse fazer. Em vez disso, ajeitou a camisa mais pro pé de uma das palmeiras, e sentou no chão, de pau duro, do lado oposto ao descampado, virado pra mata. O tronco áspero da árvore incomodava um pouco, mas o tesão falava mais alto.

- Vem cá, viado! Senta aqui no colinho! Se acoca aqui! – falou novamente balançando o pau duro.

Leia tinha lavado o cu e o reto de manhã cedo, em casa, do jeito que Paulete ensinara. Depois, antes de saírem da escola, tinha enfiado xylocaína no fiofó. Estava preparada e confiante. Colocou um pé da cada lado das pernas de Gil, e foi acocorando. Não queria tirar a calcinha. Na frente, seu pauzinho durinho estufava a tirinha de renda preta, e a sensação de estrangulamento em seus ovinhos e piruzinho a fazia sentir-se ainda mais submissa ao macho.

Gil aparou aquela bundona, e puxou o fio da calcinha, tirando do rego, pro lado. Chegou a desequilibrar Leia um pouco, puxando-a pra trás, mas logo apontou a cabeça do pau bem no centro da olhota. A bichinha, com as mãos nos joelhos, lembrou da lição de Paulete e, assim que sentiu a ponta do caralho encostar em sua rosca, fez força pra fora e foi descendo. Sentiu menos dor, mas não deixou de sentir arder em todo o empalamento, com a diferença que ela é que controlava. Prendeu a respiração fazendo força como se fosse cagar e seu cu engoliu toda a cabeça da piroca. Ainda doeu. Não como antes, agora ardeu pouco, mas doeu.

A sensação de ser de novo penetrada pelo caralho de seu homem era tudo! Mas aí Leia respirou e deixou de fazer força. De imediato seu cu mordeu o pau de Gil, dando prazer ao macho e arrancando um gemido magoado de dor do passivo. Antes que o comedor perguntasse se doía, o viadinho voltou a fazer força de cagar, e a dor diminuiu. O cuzinho desceu mais, e engoliu quase toda a rola.

Mais uma respirada, mais uma mordida de boca banguela no pau do macho, acompanhada de gemido de dor da fêmea, e pronto. Leia fez força pra fora de novo, e achatou a bunda no colo do macho, sentindo no arranhar dos pentelhos de seu homem, amassados por suas popinhas, que seu cuzinho tinha engolido tudinho!

Doía, sentia-se empalada, e saíam lágrimas de seus olhos. Mas estava feliz! Tinha controlado a penetração, e sabia que ia dar muito prazer ao macho. Estava presa, espetada, fêmea penetrada, uma coisinha que seu macho recolhera, cuidara, dominara e metera. Sentia o peito e barriga cabeludos de Gil, suados, grudados em suas costas. Era todinha dele!

Gil adorou a novidade. Agarrava com força o corpo gordinho de Leia, com seu pau todo enfiado naquele rabo quentinho, de veludo. Leia gemia. Gil tentou mexer pra bombar, mas ela pediu pra esperar:

- Péra, Amor... Deixa... hummm...

- Deixa o que? – Tinha um tom áspero na voz de Gil, em resposta ao “Amor”, mas Leia nem notou.

- Péra... cuzinho... acostumar...

- Hummmm... tá bom.

Mas Gil sentia um tesão brabo. Aquele viadinho era gostoso demais. Começou a apertar forte, ordenhando as tetinhas de Leia e arrancando gemidos absolutamente femininos e naturais. E muito sexies! Passou a mordiscar a nuca e base do pescoço de Leia, e a falar bobagens em seu ouvido:

- Tu tem um cu muito gostoso!

- Teeenho?

- Tem sim – nhac no pescoço – sabe que tem...

- Eu sou tua... aaaiii... toda tua... tua cunhã...

- É minha, é?

- Sou!

- Essa tetinha é minha? – e apertava forte um peitinho da bicha.

- Áiiii... É...

- Esse outro peitinho... é meu? – E repetia o gesto.

- Ááááiii... É teu... só teu...

- E esse pescocinho lindo? – Gil mordeu e sugou, dando um chupão forte, do lado esquerdo de Leia, na base do pescoço, deixando marca.

- Aiê! – Leia gritou afetada - Sou toda tua... aiiinnnhhh... aaaaiiii....

- E esse cuzinho que engoliu todo o meu pau?

Gil deu um puxão nos quadris do viadinho, e a piroca deu uma cutucada forte nas entranhas de Leia. Lágrimas rolaram dos olhos do viadinho, sentindo-se tesudamente um objeto no colo do macho.

- Aaaaaiiiii... esse... cu.... aaaaiiiiii... esse cu é todo teu... uuuuuiiiinnnn.... ishiiiiii... é do teu pau... ele... aaaaiiinnnn... vai ficar do formato do teu... pau... hãããnnn... do teu pau gostoso....

Gil tentou mexer e Leia o travou. Ok. Esperaria mais! De novo ficou acariciando as tetinhas e falando no pé do ouvido de Leia...

- Tu é um tesão. Não vejo a hora de te comer daquele jeito.

- Tu... hummm... meu amor... você tá... aaaaiiinnn... me... comendo...

- Toda! E ainda vou te meter muito!

- Aaaiiinnn... meu macho...

- Mas quero te comer daquele jeito... com tu vestida que nem na foto... só com as meias e calcinha já ficou um tesão da porra...

- E eu quero.... aaaaiiihhhhnnn... tá tão duro... duro... eu quero me montar pra tu!

- Safada! Quer que te coma de mulher, né?

- Quero! Aaaihhnn... huummmm... come tua Leia... come?

Leia começou a dar umas reboladinhas tímidas. A dor era pouca. O cu ia se moldando ao cacete invasor.

A posição era ruim. Gil não conseguia bombar direito, e o tronco da palmeira arranhava suas costas. O fio da calcinha, largado de lado, também incomodava a lateral de seu pau, quanto tirava. Leia também não ia aguentar muito. Não pelo cu arregaçado, mas pelas pernas acocoradas. Gil resolveu fazer Leia gozar, antes de mudar de posição. Queria dar prazer ao viadinho. Colou seu rosto na nuca de Leia e ficou beijando e mordendo, enquanto ordenhava as tetinhas com as duas mãos. Leia se acabava em gemidos e respondia com reboladinhas circulares. Gil foi descendo as mãozonas pela pele sedosa e suada. Enfiou as mãos no vão apertado entre a barriguinha e as coxas grossas e encontrou o piruzinho durinho de Leia, estufando a renda preta da calcinha minúscula. Leia protestou:

- Nããooo... aiiinnnn... não, amor... hummm...

- Tu não gosta? – perguntou enquanto libertava a piquinha da calcinha super apertada, prendendo o elástico embaixo do saquinho do boiolinha.

- Ñ é isso... é que assim...

- Quero que tu goze dando pra mim...

- Aiii... amor...

- Quero isso toda vez, agora...

- Mas... hãããnnnnn....

- Mas o que, bichinha?

- Tu que é meu macho... tu não devia...

Gil apertou com força o pauzinho de Leia, pra responder:

- E tu acha que isso aqui é pau de homem?

- Nã... aiiinnn... não...

Mesmo contrariada pela mão de Gil em seu pauzinho, Leia não parava de rebolar e gemer, acocorada com o pau de seu macho todo atochado no cu.

- Isso aqui – Gil falou balançando o piruzinho duro de Leia – é só o grelinho da minha putinha... Da piranha que tô comendo aí.

- Áaaaiiinnnnn... é... huuuummm... só um grelinho.

- Antão? Quero ver minha cocota gozar!

A posição só permitia a Gil punhetar o pauzinho de Leia por cima, na pontinha. Mas a bichinha, com o pau do macho atolado em seu cuzinho apaixonado, já estava em ponto de bala. Mais alguns minutos de punhetinha, com reboladinhas e gemedeira, e ela anunciou:

- Pára.... aiiihhhnnn... amor... pára... senão... eu... vou sujar tua mão...

- Goza, putinha! Goza dando o cu pro teu macho!

- Eu tô... eu tô dannn.... aaaaahhhhhh!

O pauzinho de Leia esquichou uns 5 jatos daquela porrinha rala que Gil tinha conhecido. A maioria escorreu rapido pelo saquinho dela, e Gil chegou a sentir um pouco do líquido quente pingar em sua própria virilha. Leia se curvou pra frente e gemeu muito, no ritmo das contrações da próstata, sentindo dor enquanto seu cuzinho mastigava o pau de Gil. E Gil curtia as mordidas.

Terminado o gozo do passivo, Gil tinhas as duas mãos esporradas, mas guardou mais porra com a direita, em concha. Com a esquerda puxou a cabeça de Leia pra trás e levou a oitra mão, mais lambuzada, à boca da bichinha. Leia, atordoada pelo gozo, e pela sensação de estar no colo de seu homem, empalada pelo caralho que amava, demorou a entender e a mão de Gil encontrou sua boca só de leve entreaberta. A maior parte da porrinha espalhou-se pelo buço e queixo do passivinho, mas ele logo despertou e agarrou a mãozona de Gil com suas duas mãozinhas, e pôs-se a lamber apaixonadamente cada restinho de porra.

- Ah.... Gil... (schlep, schlep...), tu é tão bom pra mim!

- Meu viadinho merece porra!

- Tua Leia (schleptua Leia merece... porra (schlepmas a tua porra... que vem do saco do meu homem!

Leia estava presa naquela rola. Ficou tanto tempo acocorada, com o cu entubando a pica, que quase não sentia as pernocas grossas, dobradas. Pediu a ajuda de Gil pra levantar, dizendo que queria mostrar uma coisa que tinha aprendido “numa revista”, e foi lentamente desencaixando da jeba. Esqueceu de fazer força pra fora, e a saída do pau doeu, mas não muito.

Assim que o pau de Gil ficou liberado ele desencostou do tronco da palmeira, que arranhava suas costas, e chegou um pouco pra frente. Não tinha gozado com a foda, e queria encher o rabo do viadinho de porra. Mas Leia tinha outra ideia e, rápida, se ajoelhou ao lado de suas pernas e agarrou a piroca.

- Olha só o teu pau. Tá limpinho! Tu nunca mais vai se sujar me comendo, amor! – E caiu de boca no caralho recém saído de seu próprio cu.

Foi um ato de fé. Leia sentiu o gosto do próprio cu. Mas não tinha gosto de cocô. E ainda tinha algum traço do sabor laranja da xylocaína. No início Gil achou meio nojento. Nunca nenhum viado tinha chupado seu pau, depois de meter no cu do passivo. Mas a paixão e dedicação expressadas na cara de Leia, ao abocanhar o cacete, logo o fizeram se sentir desejado e dominante. Leia o homenageava! Sentia que o boiolinha o idolatrava. Mas se a bichinha continuasse mais um pouco mamando, o macho ia gozar de novo em sua boca, e ele não queria isso. Queria enrabar, meter tudo, e encher aquele rabo gordo de porra, como se fosse fazer filho. Por isso, comandou:

- Fica de quatro, piranha, que vou te comer de novo!

Leia outra vez animou-se toda com a ordem. O tom do macho, chamando-a de piranha, mandando ficar de quatro... tudo de bom! Imediatamente assumiu a posição de cadelinha e olhou pra Gil, sobre o ombro, com intenso desejo.

Gil levantou e o suor escorrendo em suas costas fez os arranhões da palmeira arderem. Mas não tinha atenção pra isso. Só mirava aquele rabão gostoso, que lhe pertencia. E aquele fio de calcinha preta no meio, super-apertada, o chamava. Ajoelhou-se no meio das pernas da bichinha, apontou o caralho duraço com a mão direita, e com a esquerda deu um puxão forte no fio da calcinha, pra tirar do rego.

Leia deu um gritinho de dor, com o puxão de Gil fazendo o cordão da calcinha cortar suas carnes fartas, e a calcinha apertar seus ovinhos. Mas a dor passou rápido, porque dessa vez o fio não aguentou, e se partiu. A calcinha agora era só um fio esgarçado e frouxo, na cintura da bichinha, do qual pendiam a faixa de renda preta, pendurada abaixo do umbigo de Leia, e o fio rompido, de lado.

Gil abriu o rego gordo com polegar e indicador da mão esquerda, e conduziu a pica pra sua bainha com a direita. Agora não teve pena do passivo. Achava que Leia já estava arrombada da foda anterior, e meteu tudo de uma só vez, como quando comia Gilda. Leia gritou de dor. Um grito agudo de fêmea desesperada. Mas logo o grito virou uma série de soluços abafados, enquanto curtia a pegada do macho lacrimejando.

Aquilo surpreendeu Gil. Não queria machucar sua montaria. Mas o grito e o choro lhe deram um prazer estranho. Agarrou com força o quadril gordinho de Leia, e enquanto tirava o pau até ficar só a cabecinha, falou:

- Aguenta!... Tu não é minha piranha?

- So-so-sou... hummm... sou tua puta...

- Antão tem que aguentar a pica de teu macho – e meteu forte, arrancando mais um grito e mais choro.

- E-e-eu... hãnnn... aguento... eu aguento...

E Gil sacava de novo a rola do cu apaixonado, até deixar só a glande dentro.

- Tem que aguentar que é pra dar prazer pro teu homem! Não é isso que tu quer?

- É! – Leia falou alto e com muita certeza.

- Antão? – Gil meteu forte de novo.

- Eu aguento, meu macho... – Gil agora já bombava, mas ainda devagar – Eu aguento tudo o que tu quiser!... ahhhnnn... Esse cuzinho é teu!... Só teu!... aiiinnnhhh... mete!... mete tudo!...

Gil foi acelerando e Leia não parava de gemer e se derreter em lágrimas. As bombadas agora eram fortes e rápidas. Nenhum dos dois lembrava mais que estavam dentro do mato, e que outros podiam ouvir. A foda era escandalosa. Os gritinhos e gemidos abafados da fêmea, os seguidos urros do macho, e o ritmo marcado nas pancadas entre o quadril forte de Gil e as popinhas da bunda de Leia, anunciavam um sexo animal no meio da mata.

Leia estava excitadíssima. Seu homem a pegava com gana! Olhava pra baixo, e via suas tetinhas pontudas sacolejando no ritmo da foda, e o fio de baba que escorria de seu piruzinho duro e dançava no ritmo das bombadas. Não via seu pauzinho, escondido pela cortina de renda preta da calcinha rasgada, que também sacudia na dança da foda. Todo o seu corpo sacudia forte com as bombadas. Só as mãos, agarrando terra e tufos de grama, estavam firmes. Toda ela era comida, fodida, ocupada pelo prazer de seu homem, cujo pau lhe invadia, lhe dilatava por dentro, e saía, e voltava! Era com aquilo que sonhara a vida toda! E era Gil que a comia! Gil, seu amado!

Então Leia sentiu o que achava impossível. O pau de Gil pareceu ainda mais duro e maior, e veio o primeiro jato forte de porra, que ela sentiu em suas entranhas. O urro de Gil foi alto. Muito alto. No mesmo instante agarrou o quadril de Leia com toda sua força, esmagou a bunda gorda da bichinha com seus quadris, e meteu a piroca ainda mais fundo no cu. Leia arregalou os olhos assustada, sentindo-se arrombada onde nunca fora, mas imediatamente sentiu também o calor de todo o resto da porra sagrada, que era cuspido no fundo de seu reto, e se espalhava por dentro dela.

O urro de Gil foi sumindo, e a pressão enorme de suas mãos no quadril do passivo também. O que aumentou foi a satisfação de Leia com seu próprio desempenho, tendo feito seu macho gozar pela segunda vez. Gil começou a puxar a trozoba do cu do boiolinha, lentamente, e isso fez o cuzinho de Leia arder um pouco. Leia dessa vez lembrou da dica de Paulete, e começou a fazer força pra fora.

Quando a rola terminou de sair, uma catarata de porra escorreu do cu arrombado, dando enorme prazer a Leia, sentindo o creme de seu homem descer por seu perineo e saquinho. Sorriu, mas logo assustou-se com um tapão na nádega gorda, e fez um “Ái-ê!”, de protesto dengoso. Gil respondeu, falando com orgulho de sua montaria:

- Ê bundão pai d'égua! Gostoso da porra... e escorrendo porra!

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