Saudades do seminário

Um conto erótico de Mayron
Categoria: Homossexual
Contém 1935 palavras
Data: 21/06/2019 20:42:27
Última revisão: 06/08/2019 23:18:30

Padre: – Vou tirar minhas vestes, vou mostrar meu pênis para Vc e quero saber o que Vc vai me dizer... Tem que ser sincero para eu poder avaliar teu problema, dirimir tua dúvida e ajudá-lo em mais alguma coisa se for necessário...

Minutos depois, na sacristia, sem os paramentos, Padre estava nu em minha frente... Entre suas pernas um enorme cacete.. bem maior do que o de Rivaldo... O prepúcio escondia a cabeçorra que parecia avantajada. Fiquei visivelmente boquiaberto com ele monumento que, mesmo flácido, parecia duro tão grande e grosso que era. Padre deve ter imaginado o que eu estava enfeitiçado com aquela primeira maravilha da natureza.

Padre: – Se Você segurar ele, poderá fazer melhor avaliação de seus sentimentos... vai, segura...

Meio que hipnotizado, levei minha mão pequena e segurei... aquele cacete ainda pareceu maior na minha mão e levei a outra... percebi que o Padre teve também um reação com o toque das minhas mãos macias e sua ferramenta ganhou volume num repente...Eu estava ali com um trompa nas mãos meio sem saber o que fazer, mas não querendo largar de jeito algum. Minhas mãos fizeram leve massagem e o passaralho mostrou sua cabeçorra rosada, lustrosa e com seus 'labios' vertendo um líquido transparente... Padre colocou sua enorme mão na minha cabeça , forçou para baixo, fazendo eu flexionar as pernas e ficar de joelhos diante daquele maravilhoso pinguelo cavalar... Padre forçou um pouco mais minha cabeça, desta feita, em direção a seu badalhoco e ordenou meio ofegante: – Chuuupa!... Seu pau-de-leite com aquela cabeça tipo cogumelo já tinha me hipnotizado e já enfeitiçada abocanhei seu membro como se precisasse matar uma sede que me consumia...

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Quando eu era moleque, no cú do mundo, uma cidade do Amapá, onde morei dos 12 aos 14 anos, internado num seminário afastado do mundo, vivi quatro anos de felicidade. Era fudida todas as noites pelos internos como eu. "Padre" Ulisses, na verdade um falso diácomo, prestava auxílio ao pároco nas funções extra religiosas. Ninguém o chamava pelo nome, somente por Padre. Falso porque ele era apenas um colaborador, desempregado, que o Vigário Geral acolhera em troca de moradia e comida. Ele chegou no seminário no mesmo período que minha turma - a maioria era 'noviço'. Foi quem abriu o caminho da minha CUcetinha para os rapazes. Rivaldo descobriu e me colocou na pista para que todos me fudessem. Rivaldo já estava lá quando eu fui internado, porque o seminário era o único educandário em todo o Norte. Além disso, lá eu teria muita ocupação já que naquele fim de mundo só exista a floresta, o trabalho dos seringueiros e muita insegurança. Padre era manuara. Tem pele de índio, muito escura que parecia um negro escravo fugidio, cabelos lisos e negros e ares sério de homem que sabe o que quer. Tinha cerca de 40 anos, um corpo normal, 1m85 de altura, braços e pernas fortes, mas não musculoso. Tinha mão grande e aperto firme. Sempre usava batina, por recomendação do Vigário Geral, diretor do seminário, para que se distinguesse dos seminaristas. Além disso, o Vigário Geral encarregou Padre de tomar as confissões dos alunos, já que era muitos seminaristas para só ele ouvir. As confissões eram feitas todas as mañhãs para que todos pudessem cumprir suas penitências e assistir a preleção dos domingos em estado de graça. Não havia comunhão. O serviço episcopal se resumia nisso.

Todos éramos obrigados a nos confessar uma vez por semana. Na verdade não tínhamos pecados que exigissem mais do que rezar e agradecer. Numa noite no lavatório, encontrei Rivaldo sacudindo o caralho para que o último pingo não caísse na cueca. Ele tinha 17 anos um caralho enorme, que nunca tinha visto um igual. Quando ele me viu, desviei o rosto para lhe não perceber que tinha admirado sua ferramenta. Senti uma coisa estranha. À noite, não consegui dormir só pensando no caralho de Rivaldo. Seu tamanho imponente, sua grossura e sua cabeçorra lisa coberta até o meio pelo prepúcio. Não estar com a glande totalmente descoberta me deixou mais excitado e tive um sono inquieto. Dia seguinte, acordei decidido que aquele sentimento era pecado e me preparei para confessar. Cheguei no confessionário, me ajoelhei no genuflexo e aguardei a ordem para falar.

Padre: – Noviço (era assim que o corpo discente tratava os internos pois acreditavam que todos passando pelo seminário acabariam seguindo o sacerdócio.), diga o que o aflige, disse a pessoa do lado de dentro do confessionário, encostando o ouvido na janelinha vazada para ouvir a confissão.

Eu: – Titubeei um pouco, a voz lá dentro insistiu, diga noviço qual o pecado que Vc cometeu.

Eu não tinha na verdade a mínima noção de alguém com as nossas ocupações - levantar, rezar, tomar o desjejum, ir para a sala de aula, ir para o refeitório, agradecer, descansar lendo um livro, fazer os trabalhos escolares, fazer recreação - normalmente jogos, ginástica, natação – rezar, voltar ao refeitório para jantar, ir para sala de leitura, ou biblioteca, voltar para o dormitório... não tinha a minha noção de que se tivesse tempo para cometer um pecado, senão só implicar um com o outro - um bullying leve só para fazer graça, nada enfim que pudesse chamar de pecado... mortal. Fuder só passou, como disse, a ser minha diversão preferida depois que Rivaldo descobriu que eu tinha sido fudida pelo Padre.

– E aí, não quer falar? É algo grave... diga... isso ficará somente entre mim e Você.

Das outras vezes, era fácil confessar com o Vigário Geral. A gente contava as travessuras que fazia como esconder o pão durante o café da manhã, arrancar a folha do caderno que continha os exercício prontos para apresentar ao professor, amarrar o cadarço de um sapato no outro, que o nosso confessor repreendia e mandava fazer meia duzia de orações. Mas eu não encontrava as palavras para dizer ao meu confessor que não tirava o caralho de Rivaldo da cabeça. Falar do acasalamento dos jumentos que viviam no potreiro da fazenda, ou de outros animais domésticos criados pelos peões que cuidavam daquela área rural talvez fosse mais fácil.

Padre: – Quer um ajuda? Como posso ajudá-lo? Não se preocupe Você tem todo o tempo do mundo para tirar suas aflições do coração, filho...

Alguma coisa na emissão dessa frase me alertou que meu confessor não era o Vigário geral, com quem sempre me confessava. Por um momento, pensei que assim seria melhor eu expor minha aflição já que Padre era recém-chegado e não me conhecia, Pensando que assim não ficaria marcado.

Eu: – Pigarrei baixinho, e falei... Padre (não estava me referindo a ele , mas a sua patente), eu tenho um pensamento que não sai da minha cabeça... travei!

Padre: – Sim,, continua, que pensamento é esse...

Eu: – Padre não sei se é pecado... não sei se devo contar...

Padre: – Noviço, estou aqui para ajudá-lo. Se for pecado Voce irá cumprir penitencia... se não for não haverá penitencia alguma... Anda confesse...

Eu: – Sabe disse... e contei que tinha visto a genitália de um colega e que isso não sai da minha mente que cheguei até a sonhar com ele...

Padre: – Sim , isso é acontece...não tem mal algum... mas foi só isso... ou Você chegou a ter alguma coisa com ele?

Eu: – Não, não, senhor! Ele nem percebeu... Mas achei que isso fosse pecaminoso...

Padre: – Não filho, seria pecado se Vc sentisse desejo....

Eu: – Desejo como padre? perguntei curioso por sua resposta

Padre: – Como Vc se chama?

Eu: – Mayron, respondi...

Padre: – Mayron, Vc poderia sentir vontade de pegar no pênis de Rivaldo... Vc sentiu isso?

Eu: – Mais uma vez, titubiei e disse Não... um não nada convincente. Padre percebeu minha fragilidade e emendou..

Padre: – Mayron, todos nós homens, firmamos nossas convicções a partir desses pensamentos e até de experiências para termos certeza da nossa heterossexualidade.

Confesso que entendi nada do que ele disse, e que também não tinha a mínima vontade de 'ter certeza da minha heterossexualidade".

Eu: – Como posso firmar minha convicção de que sou heterossexual, perguntei já muito interessado que sua resposta fortalecesse meu desejo.

Padre: – Você acha que Rivaldo é hetero? Ou que algum dos teus colegas não o são?

Eu: – Sim, senhor. Ele é um rapaz bonito, tem jeito e cara de homem... (Ia falar macho, mas achei que seria inapropriado embora deu não tivesse dúvidas que ele era um fodão depois que vi seu jebão. Padre percebeu minha excitação e atacou:

Padre: – Então Vc tem convicção de que ele é hetero?

Eu: – Sim.. disse (eu já tinha entregado a rapadura e não conseguia mais voltar atrás)

Padre: – Vc sonhou com ele fazendo sexo com Vc? Pode confessar, meu filho, é para isso que serve o confessionário. É o divã dos aflitos...

Eu: – Suspirei fundo e o padre percebeu... Foi um suspiro de quem ainda pensava na tora do Rivaldo. Mas eu sou hetero..., afirmei sussurando....

Padre: – Vou ajudá-lo a firmar sua convicção de que é macho ou fêmea... (Essas expressões do padre me deixaram surpresa mas feliz pela proposta...) Aguarde eu entrar na sacristia e me siga...

O recinto estava sombrio, como se o único pecador de um seminário com mais de 500 alunos bagunceiros fosse somente eu. E o padre continuou...

Padre: – Vou tirar minhas vestes, vou mostrar meu pênis para Vc e quero saber o que Vc vai me dizer... Tem que ser sincero para eu poder avaliar teu problemas, dirimir tua dúvida e ajudá-lo em mais alguma coisa se for necessário...

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O mastruço do Padre pelo jeito teria toda a vitamina que minha gulosa sedenta ansiava ordenhar dela... depois de chupar e lamber da cabeça ao talo aquele caralho gostoso, comecei a mamar decidida a esvaziar seu saco.. Padre que minutos antes, fudeu minha boca, segurando meu rosto e me xingando de vagaba, vadia e de me chamar de sua putinha.... me deixou livre para ordenhar seu nervo do prazer, com um gemido sincronizado com o som que minha língua e lábios produziram enquanto eu mamava... senti seu caralho avolumar e Padre prender minha cabeça contra sua púbis com força e já grunhido como um lobo... e senti uma torrente de néctar desaguar no fundo da minha garganta.... suspirei feliz... Padre tinha se apoiado num aparador de objetos e livros para não cair e, ao mesmo tempo, que se segurava na minha cabeça... Seu pau de mel tinha inundado minha boca e fui degustando e engolindo até a última gota. Quase dez minutos depois, recuperado o fôlego Padre perguntou...

– Agora, diga o que Vc achou? Gostou? essas perguntas bobas de quem sabe bem o que a gente gosta, e se gostou ou não. Balancei a cabeça afirmativamente. Padre sorriu cinicamente e completou: isso não basta para saber se Vc é hetero ou não. Se é macho, ou fêmea... mas você tem até amanhã para pensar se gostou, ou não gostou... para eu poder fazer o segundo teste. Eu já imaginava qual seria o segundo teste. E afobada e enfeitiçada com aquele martelo do amor disse que iria pensar, fosse qual fosse minha conclusão, eu queria fazer um segundo teste para tirar a prova dos nove. Isto é queria ter certeza que minha Cucetinha não tinha mais preguinha alguma para atrapalhar um possível brincadeira com Rivaldo. E um monstrengo como o que Padre tinha entre as pernas não deixaria prega sobre prega se ainda houvesse alguma. Padre ficou feliz com minha decisão, eu estava feliz por ter conhecido melhor o Padre. Ainda segurando aquele espeto, que continuava rígido e reto, coloquei novamente na boca e retomei os carinhos da minha língua e lábios beijando, deslizando ao longo de sua magnitude, desejosa de nunca mais ficar sem aquele caralho...

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Adorei! Quando puder leia meus contos pra dar um incentivo: Rafael Pothos e o professor dominador - I e Rafael Pothos e o professor dominador- II.

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