" Lésbica " convicta amou rebolar num pau de verdade 2- Histórias não contadas

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 3634 palavras
Data: 21/06/2019 07:18:20

Todo mundo sabe quem sou eu: André Siqueira, muito prazer, podem me chamar de Dinho. Em LÉSBICA CONVICTA AMOU REBOLAR NUM PAU DE VERDADE, eu relatei minha aventura no município de Vila Velha, quando por ocasião de minhas férias resolvi visitar a minha prima Laryssa e a Adriana, a amiga dela. Após a deliciosa experiência de transar com uma "LÉSBICA" , que acho que vocês perceberam claramente que não é de fato uma lésbica - porque uma pessoa que realmente tem certeza da orientação afetivo-sexual que tem não sente atração pelo sexo oposto - eu mantive contato constante com minha prima que estava tomando forma numa exuberante mulher. Inclusive, ela casou primeiro que eu. Tem uma família muito linda, vida estabilizada, enquanto eu retardei e continuo a adiar este dia que parece cada vez mais, inevitável. Gente, ser solteiro é bom, bom pra caralho e, devido a minha boa genética( estatura de garoto adolescente de 1,70m e um semblante de rapaz novo não denunciam minha real idade) eu aproveitei e peguei muita garota novinha.

Eu sou auxiliar contábil, trabalho numa firma bem reconhecida, mas penso que não dá para ter uma família. Muita responsabilidade, ainda mais em tempos que … bem, vocês sabem. Você é um super funcionário, produz muito, mas isso não dá segurança em porra nenhuma. O dia que a crise bate na sua porta, e você vê aquelas faíscas de gente pedindo um Danone, um dinheiro pra poder comprar um álbum de figurinhas, uma roupa nova, isso é de cortar o coração. E eu não queria passar por isso cedo. Acho que tenho muito a viver e conquistar.

Mas Laryssa conheceu um cara por lá, casou com ele, teve um filho e seguiu bem sua vida, pelo menos até onde eu estava informado. A história vai começar aqui: um dia ela decidiu nos fazer uma visita e marcou para o mês de setembro, que justamente era o mês de férias dela. Nessa época eu ainda morava com minha mãe, não tinha arrumado meu espaço, e a visita foi possível pois eu também tinha algumas horas preciosas no meu banco para poder tirar uns dias pra poder descansar.

A chegada dela foi uma festa. Fiz questão de buscá-la na rodoviária e pagar um almoço pois durante o trajeto a menina ficou bem enjoadinha, e levei a um restaurante e comemoramos tomando umas boas rodadas de Chopp, acompanhadas de batata frita, bife, frutos do mar, coisa bem carioca. No meio da conversa, que estava comentando sobre as intensas mudanças na cidade natal dela, e foi quando eu perguntei sobre a Adriana.

Laryssa: Ela fez fisioterapia e está se preparando para casar.

Eu: Uau! Sério?

Laryssa: muito sério, primo, e casamento heterossexual, rsrsrs, se bem que acho que casamento é casamento, o que importa é o amor, né!?

Eu: É, pow, às vezes aquilo que considero felicidade pra mim não é para outra pessoa. Eu não acho certo, nem errado, muito pelo contrário, kkkkkkk!

Laryssa: Você nunca teve vontade?

Eu: Vontade de quê?

Laryssa: ah, de provar algo diferente!

Eu: Prima, nesse mundo de meu Deus foi tanta coisa que eu passei, que eu já vi, eu te confesso que uma vez eu senti vontade de provar alguém do mesmo sexo.

Laryssa: Jura!?

Eu: Mas calma aí! Eu tenho que explicar o contexto. Eu nunca senti atração por um cu cabeludo, peito cabeludo, não! Aconteceu um lance de eu conhecer uma pessoa, e… porra, calma aí que eu vou te mostrar aqui uma foto e você vai entender melhor.

Eu procurei no telefone e depois de algum tempo, tendo dado um chá de espera nela, mostrei uma foto com 4 garotas: uma delas tinha o olhinho puxadinho, parecia uma japonesa linda. Uma loira de pernas magrelas, toda produzida, uma morena de corpo definido e carregada na maquiagem, rosto até masculinizado e outra de cabelos castanhos, até bonita, mas era a menos formosa das 4. Perguntei para Laryssa:

Eu: Uma delas é homem. Chuta quem?

Laryssa: Nossa, Dinho… calma aí, deixa eu observar com calma porque tá difícil, a gente pode fazer uma idéia, mas… Calma aí, rsrsrs!

Ela analisou, analisou, e finalmente chegou a uma resposta.

Laryssa: Olha, estou em dúvida em duas aqui, mas fico com a morena fortinha. Acho que ela é homem. Corpo é até bonito, mas… esse rosto tão bruto pra uma mulher, deve ser ela!

Eu: Tem certeza ?

Laryssa: Humm.... Tá. Tenho.

Eu: Eu também havia achado isso. Essa é menina mesmo. 100%. Ela tem um índice de testosterona alto pra uma mulher, a voz dela… Puta que pariu, mais grave que a minha. Mas é mulher. É a japinha.

Laryssa: Ah, pára Dinho! Você não pode estar falando sério! Você…

Eu: Rsrsrs…

Laryssa: Dinho, esse olhar e esse riso saf… jura!? Ah, não, você vai ter que me contar tudo!

Eu: Eu conto! Mas não agora, a menina aí no colo, pow! Deixa eu pagar a conta e lá em casa a gente conversa.

Ela pediu pra eu contar na hora, mas insisti em levá-la pra casa, deixar as duas descansarem um pouco, a família ter um cadin de atenção dela, e somente então, no fim da noite, quando a filha estava dormindo, é que voltamos a ficar a sós outra vez. A parte de cima da minha casa, que era onde eu dormia, tinha dois quartos. O meu e o de mais alguma visita que ocorresse, mas a sacada da frente, sala, corredor, banheiro e uma varanda nos fundos. A minha mãe e meus manos mais novos dormem embaixo. Para subir para a parte de cima da casa, tinha uma escada por fora. Era para ser uma segunda casa, e alugar, mas depois que minha mãe engravidou pela terceira vez, a minha irmã tomou todo o espaço que era meu e meu quarto ficou sendo o dela. Bpm para mim, pois quando eu queria me isolar, eu ficava lá em cima, na minha, e o melhor de tudo era que eu não precisava arrumar como no andar de baixo. Tinha dia que ficava tudo zoado, kkkkkk, mas por ocasião da visita da minha prima, eu limpei tudo, deixei tudo organizado.

E assim, Laryssa e eu nos pusemos a conversar até tarde da noite, varando madrugada adentro. Como eu não tinha que acordar cedo para trabalhar, foda-se tudo. Abri como sempre minha Antárctica, e ela bebeu algumas comigo, também. Na minha família, TODO MUNDO BEBE. Minha mãe é quem mais entorna. Mas ela tem mais dinheiro, então ela torra o dinheiro dela. O meu quem gasta sou eu.

Sem mais delongas, Laryssa e eu retomamos o assunto de outrora. E vocês vão ter o prazer de presenciar duas histórias em uma, pois depois de umas garrafas, o fato de estar mais alegrinhos fez a gente relembrar inclusive algumas de nossas sacanagens, pois ela e eu tivemos um lance tórrido na adolescência, recordam-se?

Laryssa: Então(tomou mais um gole de cerveja) , conte-me tudo e não esconda nada, rsrs.

Eu: Isso não teve muito tempo, eu estava em Cabo Frio, visitando uma outra parte da família, que é muito maior que a nossa, por parte de mãe. Quando me reúno com os primos cabofrienses, rola papos dos mais baixos, e a gente tem até um grupo de WhatsApp pra poder trocar vídeos, a caralhada toda. E eles me levaram numa boate 4 estrelas, a Best Etílico, e por incrível que pareça, lá eu não peguei ninguém. Saí mesmo com eles pra poder encher a cara, mas eu tenho um primo, o Breno, que além de encher a cara, tem dois sérios problemas. Primeiro, que é mulherengo pra caralho, muito pior que eu. Segundo, que quando bebe fica valente. Nesse dia, felizmente ele não arrumou idéia com ninguém, mas deu em cima de quem passou perto da gente. E ele é o cara que tem mais dinheiro da turma. Mas a história começou quando a gente saiu da boate e indo pro ponto, avistamos um grupo de meninas, e dentre elas estava justamente essas que eu te mostrei a foto. Mesmo já meio chapado eu fui a um food truck pegar mais uma bebida, e essa japinha da foto( Morena do meu tamanho, cabelo preto, liso até a bunda, corpo lindo pernas grossas, bunda empinadinha e silicone) veio falar comigo e se apresentou, disse que tava na Etílico, e havia reparado em mim, achou-me um gatinho, e perguntou da onde eu era, pois tava bem evidente que eu não era da cidade.

Eu disse que era do Rio, e aí foi que o assunto rendeu, pois ela falou que tinha amigos do Rio, mais precisamente da Zona Sul, e me perguntou se eu frequentava algumas boates de lá tipo a Lounge 69. Eu ri e falei sem cerimônias que estava bem acima do meu poder aquisitivo, que era mais do tipo que bebia sentado entre amigos na varanda de casa, que curtia umas festinhas de rua, mas ia a lugares sim, à noite, mas dentro da minha realidade.

Meus primos zoaram um bocado, falando que eu tinha ganho a noite, eu mandei parar com a palhaçada, e que a garota só tava afim de me conhecer.

Mas a verdade é que ela era das garotas a mais gata. E eu não pensei muito pra falar, não, tava afim de dar um beijo naquela boca e falei na cara de pau. E ela foi recíproca, disse que podíamos ir pro apê dela, e perguntou se eu estava com preservativo e o caralho. Porra, tudo estava bom demais pra ser verdade, a garota tava mesmo decidida a se divertir, e no ponto mesmo rolou um clima, teve beijo, por sinal uma delícia de boca,mas foi aí que ela mandou bomba no peito.

Laryssa: Sério!? Falou que era trans?

Eu: Eu olhei a mina de cima até embaixo, e falei: porra, não é possível. Ela pegou minha mão e levou lá.

Laryssa: E aí, o que você sentiu? Você brochou?

Eu: Porra, cara, eu nunca tinha passado por uma situação daquelas. Repúdio não é a palavra. Eu queria muito trocar uma saliva com ela e dar uma foda bacana, mas fui sincero e disse a ela: " Gatinha, você é perfeita, mas eu não sei se conseguiria se visse a olho nu, desculpe, nunca passei por isso."

Ao contrário do que muitas trans poderiam ter reagido, ela simplesmente adorou minha reação e agradeceu por não ter sido um escroto com ela, e aí ela me contou uma história que conheceu um cara, e tava mesmo apaixonada por ele, mas resolveu assumir a sua identidade somente depois, e o cara simplesmente foi grosso, falou algumas poucas e boas pra ela. De certa forma, eu não tiro a razão do cara. Eu acho que ninguém gosta de ser enganado. Contudo, ela disse que foi uma lição pra ela, e sabe o que mais? Passou-me o número dela e disse assim mesmo: " Se por acaso você mudar de idéia, liga pra mim. Eu vou adorar ser a primeira da sua vida. Você vai ver que sou uma mulher completa. "

Laryssa, eu fiquei muito sem reação naquele momento, mas não podia negar que ela havia mexido comigo. Fui pra casa, pensando naquilo, cara, mas também fiquei no sapato, nem falei nada pros primos de lá. No dia seguinte aquele fato ficou martelando o dia inteiro na minha cabeça. Eu não conseguia parar de pensar nas inúmeras coisas que meu corpo sentia vontade de fazer com ela. Tomei um impulso e liguei, cara. Marquei com ela um horário certinho, e dei um perdido na família. Fui.

Laryssa: NÃO ACREDITOOOOO! Nossa, tô excitada, pega aqui…

Eu: (ela levou minha mão até a xaninha dela, que delícia… tava molhadinha) Me suscitou lembranças deliciosas, hein! Quer mesmo que eu termine, ou tem em mente alguma coisinha mais divertida?

Laryssa: Conta tudo primeiro! Eu também tenho uma coisa pra te contar.

Eu: Tá bom! Voltando aqui( Agora o papo esquentou, pois eu tava ficando de pau duro e Laryssa, olhando pra mim e pro meu pau, a noite virou uma criança): quando cheguei ao apê dela… minha nossa! Ela tava num vestido preto aveludado, curtinho, mais de dois palmos acima do joelho, e sem sutiã por baixo, um decote tão acentuado, parecia uma puta mesmo de beira de estrada.

Laryssa: Peraí! Peraí! Até agora você não contou o nome dela!

Eu: Ah, tá… Alannys! É o nome social dela. Posso continuar?

Laryssa: continua!

Eu: Obrigado! Eu cheguei ainda um pouco nervoso, mas a Alannys tem um dom de fazer a gente se sentir muito confortável perto dela. Eu não me sentia gay por estar atraído por ela. O mais estranho era isso. Trocamos beijos logo na minha entrada. Peguei Alannys pela cintura e pela primeira vez senti a sua… seu mastro encostando no meu ainda com as roupas no meio.

Alannys: Você parece estar bem tranqüilo. Isso é bom!

Eu: Acho que se eu não deixasse pra hoje, teria ficado mais tranquilo. A verdade é que estou louco pra te ver, do jeitinho que você povoou meus pensamentos. Você é muito gostosa!

Alannys: Eu achei você diferente dos outros que estavam em sua companhia desde o início! Enquanto um mexia e instigou os outros a mexer com todo mundo, você ficou na sua, mais destacado, estava ali pra curtir mais o ambiente.

Eu: São meus primos, e o mais impulsivo deles, que você reparou, é o Breno. Quando ele bebe, fica atacado, metido a valente, arruma confusão fácil, fácil.

Alannys: Nossa, você me pareceu realmente o mais ajuizado deles.

Eu: só pareço, Alannys, rsrsrs, eu sou o que mais fala merda da turma, kkkkkk!

Alannys: Mas comigo foi muito gentil, mesmo depois que eu contei a você que…

Eu: Fiquei surpreso. Mas depois que fui pra casa não parei de pensar que poderia ter sido uma noite ainda melhor !

Alannys: Sério, gatinho!? Mas o que importa é que tá aqui...e( me deu um beijo mais voluptuoso, envolveu meu pescoço com seus braços e gemeu enquanto me beijava) prometo que vai ser inesquecível!

Alannys me conduziu até seu quarto. Era um cômodo bem espaçoso, tinha uma cama box King de mais de 2m de comprimento. Ela me sentou, ligou um som ambiente, deixou o quarto somente a luz de fundo e começou a dançar e tirar seu vestido lentamente. A visão era estonteante, Laryssa. Que morena gostosa, puta que pariu! Nunca imaginei que tirando a tromba, era uma mulher perfeita, melhor do que muita que já havia pego!

Laryssa: E Alannys.. Ela era… você sabe, bem dotada?

Eu: Cara… Não era enorme, mas era maior que o meu, e mais grosso, pode apostar.

Mas ela era deslumbrante. E meu corpo correspondeu. Embora eu tivesse um pouco tímido com aquela situação, Alannys não deixou de se comportar como uma menina. Andou até onde eu estava e foi empurrando delicadamente até minhas costas estarem totalmente em repouso. Naquela hora o embaraço foi embora e deixei simplesmente o momento nos conduzir. O beijo de Alannys era inebriante, Laryssa. Rapidamente ela se livrou da minha calça. E tirou minha cueca lentamente. Curvou-se sobre meu pau enrijecido e mamou … puta que pariu, melhor que muita mulher que já peguei. Essa é a verdade. Aí eu arranquei minha blusa, agarrei Alannys pela nuca e comecei a penetrar sua boca. Ela foi totalmente submissa a meu controle, não propôs inversão, respeitou meu limite e o caralho, tu tinha que ver. A única coisa que ela pediu para eu ceder a ela e fiz, foi a massagem prostática que ela me fez.

Laryssa: Nossa, Dinhooooo! E como foi?

Eu: Cara, meu pau ficou ainda mais duro, rsrsrs! Foi muito louco.

Depois, invertemos as posições, ela se deitou de bruços e eu a penetrei por trás. Procedi igual fiz com qualquer mulher, Laryssa. Introduzi devagar, não comecei bruscamente. Ela amou isso. O ritmo foi aumentando à medida que nosso entrosamentom foi se estreitando e Alannys rebolou muito gostoso na minha piroca, Laryssa, que delícia! Quando ela me pediu: " Fode com mais força, gatinho, não pára, quero gozar pra você!", porra, cara, eu meti sem dó. Gozamos fartamente juntos. Ficamos um bom tempo ali, fodendo em várias posições, tomamos banho juntos, até lutinha de cobra a gente fez.

Laryssa: Nossa, Dinho, que terno da sua parte!

Eu: Foi a primeira e única experiência que tive até hoje.

Laryssa: Eu tô louca pra foder e relembrar nossos momentos naquele terraço agora! Mas eu quero te dizer uma coisa.

Eu: Ah, é… Fala!

Laryssa: Naquele dia que nos falamos no telefone, antes da sua viagem, e que a Adriana te atendeu, lembra?

Eu: Como ia esquecer aquele dia? Rsrsrs.

Laryssa: Nós mentimos pra você…

Eu: O quê?

Laryssa: É. Adriana nunca foi lésbica. Ela sempre cortou pros dois lados. Era bissexual. Desde sempre. A lésbica era e sempre fui EU MESMA.

Eu: EITA PORRA! Mas você…

Laryssa: Olha, eu sei que é difícil de qualquer um acreditar nisso, mas minha mãe sabia, ainda que no fundo, e mais ninguém. Só Adriana sabe mesmo. E você. Até o dia que transamos, Dinho, eu só tinha conhecido os beijos de ima mulher. Adriana me fez sentir coisas que nunca, nunca até então um homem me fizera sentir. Eu sempre fui assim, não lembro quando percebi isso, eu casei para manter as aparências de uma garota de família, para não ser recriminada pela sociedade. Eu amo minha filha, tenho uma vida estável, gosto do meu esposo. E é só. Ele me ama e faz de tudo pelo bem estar da nossa família, mas na cama… nossa! É uma tortura ter que dar pra ele. Muito ruim mesmo!

Eu: Caralho, prima, tô passado com essa porra, agora!

Laryssa: Pra você ver como nós mulheres, possuímos segredos! Mas aquele dia que você fez a Adriana quase subir pelas paredes me despertou um misto de ciúme, raiva, mas também de desejo. Ao mesmo tempo que eu queria tirar ela de perto de você, eu queria ficar só com você. Não pude me arriscar porque não queria que soubesse a verdade.

Ver você possuir minha melhor amiga e minha namorada secreta…

Eu: Ah, porra! Por que não me contou?

Laryssa: Eu esperei que partisse dela, entende? Mas não podia obrigar ninguém a aceitar tudo que eu queria. Nossa, eu não queria ela longe de mim, e não queria que minha mãe soubesse. Eu achei você um gatinho quando te vi, rsrs, mas era eu que era a sapata, a Maria-João. Resumindo pra você: de fato senti prazer quando você me tocou. A sua chegada desestabilizou demais meu relacionamento com a Adriana. Eu queria ela só pra mim, mas não queria expor meu segredo. É isso.

Gente, que mundo complicado o das mulheres! Eu nem sabia o que dizer naquela hora. Mas perguntei a ela o que ela sentia de fato perto de mim.

Laryssa: Não sei dizer. Mas depois que eu provei de um pau de verdade, que provei de um homem que sabe amar fisicamente, acho que é só com você que eu sinto…

Aí eu interrompi a fala da minha prima e puxei para um beijo. Laryssa tava shortinho curto, sem nada por baixo, e colou a virilha dela na minha e ambos sentimos o calor e a umidade um do outro. Chamei-a pra vir pro meu quarto, tranquei tudo e só deixei a porta do meu quarto e o dela abertos caso a menina acordasse.

Ambos alegres por conta do álcool, mas muito mais inebriados por conta do alto papo que tivemos, outra vez estava diante de mim a priminha de 16 anos, na época. Agora com um corpo amadurecido, com seios fartos e intumescidos, cada toque meu deixava Laryssa mais extasiada ainda. Quando tirei a sua blusa de alcinha, caí de boca mamando naqueles seios e pude sentir aquele cheirinho de leite que só mãe tem.

Laryssa: Ai, caralho, que delícia de homem, mama meu peito, mama! Sssss! Você me deixa louquinha, primo!

Eu: Você que é muito gostosa, minha putinha!

Laryssa puxou meu rosto e encaixou um beijo mais demorado e profundo.girou o corpo por cima de mim e me despiu completamente e ainda no controle das preliminares, punhetou e envolveu meu pau na sua boca quente e faminta.

Eu: Ai, prima, que delícia! Puta tesão que você me dá.

Laryssa: tá gostando, tá, meu galudo?

Peguei pelo cabelo da nuca, e penetrei na boca de Laryssa sem dó. Os anos só lhe fizeram bem, que vadia deliciosa! Depois de ter deixado meu pau regado de sua saliva, trouxe-a até mim e encaixamos num papai a mamãe invertido: ela sobre mim. Laryssa usou sua xaninha pra mastigar deliciosamente meu pau com as contrações que ela fazia em volta dele. Depois,montou e deu uma bela e selvagem cavalgada.

Seu corpo começou a estremecer, e era o sinal de que o seu orgasmo era iminente. Tirei ela de cima de mim e encaixei por trás, penetrando no seu rabinho. Meti alucinadamente em sincronia com ela até era gozar de maneira tal que as forças das pernas lhe deixaram e ela desabou de bruços sobre o colchão.

Meti vigorosamente mais um tempo, e quando as comportas do meu interior foram totalmente vencidas pela onda furiosa do meu prazer, virei Laryssa de frente pra mim e lhe dei um delicioso banho de porra.

Laryssa: Nossa, primo! Eu posso dizer: que delícia gozar num pau de verdade, que saber satisfazer uma mulher! Quem casar com você tá feita pro resto da vida!

Eu: Pena que não é você !

Laryssa: Safado, cachorro, rsrsrs! Pode deixar que quando precisar recarregar minhas energias, eu venho te ver!

Os dias que se seguiram entre Laryssa e eu foram amiúde encerrados em noites como essa. Acho que todas as férias deveriam ser assim. E vocês?

Até breve, gente!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Ero-Sannin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível