Vou contar como transei no ônibus.
Meu nome Augusto, 1,67 mts, 17 cm de pica, minha namorada da época Paula 1,60 mts magra, peituda, linda, em 2005 voltavamos do interior para São Paulo em um ônibus de turismo era final de tarde por volta das 18 horas o transito na BR 116 parou na subida da Serra por causa de um acidente entre carros e carreta, sendo interditada a rodovia ficamos parados por horas a noite caiu ficou escuro e ja entediados começamos a nos pegar quando entramos no ônibus eu ja com maldade na cabeça fui p os dois últimos bancos ao lado do banheiro pois ali era menos visível, o ônibus estava meio vazio, tinha gente dois bancos para frente do nosso, lembro que tinha um bombeiro apenas sentado, minha namorada de saia, começamos a nos pegar, eu de pau duro latejando tirei para fora do moleton ela não se fez de rogada e caiu de boca, .lambia a cabeça olhando nos meus olhos, engolia tudo brincando com as bolas, ah como ela chupava bem, chupou demais e por um bom tempo ela adorava chupar e beber o leite todo e vivia me pedindo para eu comer muito abacaxi pois dizia que deixava a porra docinha, as mulheres wue lerem esse conto me confirmem se isso é real e se ja fizeram isso com os companheiros, voltando ao assunto, eu puxei a calcinha de lado deixando a bucetinha rosada de labios perfeitos e de pelos aparados a mostra fui socando os dedos na buceta dela melada, ela me dizendo que eramos loucos e eu feliz da vida realizando mais uma loucura, eu tirei a calcinha dela ela levantou e sentou com vontade, subia e descia gemendo baixinho, de costas para mim eu segurando sua cintura ajudando no sobe e desce transamos muito, infelizmente com pouco espaço, mas muito gostoso, ela gozou quase gritou tive que tapar a boca dela com a mão para ela não nos entregar, eu em seguida disse que ia gozar ela rapidamente levantou e caiu de boca para mamar todo leite, ficamos um pouco quietos e o ônibus ai da parado, logo começamos a brincar de novo ela me punhetando, enquanto nos beijamos loucamente, doida para eu gozar de novo mas agora ela dizia que queria ver a porra escorrendo pelas mãos, me chupou um pouco e terminei gozando de novo com a punheta dela, ela se mordendo olhando a porra saindo na mão dela, lambia os dedos com cara de safada e dando risada feliz.
Esse é um conto real e que me deixa saudades, adoraria foder em um ônibus de novo.
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