Um pecado de Vizinho: Desejos Carnais

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 3111 palavras
Data: 18/06/2019 21:29:25

Lúcifer estava andando de um lado para o outro, dentro de seu quarto.

Eles tinham chegado na base chamada de Atlântida.

Era uma cidade subterrânea, perto do pacifico. Atlântida foi o berço de todos os olhos azuis. Era uma cidade a sua frente daquele século na época, mais teve que ser mantida em segredo, depois de vários golpes e tragédias naturais. O Rei na época, senhor Klepus Guhiral, decidiu para o bem de todos que Atlântida deveria sumir do mapa.

Um grande terremoto a fez ruir e eles construíram a cidade dos olhos azuis debaixo da terra. Escondida de todos, mais ao olhos abertos de vários. Sua entrada pode ser por submarinos ou por uma espécie de trem subterrâneo. A grande cidade dos olhos azuis, demorou pelo menos um 8 séculos para sair do papel, e ser construída.

Mais a sede dos olhos azuis, se encontra no triangulo das bermudas. E desde dai foram criados vários mitos sobre o local. Já que a cidade dos belos olhos azuis se encontra abaixo da grande ilha que fica no local.

Os olhos azuis sempre foram grandes e jamais deixariam alguém tomar o poder, criando varias guerras por toda história. Sempre um olhos azuis estava por trás de alguma calamidade que acontecia no mundo. Guerras e mais guerras. Destruição acima de destruição.

Mais os golpes que eles mais sofreram foram na segunda guerra mundial, na guerra fria dos estados unidos e na era das trevas. Ondes a causa de tudo foi briga de poder.

- Eles só podem estar brincando! – resmungou Lúcifer ao olhar a mensagem. – Eles começaram uma guerra e eu avisei sobre isso.

A cidade de Atlântida era enorme, com varias casas grandes. Luzes artificiais apareciam do dedo de calcário para iluminar a cidade, prédios e mais prédios estavam por vários locais. Era como se fosse uma mini metrópole de Nova York. O grande trem estacionou na estação central da cidade e vários mascote desciam com os governadores em outros CEO’s para a cidade.

A cidade estava aberta para vários daqueles antigos olhos azuis morasse na mesma, como forma de proteção e forma de abrigo. Vários daqueles que tiveram que sumir, ainda estavam ali na cidade. Moravam e investiram na grande cidade subterrânea. Era dali que vários lideres e varias projetos para a humanidade saia.

Alguns anfitrião estavam esperando para levar todos para seus respectivos locais.

- Meu senhor. Eu....

O mascote oficial de Lúcifer tinha trago as notícias. Mas o celular do mesmo já tinha avisado.

- Eu avisei. Eu tinha visto isso acontecer. Aquela louca está ficando mais sádica e ira matar todos aqui. – Lúcifer gritou puxando seus cabelos de frustação.

- Assim parece que esta do nosso lado. – Disse uma voz vindo a seu encontro.

Charlote estava ali na frente. Ela odiava Lúcifer, mas o que aconteceu na sala de reunião. Era algo maior que todos ali.

- Estou sempre ao lado da causa dos olhos azuis. – Rebateu Lúcifer, encarando a ruiva a sua frente. – Sabe melhor que eu, que estamos numa fase difícil e que se não se unirmos, seremos caçados que nem ratos

- Estar certo. – respondeu Charlote sem nenhum deboche em sua voz. – Temos que nos unir. Descobri onde estão e acabar logo com isso.

Lúcifer encarou a garota a sua frente e por um milésimos de segundos, apenas um, ele quis ser amigo da ruiva.

- Sei que já tem um plano, já que você, Gato e com meu dono, são as únicas pessoas que sabem de minha verdadeira natureza. – Charlote se mexeu na cadeira sentada e tirou uma arma de sua cintura, deixando ela bem confortável.

- Nos deixe a sós, Hunter. - Ele esperou seu mascote sair e logo em seguida se sentou na cadeira ao lado da garota. – Qual seu plano?

- Meu plano é usar nosso novo imperador como isca.

- Sabia que era rancorosa, mais agora usar isso para afetar a pessoa que lhe ajudou, não esperava de você.

- Estamos numa guerra, Lu. – ela respirou bem fundo e sorriu. – Se não fizemos isso por algo melhor. Nunca...

Uma mensagem chegou nos celulares deles. a noticia já tinha se espalhado.

- Ele não fez isso. – a garota rosnou ao ver a foto.

- Ele fez.

E a mensagem.

“Guerra civil 2019: Olhos azuis Vs Olhos Vermelhos! Escolha seu lado”

A foto de Gato com a cabeça de Júlio CesarVocê matou ele. – Esbravejou Lay em cima de mim.

Todos os outros imperadores estavam abismado com minha reação. Eu não deixaria meu irmão morrer desse jeito. Aquela vadia teria o que merece. Os outros imperadores ficaram calados, como se o funeral do Rei fosse ali mesmo.

- Você queria o que? Que eu bola-se um plano e que por um milagre ela não mata-se todos? – Olhei bem para o meu colega a minha frente, seus punhos cerram, mais ele sabia que eu estava certo e que se não fizesse isso, nada daria certo. – Estou fazendo o certo e você sabe disso, não existe nada que poderíamos fazer.

- Ele estar certo. – Confirmou Chris pegando a cabeça de Júlio e colocou numa mala. – Não vamos ser hipócrita de que não faríamos o mesmo por eles.

- Faríamos? – perguntou O imperador da Oceania incrédulo ainda.

- Claro que faríamos. – confirmou Marrie. – Esse será um golpe e tanto para todos, mais devemos eliminar. Deveríamos ter feito isso muito tempo atrás.

Olhei bem para eles. Peguei a mala e sai dali certo do que faria. E não teria mais volta.

O plano tinha que acontecerKyungsoo, você viu o Judas? – pergunto para o namorado de Judas.

O garoto que estava sentado no banco da praça com um balde de pipoca. Ele remexia seu balde como se não tivesse mais fome. Atlântida era grande, uma cidade feita por séculos, essa era a grandeza de ser um dos olhos azuis?

- Ele foi procura alguma coisa para ele comer! – Kyungsoo olhou para mim, de uma forma terna – O que te aflige?

Eu sorri de leve para o garoto.

- Seu eu te contar, ficaríamos aqui uma eternidade. Viraríamos estatuas de pedra, como aquela ali na frente. – Falei apontando para o centro do Park com estatuas que deveria ser reis ou imperadores.

- Eu gosto de Historias Dominik, me conte. Sou um bom psicólogo.

- Bem! Meu irmão desapareceu. Não sei se Judas lhe contou, mais fui estuprado por ele. Meu pai está ficando louco por causa disso, da repressão dentro do quartel. – Olho para Kyungsoo que nem ao menos se assustava com o que eu falava. – E eu tenho um caso com meu vizinho, que é casado e que agora nem da bola. Bem, eu sou uma puta, ferrada e agora deixado até pelo meu dono.

- Primeiro, você é uma puta.

- Ei...

- Calma. Não vou dizer que estar certo por ficar com um cara casado. Eu só quero que você entenda, o que estar acontecendo, se é isso que quer para sua vida? Ser a outra? Você se ama?

- Claro que eu me amo!

- Não ama não. – Kyungsoo olhou bem firme para mim. – Se você se respeitar, não faria isso com você. Ele não iria deixar sua esposa e ficar contigo. Vai por mim, Dominik, eu já passei por isso.

Eu não sabia bem onde me enterrar, mais ele tinha razão em seu ponto de vista.

- Seu irmão fez isso, e você não tem culpa, você não deve se culpar em pelo que ele fez. Você deve o ajudar. Sabe se lá o que pode ter acontecido com ele. Ele usa drogas?

- Nunca usou. Pelo que eu sabia. – respondo o meu psicólogo.

- E sabe por onde ele esta? – perguntou O mesmo

- Não eu...

- Ainda bem que te achei. – Charlote chegou correndo.

- O que foi? – Ela estava desgrenhada, Lúcifer estava ao seu lado com cara de cansado. O carro que eles estavam quase para em cima de nos.

- Temos que ir. Agora. – Lúcifer olhou para o garoto ao meu lado. – Nunca te vi, lhe conheço?

- Não, sou namorado de um da mascote. – Ele sorri para o governador.

- Para onde estamos indo?

- Para alguém de morrer. Vai ficar ai ou vem?

Entrei no carro e disparo nas ruas da cidadeAllan estava agora na casa ao lado. O pai de Dominik o achou debaixo dos escombros e lhe deu abrigo.

- Sinto pelo que esta acontecendo. Ainda não acredito que Guilherme esta sendo acusado disso e que ele fez o que fez.

Os olhos do senhor Magnus se cruzaram com o do loiro. Ele estava cansado. Seu sorriso tinha sumido, já não bastava a mãe ser morta, agora tinha tudo isso acontecendo. Ele estava ficando confuso e Allan via isso.

- Todos temos demônios para afastar e se não fizermos isso logo, é capaz deles nos matarem. Ou dominós ou morra. No caso de Guilherme... – ele suspira e observa a foto do rapaz sorrindo na mesinha de centro, aquele sorriso alegre e olhos brincalhões. – Ele deixou os demônios vencerem.

- Eu posso ajuda-lo, sou amigo dele a muito tempo e posso ver o que podemos fazer...

- Não tem volta para meu filho. Sabe bem que quando acontece isso, é retaliação. Nem os presos aceitam isso, imagine a gente. Não posso mais ajudar ele, sem me corta ou morrer por isso.

- Mas...

- Ele quer assim e assim será. – Senhor Magno disse firme e sem nem ao menos titubear. – Fique quanto tempo quiser, tenho que ir as caças as bruxas.

Ele fechou a porta e saiu.

Allan estava se recuperando. Já que foi demitido do trabalho e sua casa foi explodida.

“Onde ele se meteu?” essa era uma pergunta recorrente em sua mente, toda vez que ele olhava os destroços de sua casa. Ele era um garoto problema e disso ele era bem ciente. Agora seu pelotão estava em regime de um outro comandante, ainda tinha Dominik que tinha sumido. Seu medo era que ele tenha cometido alguma loucura.

- O que vou fazer?

A pergunta correu entre seus ouvidos mais logo foi tirada com um barulho de porta se abrindo. Allan era treinado para tudo, e ele pegou a arma que estava debaixo do travesseiro e a carregou silenciosamente.

Ele ouviu passos chegando mais perto. Subindo as escadas, calmamente, calculando cada passos. Ele pegou um pedaço pequeno de espelho e jogou no corredor e conseguiu ver quem eram. 4 pessoas com armas pesadas, coletes e capacetes a prova de balas. O primeiro bateu na porta quebrando ela com um pisão, ele bateu com a base da arma em seu rosto. Logo ele caiu de costa, pegou a arma do mesmo, e atirou nos outros dois que vinham. Jogou o primeiro no chão e atirou bem em sua cabeça. O quarto tentou atira, mais Allan foi mais esperto e pegou o que estava no chão usando como escudo. Jogou ele do lado e atirou na perna do mesmo, e chutou seu corpo que caiu da escada e logo em seguida Allan atirou no corpo.

- Realmente ainda é muito bom quanto dizem.

A voz veio de fora. Um cara de cabelos brancos apareceu, com uma camisa de surfista, de óculos escuros e de uma barba rala. Ele era magro, usando uma bermuda preta e sapatos fechados. Seu português não era daqui.

- Quem é você?

- A pergunta correta é porque eu estou aqui. – ele tinha sotaque de Portugal e um sorriso presunçoso no rosto. – Acho que um grande amigo deveria lembrar de mim?

A mente de Allan se partiu no meio.

- Guilherme?

- O próprio! Acho que estou muito mudado. – Ele sorriu e pegou a mão do amigo, o abraçando. – Estou aqui por causa disso.

Ele estava nas mãos com um tablete. Guilherme olhou para o amigo e o levou para dentro da casa. A raiva de Allan começou a borbulhar, ele encostou a mão no ombro do amigo, mais logo foi derrubado, e Guilherme colocando o joelho em seu pescoço.

- Vai deixar eu falar ou vou ter que acabar com você aqui.

- Seu filho da puta, você realmente fez com Dominik? Você realmente estrupo o garoto?

- Sim. EU fiz isso. - ele disse sem remoço algum e sem desviar os olhos de Allan. – Eu fiz tudo isso e não me arrependo. E não venha querer dar uma de moralista para cima de mim, que sei que estar onde estar por causa de sua esposa. Então somos monstros, apenas eu assumo isso. Já você...

- Eu não faria isso. Eu usei, ela mais ela me usou...

- Não, você se deixou ser pego pelo seu plano cheio de falhas. Anda, deixe de ser imaturo, sabe do que estou aqui. Estou a serviços dos olhos vermelhos. Temos uma luta a vencer. Já que seu inimigo na conquista de meu irmão estar indo direto para o encontro de Joana levar a cabeça de Júlio.

- Eu não concordei com nada disso, eu apenas queria seu irmão...

- E vai ter, como prometido. – Guilherme saiu de cima de Allan e sentou na poltrona. – Senti falta dessa casa. Olhe bem aqui.

Um vídeo passou pelo tablete. Estava escuro e uma mulher vestida de vermelho, com uma longa capa e seus cabelos loiros solto ao vento. Ela estava seria e atrás da mesma estava algumas pessoas usando máscaras de carneiros, bodes, coelhos e de gás.

“Estou aqui novamente! Dessa vez eu vou deixar uma ordem para você! Siga as ordens de Guilherme, você quer a morte de Gabriel e eu vou conceder isso, além de um plano de vingança contra Julia. Eu te prometi o mundo e te darei se fazer sua parte.”

O tablete desligou e Allan olhou para Guilherme.

- Do que se trataria?

- Vamos matar Gabriel. Alguém estar infiltrado agora em Atlântida na cidade dos olhos azuis e vai matar todos os imperadores. Já que o Gabriel já fez um papel muito importante, matando o rei deles.

- Ficou bem ocupado.

- Tive que ficar mesmo. – Guilherme olhou para Allan. – Estou aqui apenas para fazer as ordens dos olhos vermelhos.

- Eu não acredito que vendeu sua alma para ela. – Allan encarou o amigo sem nem ao menos o entender.

- Não vendi, apenas estou seguindo uma linha de raciocínio e uma promessa que fiz Você não sabe, o que foi me tirado, o que me fez querer a morte desse pessoal. – Guilherme olhou para o porta retrato perto da mesinha.

- O que eles tiraram de você?

- Minha mãe. – A voz de Guilherme se retraiu. – Minha mãe seria a rainha dos olhos azuis. Mais foi morta pelo rei dos olhos azuis.

Os olhos de Allan tentaram encontrar os de Guilherme e sustenta-los mais não foi isso que aconteceu.

- Ela era uma imperatriz e meu pai sabia de tudo isso, e agora estou sendo aliado de sua mascote que é nossa madrinha. – Guilherme tentou sorri e logo em seguida pegou a foto do porta retrato. – Ela estava gravida de Dominik quando foi assassinada e ele esteve que ficar em incubadora até sair de vez.

- Então... Você tem direito de estar lá dentro não é? – Allan entendi de poder, já que só tinha três maneiras de tê-lo, ou você nascia com ele, ou lutava para tê-lo ou roubava-o para isso. – Então vou estar tomando o que é seu, por direito.

- O que foi tirado de nossa família, a humilhação que foi. Eu vi tudo, eu vi ela sendo assassinada, pelo Rei dos olhos azuis, e de como me colocaram num manicômio por anos, e queriam destruir nossa família. Eles nos torturaram e por isso fugimos para cá. Para um lugar que eles ainda não tinha explorado. Mas nada acontece por acaso.

- Guilherme o que você fez? – a pergunta fez Guilherme lhe encarar de um jeito estranho. – O que fez com seu irmão, você estar louco? De colocar ele nessa luta?

- Está ficando louco que forcei ele a isso? – Guilherme me encarou e minhas mãos foram impedidas antes mesmo de ticar no rosto dele. – Ele se propôs a isso. Ele foi nossa primeira chave, a entrar de vez no jogo dos olhos azuis, ele está sendo uma das chaves para a morte de todos aqueles lixos. Agora mesmo uma bomba explodiu na cabine dos olhos azuis. Onde os imperadores estão.

- Eu não assinei meu nome para isso. Eu...

- Assinou e não vai sair agora. – os olhos de Guilherme se tornaram frios. - Estamos salvando o mundo de um domínio onde os mais ricos podem dominar os mais pobres, onde não existe mais essa de a lei ser do que pode pagar mais. E ainda de quebra estou tomando a minha vingança por dona Rosa, minha mãe. Agora vamos. Temos que estar no avião em menos de vinte minutosA explosão aconteceu rápido demais. O prédio onde os imperadores estavam, foi explodido por completos, os destroços caiam no chão, em cima de carros e de pequenos comércios.

O carro de Lúcifer parou bem na frente dos destroços.

- Eu disse que temos mais que um traidor aqui nessa cidade. E que isso não vai ficar assim.

- Lay, onde esta o lay? – Charlote saiu correndo.

- Não! – gritei correndo atrás de Charlote a pegando pelo braço e trazendo ela de volta.

A rocha que desceu do prédio caiu em menos de dois metros de Charlote.

O centro de Atlântida estava cheio, pessoas estavam correndo atrás de pessoas no escombro.

- Me solta, eu preciso ver se Lay esta bem. Se ele...

Bombeiros chegavam no centro de onde o prédio estava desabando. Charlote estava desesperada para saber se ele estava ali debaixo dos escombros. Os bombeiros tiravam os destroços.

- O aconteceu aqui? – Lúcifer pegou um bombeiro pelo colarinho e olhou bem firme para seus olhos.

Quando o bombeiro ia falar algo, aparece um deles gritando por ajuda.

Lay estava cheio de feridas e sangue correndo pelo seu corpo. Charlote correu para os braços de seu mestre e amor.

- Meu Deus, Lay, o que aconteceu?

- Uma bomba. Uma bomba disparou na sala dos imperadores, eu... – ele cospe sangue e seu corpo treme.

- Uma ambulância. Onde estão essa ambulância? - Gritou Charlote. – Ele esta morrendo. Um imperador...

- Charlote. Eles estão aqui. Eles mataram os outros. Gato foi de encontro ao... aos olhos vermelhos... eles estão vencendo. – Lay tombou para o lado e quase cai no chão.

Lúcifer estava intrigado por tudo o que estava acontecendo, meus olhos percorriam tudo em geral. A calamidade estava feita. Cinco corpos estavam saindo daqueles destroços.

- Temos que impedir Gato de fazer uma besteira. Os olhos azuis caíram se não fizermos isso. – Lúcifer me encarou. – Eu e o engomadinho vamos deter Gato. Se ele fizer o que proporão o fazer, estamos acabados. Anda logo Dominik, temos que para seu Dono o quanto antes. Ou eu mesmo o mato. Charlote, fique aqui e fique responsável por tudo, Pegue os que sobrevieram e vão atrás de outras bombas caso tenha.

Charlote o encarou com sangue nos olhos. Ela estava determinada. E queria o sangue por causa do que aconteceu com Lay.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Duque Chaves a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Tenho um desejo de ser devorada por muitos machos ao mesmo tempo!! Sentir vários me devorando. Quero ser igual a uma cadela no cio. Email sourivesgoncalves@gmail.com interessados só me chamar

0 0