A volta da esposa putinha e corneadora.

Um conto erótico de Geralda predadora123
Categoria: Heterossexual
Contém 1923 palavras
Data: 17/06/2019 18:27:08

Predadora (Geralda).

A volta da esposa putinha e corneadora.

Roberto: bonito, 43 anos de idade, olhos verdes, 1,78 de altura, branco, corpo tipo atlético. Marido de Mônica a mais de quatro anos. Padrasto de Veronica.

Monica: Morena, olhos esverdeados, cabelos alourados, longos, 1,73 de altura, seios médios, bumbum empinado, corpo bem feminino, cintura fina. Madrasta de Beto.

Verônica: Filha de Mônica, 19 anos, morena bem clara, cabelos castanhos, olhos castanhos claros, 1,67 de altura, magra, bumbum pequeno, seios pequenos. Tipo gostosinha!

Beto: Bonito, atlético, 1.84 de altura, branco, olhos verdes, cabelos castanhos claros.

Roberto foi buscar a esposa no aeroporto e quando encontrou ela no desembarque, deu-lhe um gostoso beijo na boca e rumaram para o carro no estacionamento do aeroporto.

Roberto: e ai amor, como foi a viagem?

Monica: foi legal, só não gostei, desse negócio de ir até belo horizonte de avião, e depois pegar ônibus até minha cidade no interior de minas.

Roberto: besteira, a viagem é tão curtinha!

Mônica: Curtinha uma porra, é mais de quatro horas de viagem!

Roberto: Não é muito tempo! E sua mâe como estar?

Mônica: como sempre, se queixando de dores na coluna.

Roberto: temos que trazer ela pra cá, pra se tratar dessas dores.

Já em casa Mônica diz: amor, estou um pouco cansada, acho que vou tirar um cochilo!

Roberto: Porra nenhuma! Quero muito saber das tuas aventuras esses 8 dias no interior.

Mônica deita-se na cama e Roberto deita-se ao lado dela.

Roberto: fala logo amor, estou morrendo de curiosidade!

Mônica: se eu te falasse que não aconteceu nada, você não acreditaria né?

Roberto: claro que não! Conheço bem a mulher que tenho em casa.

Mônica sorriu e falou: tá bem corninho, eu te botei um belo par de chifre!

Roberto sorriu e falou: eu conheço o meu sócio?

Mônica: claro que conhece, foi com o André.

Roberto: só podia ser com o seu último ex-namorado né?

Mônica: é amor, não posso dizer que não sinto mais nada pelo André, eu ainda tenho muita saudades dos carinhos dele!

Roberto: você pelo menos usou camisinha?

Mônica: claro que sim, o que você acha, que sou alguém adolescente?

Roberto: Claro que não, sei que você é uma mulher vivida, mas, nunca é demais perguntar. Deu pra ele os oito dias lá?

Monica: não, ficamos só os dois últimos dias. Ele não estava na cidade, e só chegou nos dois últimos dias.

Roberto sorriu com visível tesão e perguntou a esposa: e como foi sua trepada, conta logo que estou morrendo de curiosidade!

Mônica: você está morrendo é de tesão meu corninho! Sei o quanto você gosta de ser meu corninho!

Roberto: Tá bom linda, reconheço que o fato de você ser uma putinha me excita muito, mas, não mudemos de assunto, quero saber os mínimos detalhes da sua trepada.

Mônica sorriu novamente e falou: ele chegou ante ontem e soube que eu estava na cidade e foi direto na casa da fazenda dos meus pais. Claro que meu pai viu logo que ele estava querendo me comer, mas, ele não falou nada, você sabe como é o meu pai, aquele jeitão calado dele.

Fomos pra cidade e tomamos umas cervejas e comemos pastel, depois fomos pra casa dele. (Você devia ter visto o cara, estava doidinho pra me comer logo). Chegando na casa dele, nos mal entramos e ele já começou a me beijar e pegar nos meu seios, tirei a blusa e fiquei só de sutiã, ele me encostou em uma parede, ali na sala mesmo e trepei em sua cintura encostando minha calcinha naquela barriguinha sarada.

Roberto: você estava de saia?

Mônica: estava com aquela minha saia rodada azul que você gosta! Continuando: ele me abraçou com o braço esquerdo e com a mão direita começou a massagear o meu clitóris, fiquei maluca, o cara sabe bater uma siririca super bem. Não aguentava mais, queria muito ser penetrada ali mesmo, pedi e até implorei pra ele me comer, ele não pensou duas vezes e tirou a mão da minha xota e tirou aquela rolona de dentro do short de elástico e pincelou na minha buceta e meteu de uma vez, com muita força, sorte minha a buceta já está bastante lubrificada, entrou tudo, até o saco. O mais gostoso foi quando a cabeça entrou na entrada da minha xota, (ele tem um pau cabeçudo, do jeito que eu gosto, e entrou muito apertado em mim), me fudeu naquela posição por uns cinco minutos e gozamos quase juntos. Depois fomos pro quarto e tiramos toda a roupa e ele me pediu pra chupar minha buceta, deitei na cama e arreganhei as penas o máximo que pude, o cara deixou-se com a cabeça na minha xota e me chupou muito gostoso, quando estava prestes a gozar de novo, ele posicionou o pau na entrada da minha xoxota, e meteu devagar e ficamos naquele papai com mamãe por uns dez minutos. O que me deixava mais acesa, era aquela língua deliciosa dentro da minha boca. Como o André beija gostoso!

Gozei muito no pau dele! Depois de um banho e de comermos pão com ovo e café fresquinho feito por ele, voltamos pra cama e ele me comeu de novo, e dessa vez, ele me colocou de quatro e comeu minha buceta e cuzinho.

Amor, você acredita que o cara não passou nem um pouquinho de vaselina pra comer o meu cuzinho!

Roberto: mas, isso é previsível amor, o cara é peão de fazenda, não tem trato nenhum com as mulheres, trata as mulheres como as éguas que ele provavelmente come na fazenda!

Mônica: duvido que um cara gostoso como o André, precise comer as éguas da fazenda do pai dele!

Roberto: mas, o importante nisso tudo, é que minha princesa gozou gostoso, no pau do tal André!

Roberto: e no outro dia, vocês dormiram juntos de novo?

Mônica: não só dormimos juntos, como passamos o dia na beira do rio fudendo! E você amor, andou aprontando também?

Roberto: não, quase não sai de casa, e no escritório, só comi a minha secretária umas duas ou três vezes.

Mônica: você foram pra um motel?

Roberto: Não, comi ela no sofá do escritório, como sempre faço.

Monica: você acha que o marido dela sabe que você come ela?

Roberto: não te contei? Uma vez ela me disse que ele perguntou se eu estava comendo ela, ela disse que não, mas, ele não acreditou e ela terminou contando que nós tínhamos um caso, ele ficou bastante nervoso e ela falou que tinha começado a transar comigo, quando começou a trabalhar pra mim e ele estava desempregado, ela viu que não podia perder o emprego e aceitou transar comigo. (Foi eu quem arranjou um emprego pra ele, de motorista, na empresa de um amigo meu). E ele terminou não tocando mais no assunto e já como ela a mais de quatro anos. Mas, a verdade não é bem o que ela contou! Foi ela quem vivia me dando mole, só faltava esfregar a buceta na minha cara e terminei comendo a putinha.

Mônica: ela é muito gostosa, tem um bunda delicioso. Queria ter aqueles peitinho que ela tem!

Roberto: Você também é muito gostosa, e se fosse pra eu escolher quem eu iria comer, com certeza seria você! Sabia que você tinha tesão nela! Qualquer dia trago ela aqui, pra nós dois fazermos uma brincadeirinha com ela!

Mônica: Ai amor, quanto tempo não chupo uma bucetinha, sinto muita saudade de transar com mulher, e se for com uma gata como a dona Miriam, com certeza o tesão será mais ainda.

Roberto: pois vou te fazer uma promessa, vou falar com ela e como ela faz o que eu mando, basta marcar dia e hora que trago a putinha pra cá.

Monica: só de pensar estou excitada! Sexta a Veronica vai dormir na casa do namorado, podia ser na sexta-feira!

Roberto: deixa comigo, já está marcado! E por falar na putinha da sua filha, ela trouxe um cara aqui pra casa, é um cara que nunca na vida e fudeu com ele a noite inteira, quase não consegui dormir.

Sorrindo Monica falou: e bateu uma punheta pensando na putinha?

Roberto começou a sorri e falou: pra falar a verdade, bati sim, a menina geme muito gostoso!

Sorrindo Monica perguntou: e quantas vezes você comeu a Veronica esses dias que estive fora?

Sorrindo Roberto responde: tem mais de seis meses que não como a Veronica! Depois que ela começou a namorar com esse menino, nunca mais quis saber do pau do padrasto.

Monica: amor, você me desculpa, mas, você come a minha filha desde quando nós começamos a viver juntos, e não acredito que já tem seis meses que vocês não trepam.

Roberto: é a pura verdade, mas, eu tenho você e a minha secretaria e nem sempre estou a fim de transar e ela é a mesma coisa, ela transa com o namorado, com alguns amigos e com o meu filho.

Monica: lembra o dia que pegamos os dois transando no nosso quarto?

Roberto: claro que lembro! O Beto ficou com muita vergonha, o pau dele amoleceu na hora!

Monica: E por falar em pau, que pau gostoso o Beto tem!

Roberto: amor, me fala a verdade, você nunca sentou no pau do meu filho?

Monica sorriu com cara de safada e disse: não vou mentir pra você querido, eu bem que tentei: Um dia eu cheguei em casa e o Beto estava tomando banho com a porta aberta, o pau dele estava duro, e quando vi aquele pauzão delicioso, entrei no box do banheiro e enchi a mão com o pau dele, e fiquei rindo, como se estivesse brincando, ele sorriu e falou pra eu para com aquela brincadeira, ele tirou minha mão do pau dele e eu tornei a colocar e comecei uma punheta naquele pauzão, ele não reagiu e deixou, (devo ter punhetado o pau dele por mais de cinco minutos), mas, quando abaixei com a boca pra dá uma chupadinha, ele afastou minha cabeça e disse que não podíamos fazer aquilo e como não estou acostumada a ser rejeitada, sai do banheiro e nunca mais tentei dá pra ele.

Roberto: Ai amor, esse seu jeito de putinha me deixa maluco!

Mônica: sempre quis meter com o Beto, não sei porque não insisti mais em seduzir o franguinho!

Roberto: você pode trepar com ele a hora que você quiser amor, eu não tenho nada contra.

Mônica: amor, vamos fuder um pouquinho pra eu relaxar, só que quero papai com mamãe, estou muito casada pra fazer outras posições!

Roberto: por mim tudo bem, já estou de pau duro mesmo!

Roberto tirou a roupa da esposa e a sua e meteu devagar naquela bucetinha rosa, ficou entrando e saindo bem devagar e ela gemia baixou com os movimentos.

Mônica: amor, você está pensando na bucetinha da minha filha?

Roberto: como você adivinhou?

Mônica: não adivinhei, é que eu estou pensando no pauzão do Beto na minha bucetinha.

Roberto: e o Pedro, seu amante, esqueceu dele?

Mônica: Claro que não! Amanhã vou dá muito pra ele, mas, no momento, estou pensando no pauzão do seu filhinho franguinho, metendo muito gostoso na minha bucetinha.

Roberto: amor, agora que notei uma coisa, você disse que tinha usado camisinha, mas, quando chegou na casa do André, os dois muito loucos pra trepar, vocês não usaram camisinha, sua putinha, vai me passar doença de buceta de égua!

Os dois riram muito e se beijaram naquela foda gostosa.

Continua.....

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Comentários

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Não foi só a putinha corneadora que voltou. Você também, amiga. Rs. Aliás, voltou chegando com mais uma beleza de conto, cheia de infidelidades, sexo e libido à toda. Eu também constumo ficar uns tempos afastada do site e depois retorno. Foi delicioso ler este e a continuação promete. Acredito que em sua ausência, você não tenha lido o meu penultimo, onde o marido de uma amiga queria anal com seu bilau enorme. Espero que te agrade. Beijos.

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Olha a Pedradora de volta, a sua forma de narrar os fatos tem esta característica interessante onde tanto a interatividade entre os personagens como a descrição das cenas flui de forma intensa... beijos.

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Como sempre por demais excitante, Geralda. Você sabe mesmo como envolver o leitor num ambiente de tesão. Primeiro nessa foda da esposa com o ex. Depois narrando o que acontece dentro da família. Deixo a nota máxima merecida. Também escrevi novas aventuras da minha esposa putinha, igual a Mônica. Beijos.

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História nunca vivida, mas a escritora sabe bem colocar as palavras!

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Cadê a Geralda na Estória????

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