Eu e o tio da minha amiga

Um conto erótico de Carol Seabra
Categoria: Heterossexual
Contém 1367 palavras
Data: 17/06/2019 01:44:21

Oi gente, me chamo Carol, 26 anos, 1,56m, 56kg, peitão, bundão, cintura fina, Branca de cabelos escuros e por aí vai.

Não sou boa em inventar contos, todas as minhas histórias por enquanto são fatos da minha vida, experiências que tive.

Esta em especial foi uma experiência maravilhosa que tive aos 16 anos de idade.

Começou quando eu tinha 15 anos, conheci o João por meio de sua sobrinha que era minha amiga. Ele tinha 33 anos na época, mais que o dobro da minha idade, não era bonito, alto, forte ou rico, não tinha nenhuma característica aparentemente atraente, mas ele era muito engraçado, sua personalidade era de um espírito livre e leve, e cara, eu amava aquilo.

Desconfio que ele adorava novinhas, então, uma coisa leva a outra.

Por acaso do destino, um ano depois de sermos apresentados em uma das festas da sua sobrinha nos encontramos no shopping, ele não perdeu tempo, passou a noite toda me paquerando e contando piadas. Aquela foi uma noite muito agradável, mas não aconteceu nada demais, trocamos os números de telefone e eu simplesmente me negava a sequer beija lo porque ele não tinha nada que me atraísse.

Na semana seguinte cabulei aula de noite pra dar uma volta de moto com ele, eu não pensei que aquilo fosse render mas eu sempre adorei uma aventura.

Enquanto estavamos na moto, ele passava mais da metade do tempo olhando para trás, olhando pra mim, pras minhas pernas, e soltava uns sorrisos, questionei sobre e ele disse que não acreditava que aquilo estava acontecendo. Volta e meia ele passava uma das mãos nas minhas coxas e engolia saliva de prazer, como se a refeição próxima fosse ser deliciosa.

Ele fez questão de me levar em pelo menos cinco residências de amigos dele, pra mostrar pra todo mundo que eu tava andando na moto dele, foi mostrar o "troféu" antes que ninguém acreditasse.

Terminada a noite nos despedimos, ele me pediu um beijo, eu retribui e foi bem rápido, estranho, nada bom, meio constrangedor, nada me tirava da cabeça que eu tava beijando o tio da minha amiga e também não queria que alguém visse, então entrei correndo em casa e ele se foi, achei que nunca mais o veria. Na noite seguinte ele foi me buscar na escola de carro, apareceu por lá enquanto eu ia pegar o ônibus e disse que me daria carona. Nem pensei duas vezes, eu odiava aquele ônibus lotado, entrei no carro dele e fomos.

No caminho ele me olhava de cima a baixo, eu estava de calças jeans clarinhas e apertadas, marcava certinho minha pepeka gordinha, minha camiseta de uniforme era também muito apertada e transparente, dava pra ver meus seios e meu sutiã branco por baixo, volta e meia eu puxava minha calcinha fio dental branca pra cima pra atiçar ele, me inclinava e fingia que não sabia que tava aparecendo, aquilo tava deixando ele louco.

- Não sabia que você tinha carro, questionei.

- Decidi vir de carro hoje, pra gente conseguir ficar mais a vontade, de moto você fica muito exposta, não quero que você fique constrangida.

Chegando na frente de casa, ao nos despedirmos ele mudou, se transformou em algo que eu nunca mais vi na vida. Passou com a mão direita por trás da minha cabeça agarrando meu cabelo, com a outra mão pegou na minha calcinha que tava aparecendo e puxou com força atolando ela na minha bunda, quase arrebentou minha calcinha, chegou bem perto do meu ouvido e sussurrou com uma voz grossa.

- Você acha que você vai me provocar desse jeito e vai embora assim?! Eu quero essa sua boquinha no meu pinto me fazendo gozar, e eu vou fazer essa sua buceta gozar muito hoje. É assim que você gosta? É assim que vai ser.

Eu tive todas as sensações mais maravilhosas naquele instante. Me arrepiei toda e senti minha bucetinha pegar fogo e melar. QUE PEGADA senhoras e senhores, que pegada era aquela. Eu nem respondi nada, não deu tempo, ele soltou a mão da minha calcinha e colocou dois dedos esfregando na minha pepeka, por cima da calça. Ao mesmo instante ele lambia e beijava minha orelha, assoprava minha nuca e falava besteiras, me chamava de putinha, que ia comer minha bucetinha até me arregaçar inteira, que eu ia me desidratar de tanto gozar nele. Não demorou nada ele percebeu que a minha calça branca já estava em sopa, olhou pra baixo e viu meu gozo ultrapassando a calça.

- Já tá gozando né safada? Mas ainda tem que me pagar.

Os dedos dele que estavam na minha pepeka colocou na minha boca pra eu chupar, eu lambia e chupava com a maior provocação. Ele abriu a calça e colocou o pau pra fora, não era um pau grande, mas eu pouco me importava, eu já tinha gozado um monte, ia retribuir da melhor maneira possível. Coloquei uma das mãos no pau dele e comecei a subir e descer, enquanto chupava os dedos dele com tesão. Ele puxou minha boca como se tivesse me fisgado igual a um peixe, abriu meus lábios e subiu o pau dele na minha boca. Eu engoli tudo, não foi problema devido ao tamanho, eu chupei muito e com vontade, tava uma delícia aquele pau quente na minha boca, ele gemia e se segurava pra não fazer muito barulho. Quando estava prestes a gozar eu tirei a boca, sujou tudo a camisa dele, comecei a passar o dedo no gozo e lamber fazendo carinha de safada, o pau dele subiu de novo. Ele colocou uma das mãos na parte de frente do meu pescoço, me puxou rápido e voltou a falar no meu ouvido.

- Você é safadinha. Gosta de ouvir besteirinhas no ouvido né? Safada, eu sabia que você era safada. Só não sabia que era tanto assim.

Eu suspirava de tanto tesão e prazer. Entrei num êxtase e até esqueci que estava dentro de um carro em frente de casa. Ele colocou os dedos por dentro da minha calça e sentiu todo aquele meu melzinho escorrendo, era muito gozo, continuou falando o quanto eu era safada por estar gozando na mão dele daquele jeito. Eu parecia uma boneca na mão dele, me movia e fazia tudo oque o mestre mandasse, eu já tinha me entregue completamente a ele e tudo oque ele quisesse eu faria. Fiquei esperando ele enfiar os dedos ou o pau em mim, mas acho que lá no fundo ele não conseguia esquecer o fato de eu ser tão novinha. Aos poucos ele foi "me esfriando", eu comecei a voltar a realidade.

- Isso tá errado! Isso não é certo! Isso não é certo!

Ele ficava repetindo bem baixinho, acho que falando com sua própria consciência.

Eu até tentei convencer ele do contrário, disse que queria o pau dele dentro de mim, que tava toda meladinha esperando ele enfiar em mim, que o mínimo que ele deveria fazer era terminar o serviço que começou rsrsrs, quão safada eu era.

Ele ficou impassível, fechou a calça, colocou as duas mãos no volante, olhou pra frente com um olhar vazio e disse pra eu olhar em volta.

Olhei e vi os vidros do carro, todos embaçados, passei a mão no vidro e vi a frente da minha casa, olhei pro relógio e já tinha dado a hora que provavelmente eu voltaria pra casa se tivesse pego aquele ônibus. Pensei na minha mãe saindo pra olhar se eu já tinha chego, fechei minha calça, peguei minha mochila, me despedi e sai do carro dele. E ali foi a última vez que nos encontramos.

Anos depois, quando fiz dezoito anos recebi uma ligação no celular, era ele, tive que fingir que não conhecia pois eu tinha um namorado muito ciumento.

Esses dias recebi uma solicitação de amizade no Facebook de nome João com a foto de uma menina de aproximadamente sete anos carregando um bebê, entrei no perfil e fuçando as fotos vi que era ele.

Sou noiva pra casar e ele já casado, a vontade de jogar um foda se pra cima é grande. Vontade de passar só mais uma noite com o homem que tem a melhor pegada do universo.

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Comentários

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Admirável a resistência do João mas ele vacilou e perdeu o bonde. Agora vai ser mais difícil. Uma estória muito boa e divertida.

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Que tesão de conto, Carol! Deixou meu ¨secretário¨ duro como pedra! Este ¨japanisis brasiliensis taradus¨ também é divertido e posso até comprar uma moto para levá-la a passear. Pegada é que não irá faltar. Rs. Brincadeiras a parte, foi delicioso ler sobre essa fase da tua vida. Como você gosta de espíritos leves e divertidos, venha dar uma lida nos meus. Beijão!

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Confesso que fiquei totalmente excitado com o seu relato... deliciosa mesmo. Fica aqui o convite de vc ir até o meu conto e se deliciar .bjos do gaúcho Gato

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Muito bom! Quando a mulher quer dar pro cara, nada impede, nem feiura, nem pau pequeno ou estado civil...

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Muito bom excelente demais. Da uma lida no meu .titulo depois da corrida.

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