Em casa, na estrada

Um conto erótico de Herbst
Categoria: Homossexual
Contém 2200 palavras
Data: 16/06/2019 22:24:53

Precisava sair para viajar, mas não queria nada urgente naquele dia!

Já sai tarde para a viagem longa, já pensando que pousaria no caminho.

Noite chegou e resolvi parar num posto grande, para uma refeição e seguir mais um pouco pra então dormir, sem grandes pretensões.

Escolhi um local tranquilo, estacionei e fiquei no carro, respondendo mensagens ao celular.

Alguém bate no vidro, me assustei um pouco. Um caminheiro, pedindo pra eu afastar um pouco o carro, pois queria chegar seu caminhão a um canto mais ao fundo. Achei meio estúpido, mas estava longe de querer confusão. Afastei o carro, aguardei passar, voltei ao lugar e ao celular.

Passado um tempo veio ele novamente, dizendo que poderia colar meu carro numa brecha que ficou entre um arrimo e o caminhão, ali estaria seguro e mais sossegado. Só disse obrigado, e voltei ao celular.

Me perdi no tempo. Quando percebi a fome, resolvi deixar o carro e comer, já estava bem mais frio, e uma garoa densa.

Posto movimentado, mas pouca gente na área de restaurante.

Sentei-me num canto e comecei a refeição, com o celular ao lado!

Veio então o caminhoneiro, trocado com outra roupa e outro jeito, pediu pra me fazer companhia. Minha educação se impôs sobre a irritação, e num sorriso meio falso, concordei!

Estendeu a mão e apertou a minha com força e decisão, se apresentando com muita educação também. Pediu desculpa pelo mal jeito quando chegou, mas estava cansadão!

Bem, começamos a conversar. Estrada, trabalho, frete, situação do país, governo, estrada, família, filhos, carro, caminhão, mulher, estrada... e foi!

Na fala franca e sorriso, acabou que ficamos a vontade e a conversa ficou bacana. Num momento entrou umas garotas bonitas, gostosas, no ambiente, que nos tirou um bocado o foco, e claro, arrancou comentários de homem. Foi então que prestei atenção, disfarçadamente, na grossa aliança, em dedos com pelos, braço peludo sem exagero, camiseta apertada marcando o braço forte, peito largo, barriguinha, barba bem cuidada... bem, jantamos conversando!

O papo esteve bom, mas precisava seguir. Ele me perguntou até onde iria, e eu, um pouco cansado, não sabia exatamente onde, mas até a alguma estalagem a frente! Ele então disse que ficaria por alí mesmo, preferia sua cabine, maior, mais limpa e confortável que tudo que é estalagem da região... legal, eu disse, mas meu carro, nem tanto!

Saímos conversando, estendi a mão em despedida, agradeci o papo e a companhia.

Ele então perguntou se já havia estado numa cabine, e me convidou pra conhecer. Fui.

Fiquei bem impressionado com o espaço e arrumação. Meio brega, mas muito confortável!

Explicou alguns controles e sacou uma garrafa pequena de vinho bom, abriu e pediu que eu aceitasse um gole, sendo um agrado da casa. Tomei e gostei.

Ele então me olhou nos olhos, pôs a mão em meu joelho e perguntou se eu aceitaria mais um agrado. Quando percebeu que eu exitei, titubeei, mas não recusei de imediato, foi subindo com a mão decidida entre minhas coxas, me apalpando.

Eu só me estiquei um pouco. Sentado ao meu lado começou a apalpar meu pau, que já estava ficando durão... foi acariciando o meu e o dele junto. Baixou pro meu lado, respirando fundo ao cheirar minha calça, fazendo menção de morder de leve minha rola, ainda dentro da calça!

Foi desabotoando minha calça, subindo a camisa a passar a língua, enquanto estendi o braço e acariciava suas costas grandes, enfiando a mão na calça e cueca, sentindo seus pelos, e ele me explorando com mãos e boca atrevidas e ávidas pra uma chupada. Abriu de vez minha calça e caiu de boca, babando muito em minha rola!! Eu gemia extasiado...e foi subindo minha camisa, passando a língua e barba em minha barriga, mordiscando meu mamilo de leve, até perguntar se beijava... segurei seu rosto e barba com firmeza e meti minha língua em sua boca, e nos beijamos com vontade, um acariciando o outro.

Brincamos um bocado, e ele afirmou num sorriso maroto: Era isso que procurava!?, num tom de afirmação e pergunta...

Pediu que ficasse a noite ali, com ele. Não respondi. Realmente não sabia o que fazer. Voltei a beijar, ele desceu, chupou muito de novo, e apelou: FICA!!

Vixe!! Pedindo assim, num tom de mandar, quem não? - FICO!!

Ele propôs então mudar meu carro ao lado do caminhão e irmos ao banheiro.

Pegou seus itens de higiene, enquanto eu me recompunha.

Mudei o carro, peguei mochila, escova e ele me aguardou a porta da cabine.

Guardou minha mochila e fomos ao banheiro. Escovamos os dentes e ele me mostrou a área direcionada aos caminhoneiros. Perguntou se eu queria tomar um banho. Disse que não, e ele, que já tinha tomado, disse baixinho que preferia assim!

Voltamos a boleia. Com surpresa e satisfação, vi que ele já havia ajeitado tudo. Uma cama considerável já forrada, tudo bem limpo e organizado!

Cortinas fechavam todo o ambiente, e uma luz bacana iluminava, tudo muito organizado.

Logo me empurrou a deitar, ficando por cima, me beijando muito, roçando o corpo todo no meu... foi baixando até abrir minhas calças, tirar e apreciar meu pau, beijando, chupando, passado a língua da base a ponta, cheirando com vontade cada centímetro de minha rola dura, meio babada e suada. Puxou ainda mais, e abocanhou meu saco. Que delícia.

Tirou meus sapatos, meias e puxou as calças. Era tanto o tesão que eu ficava quase imóvel. E ele, mesmo sendo grande, se movimentava com enorme destreza no pequeno espaço.

Beijou meus pés e subiu, lambendo e beijando tudo! Chupou meu pau tirando ele de lado na cueca, acariciando minhas bolas e eu acariciando sua cabeça e barba, esfregando a cara dele em tudo. Subiu me beijando e passando a língua de leve e foi tirando minha camisa. Veio de beijo na boca e eu então fui virando por cima dele, também tirando sua camisa. Ele se livrou da camisa e bermuda, ficando ambos de cuecas, então me esparramei por cima dele, beijando e roçando os corpos, sentindo seus pelos do peito, pernas, seu pau durão também, com a cueca meio molhada.

Parei um pouco, para olhar e apreciar. Estendeu a mão e acendeu uma luz mais forte, e então puder apreciar seu peito peludo na medida, pelos se estendendo pela barriga, e concentração de pelos em volta da cueca box branca, pernas também peludas, uma diferença de cor nos braços e rosto, devido ao sol, dando ainda mais tesão no peito branquinho, desci beijando seu pescoço, peito, passando a língua nos pelos, barriga e beijei e mordi sua rola babada, ainda por cima da cueca. Ele cheirava a sabonete de limão, que me trouxe várias lembranças gostosas. Baixou a cueca e deixou saltar a bela rola, não grande, mas branquinha, peluda, com a cabeça coberta, que eu puxei, deixando a mostra a cabeça rosada e babada... cai de boca... Ele gemia muito enquanto eu acariciava seus seus pelos, seu saco, cheguei o dedo no cu e enfiei de leve, e ele apertava gostoso, instigando a imaginação da minha rola lá dentro... Perguntou se eu queria e se topava... murmurei a ele: QUERO TUDO!!

Se virou e já sacou uma camisinha, me deitando e sentando sobre mim... me deu a rola pra chupar e gemia muito segurando minha cabeça... Abriu a camisinha, me chupou gostoso, e me ajudou a colocar a camisinha. Tirou a cueca e veio sentando em meu pau, rebolando de leve e direcionando pra entrar... ao entrar senti aquele aperto gostoso do anel na cabeça, e fui entrando devagar, conforme ele sentava... me cavalgou um bocado, e eu acariciava seu peito forte e peludo, seus mamilos, sua rola, e ele subindo e descendo naquele espaço pequeno, falando bobagens e gemendo: Era isso que queira??...

Quando estava quase a gozar ele parou e pediu que ainda não. Pegou um papel, tirou meu pau e enrolou a camisinha... Veio então deitar de ladinho comigo, beijando, ralando pau com pau, respiração ofegante, gemidos e exclamações de putaria baixinho, no ouvido... Veio de dedo em mim, e disse que queira também. Foi me virando, colocou a camisinha e veio deitando sobre mim, pesando e encostando a rola durona, e foi colocando devagar... doeu um bocado, mas resisti firme... e brincou um bocado assim também. Depois tirou, me virou e, no pequeno espaço, me pegou de frango... caramba, que delícia aquele homem curvado, deitando sobre meu corpo, entrando, me beijando, se enroscando todo comigo!!

E então ele tirou, arrancou a camisinha e se punhetou, gozando, e eu gozando junto, um melando o outro de muita porra!!! Deitou soube mim e eu, com a mão cheia de porra, esfreguei porra na barba dele e esfreguei meu rosto no dele, sentindo aquele melado gostoso!!

Ao se recompor, ele tirou um lenço umedecido, me deu e se limpou também! Sacou outra garrafa de vinho e bebemos um pouco, esparramados na boleia! Nada como transportar bons produtos!!

Conversamos um bocado, e ficamos de bobeira. Colocou música e ali trocamos histórias, vontades, passagens... bastante coisa... deitados lado a lado, um tratando o outro de safado! E ele me tirando, perguntando se era isso que eu procurava naquela estrada. Até que bateu a vontade de recomeçar! Comecei beijando seu braço, passando a língua, apreciando, e ele também ficou de ladinho, um brincando, com as mãos atrevidas no outro, olho no olho, beijos, carícias, ralando pau com pau. Ele pegou o vinho, entornou gotas em meu peito, barriga, umbigo e ia lambendo, sugando, derramou um pouco sobre meu pau e chupou gostoso... molhava os dedos no vinho e me dava a chupar. Trocamos de posição, e também eu brinquei um bocado com gotas de vinho em seu peito, umbigo, rola. Virei ele de bruços e o fiz também nas costas, pingando, lambendo, com uma pouca quantidade ao fim das costas, sugando com barulho, derramei no rego, lambendo e fazendo ele gemer gostoso de tesão. Fui me estendendo sobre ele, encostando meu pau durão e no pelo em sua bunda, esfregando com força. Aqui só posicionei debaixo do saco e fique nesta brincadeira de encoxar, beijando muito seus ombros, mordiscando a orelha, enfiando a língua, e ele se remexendo, rebolando como dava!! Este momento foi bem intenso!

Ficamos de novo de ladinho, face a face, nos beijando, ralando os corpos, carícias no rosto, peito, coxas, barriga, bunda... gemidos e sussurros gostosos, trocas de putarias sopradas um pro outro, até que ele segurou firme minha rola muito dura, e fiz o mesmo com ele, trocando mãos amigas. A respiração foi ficando mais curta, os gemidos mais intensos e quando senti ele dar o primeiro espasmo, comecei um gozo que parece ter durado minutos, de tão intenso!!

Senti as veias de sua rola encher minha mão, e a mão dele a me punhetar com mais e mais força, a porra toda espalhando nas mãos, barriga, virilha...aquele líquido quente jorrando de ambos num frenesi muito intenso!!

Caraca, como foi intensa a gozada!!

Depois ficamos só colados um ao outro, sem palavras nem força, tamanha a exaustão!

Ele só pegou de novo o lenço umedecido, limpou mais ou menos, a mim e ele mesmo. Agora não tinha mais importância.

Pegou minha cueca, cheirou com vontade, dizendo gostar de cheiro de suor, e me entregou, pôs a dele, puxou uma manta, pois estava um pouco frio, deitou ao meu lado, nos beijamos um bocado ainda, e ele adormeceu com a cara em meu sovaco. Em poucos minutos me ajeitei naquele espaço e também me entreguei ao sono pesado, pensando: puta que pariu, que coragem a minha!! E QUE FODA BOA!!

Acordei com ele me beijando de leve o mamilo, e me bulinando no pau, que já tava daquele jeito com o tesão da manhã! Ainda meio sonolento, fiquei só a apreciar a abocanhada em meu pau. O cara chupava com vontade, como quem acordou com fome mesmo!! Olhei no relógio, 4:16 da manhã!

Puxei ele pra mim, e rolamos na boleia, do jeito que o espaço permitia, ficando por cima, por baixo, de ladinho, rolou um 69 meio desajeitado, mas num tesão da manhã inigualável!

Ah aquela bunda, aquela rola, peito, barba, pelos... tratei de aproveitar cada centímetro, cada segundo, cada sussurro e gemido, até que ficamos a nos esfregar, corpo no corpo, pau com pau, ele por cima , e anunciei que gozaria, e gozamos, colados um ao outro, só no esfrega, de novo aquele líquido quente encharcado a ambos, o cheiro dele, da porra... que delícia!!

Resistimos um pouco, colados um ao outro, até a necessidade se impor a vontade, e criamos coragem para se vestir, sair ao frio da madruga. Ninguém parece ter nos visto. Tomamos café, falamos um bocado, e ele acabou por contar que me abordou pois me viu, com bons olhos de caminhoneiro que enxerga longe, em busca de aventura no celular, quando me chamou no carro..kkk.

Nos despedimos e cada um seguiu sua estrada. Ele me disse pra sempre "em casa" com ele! Inesquecível esta casa na estrada!

Mas é claro, trocamos zap, já rolou outras, e espero ainda mais. E ele me permitiu contar esta história. Leu, e disse que ficou" daquele jeito".

Outra hora conto mais!

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Comentários

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Senti algo tão bom lendo tua narrativa... Que maravilhoso é o encontro de pessoas na imensidão deste mundo, não é? Conte-nos mais...

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que delícia! Sempre que paro na estrada vou no banheiro dos caminhoneiros. Na boleia, nunca, mas no banheiro já rolou muita sacanagem.

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