Papai

Um conto erótico de Jabuca
Categoria: Heterossexual
Contém 482 palavras
Data: 14/06/2019 15:13:26

Comecei a prestar atenção em meu pai, agora; com 18 anos. Ele sempre me apoiou, tanto na infância como na adolescência; na agruras que tive com minha mãe, no colégio e em outras questões. Dissabores com minha mãe, foi uma constante. Principalmente quando ela soube que perdi (?) a virgindade com meu último namorado. Em tudo isso, o apoio que tive de meu pai foi fundamental. Meu pai sempre trabalhou em setores administrativos; almoxarifado, RH, contabilidade etc. Atualmente está com cinquenta anos, tem 1,68m. de altura, um gordinho simpático e já entrando na calvície. Não é tipo de ganhar mulheres. Se for para ganhar algumas, vai ser pelo caráter, pelo humor fino e inteligente, pela solidariedade que tem com as pessoas. Estas coisas que escrevi agora sobre papai, só fui perceber após brigas feias com mamãe.

Todas as noites, na hora de dormir, papai sempre foi ao meu quarto, desejar boa-noite e me beijar o rosto ou a testa.

No decorrer desta semana, de propósito, quando ele foi me beijar, virei o rosto em sua direção e aconteceu um selinho. Sorrimos e ele se foi. Nos dias seguintes fiz questão de permanecer no selinho.

Chegando o fim-de-semana, precisamente na noite de domingo, tentei ser mais ousada com papai.

Fiquei nua embaixo da minha colcha de algodão, esperando papai. Coloquei uma perna para fora da colcha, mostrando minha coxa desnuda.

A porta do quarto rangeu. Meus seios redondos se moveram com o palpitar do meu coração; era papai que se aproximava. Ele viu minha perna e minha coxa em amostra. Debruçou-se sobre meu rosto para o selinho. Peguei-o pela alça de sua camiseta regata e não dei o selinho; dei-lhe um beijo na boca. Papai se desvencilhou de mim e foi trancar a porta do quarto.

Escutei passos percorrendo o corredor. Estremeci, ao pensar que mamãe poderia estar do lado de fora da porta. Ela nem imaginaria que papai estaria ali comigo, tirando sua roupa.

Sua última peça, a cueca, desceu e seu <pênis> esticou na minha frente. Eu sentei na beira da cama e envolvi a sua <pica> com beijos e chupadas, lambi seu saco e engoli seus ovos.

Papai deitou-me e enfiou a língua na minha boca, rodou-a por dentro, totalmente; logo depois, fez o mesmo com minha <boceta>.

Escutei a porta do quarto de meu irmão se abrir e saiu um som alto de música ridícula. Escutei a voz de minha mãe e de meu irmão.

Neste ínterim, não sei como, minha cama rangeu. Meu coração quase saiu pela boca.

Será que minha mãe escutou? Acho que não!

Talvez meu irmão esteja metendo nela.

Depois de ficarmos mais tranquilos, papai fez-me estremecer ao colocar a cabecinha na minha <vulva>.

Eu gemi enquanto ele estava esfregando de cima abaixo. Cutuquei meu clitóris. Minha tesão estava a mil e papai pressionou a minha boceta e entrou com tudo.

(continua na próxima página)

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