O cowboyzinho!

Um conto erótico de GUI
Categoria: Homossexual
Contém 1630 palavras
Data: 12/06/2019 23:31:33

Agradeço pelas leituras, desculpe-me os erros e vamos lá.

Saímos pra festa sem trocar nenhuma palavra, tentei conversar sobre vários assuntos mas ele nem me olhava mexendo no celular. Quando chegamos na festa ele nem esperou estacionar o carro saiu na entrada e fiquei um bom tempo sem vê-lo, num dei muita importância, afinal, era só um garoto curioso que com certeza estava arrependido de ter dado a bunda, já La dentro ele mau me olhava, se enturmou com os coleguinhas da idade dele e evitava passar perto de mim. Na hora de ir embora não o achei e quando cheguei em casa as coisas dele não estavam. Provavelmente ele veio com alguém e foi dormir em outro lugar, durante a semana não tive noticias dele, e nem saudade, transar com ele foi gostoso, mas já fiquei com rapazes de vários tipos, estou acostumado com esse tipo de reação, alguns nem me olham mais. Depois de quase um mês foi que um amigo em comum disse que Gabriel estava fugindo de mim por que eu tentei quando estávamos bêbados e que segundo ele, quase me deu um soco. Dei risada e meu amigo também, quem me conhecia sabia que era mentira, e já imaginavam oque realmente tinha acontecido.

Mas o acaso o trouxe até mim. Sexta a noite, dois meses depois, ele me chama no interfone, destravei o portão e deixei ele entrar, abri a porta e perguntei o que ele queria, me pediu pra entrar, e foi direto ao assunto

—Os seus amigos estão de onda com minha cara. O que você disse a eles?

—eu não disse nada, você que se arrependeu e depois quis dar uma de machão pros mulekes que andam com você.

—mas num falei nada pro seus amigos, como eles sabem?

—você é mesmo imaturo né. Era pra aquilo ficar dentro daquele quarto e mesmo assim você saiu inventando coisas, é claro que isso se espalharia, mas quem me conhece já imagina o que houve. Nunca falei nada pra ninguém.

—véi se isso chega no ouvido do meu pai, eu to ferrado.

—se vira, inventa outra historia e desmente oque disse de mim, por que se seu pai vier bater na minha porta eu chamo a policia e mais uma dúzia de pessoas pra contar o que houve de verdade.

Ele se levantou quase chorando, pediu pelo amor de deus pra eu não fazer nada, ele iria dar um jeito daquela historia morrer pra poder sermos amigos dinovo.

—eu—nunca deixei de ser seu amigo. vc se arrependeu, tudo bem , mas por que sair falando essas asneiras?

—não sei véi, comecei a pensar no meu pai, meus amigos, o que iam pensar de mim e quando me perguntaram eu falei aquilo, e vi que era tarde pra desmentir. cê me desculpa? Por favor.

Como resistir aquilo, os olhos cor de mel dele estavam quase chorando, disse que sim e o abracei. Quando senti o cheiro dele e seu corpo firme e gostoso fiquei de pau duro e ele percebeu, se afastou, falou que aquilo era errado e que não devíamos. Falei que era só uma reação do meu corpo lembrando daquela noite.

—eu—fala a verdade gabi, você pode ter se arrependido, mas foi gostoso né.

—foi diferente, como você mesmo disse é só prazer de momento, nem houve beijo.

Mau terminou de falar, segurei seu rosto olhando nos olhos e me aproximei devagar, ele sussurrou, “não,dinovo não”. Mas não saiu ou virou o rosto, toquei seus lábios e os suguei pra mim, ele retribuiu e me abraçou, as línguas logo se afundavam em nossas bocas, o gosto é indescritível, o puxei pela cintura e senti a dureza do seu pau, o qual segurei em seguida, mau pau quase saia pelo calção fino que eu estava, ele evitou ao Maximo, mas logo enfiou a mão por dentro e começou a me punhetar, tirei a camiseta e o calçao dele junto com a cueca, o babão já estava em riste, colamos pau com pau, segurei na bunda firme dele e ele na minha, o beijo ficava cada vez mais agressivo, mais macho, a pegada dele mostrava o quão macho ele era, e o gemido dele quando toquei em seu cusinho, revelava a fêmea que ele podia ser. Me sentei no sofá e o puxei pra cima, o beija e agarrava sua bunda, com outra mão punhetava seu pau, sem falar nada trouxe o pau dele pra dentro da minha boca, engoli quase todo e ele gemeu grave enquanto segurava minha cabeça, queria fuder minha boca e gosar dentro dela, mas eu queria mais, queria diferente dessa vez, ele ia provar mais uma coisa.

Fui me levantando e sentando ele no sofá, ainda o chupava, mordia suas coxas, lambia suas bolas e brincava com o cusinho, ele delirava de olhos fechados, parei de chupa-lo, me levantei a apontei meu pau na boca dele, ele abriu os olhos, disse que não sabia como fazer, me inclinei, beijei ele com carinho e disse pra ele me dar prazer como eu dava pra ele, ele segurou, punhetou, lambeu minhas bolas e depois mordeu minhas coxas, disse que amava quando eu fazia isso, por fim colocou meu pau quase inteiro na boca, deu uma chupada forte, pedi menos força, ele atendeu, desta vez foi até quase na garganta, quase engasgou, mas aprendeu seu limite, foram vários minutos assim, eu passava a mão em seu rosto, fazia carinho no mamilo pontudo, quando o tesão estava bem aceso, disse que queria ele de quatro, ele atendeu na hora, de joelhos no sofá, pernas abertas e bundinha arrebitada. Como era linda a cena, nenhum cara me dava tanto prazer,confesso, ele era de longe, o sexo mais gostoso da minha vida. Passei a língua desde a nuca até nas coxas, beijei cada pedacinho da sua bunda e parei no cuzinho que um dia eu deflorei, ao encostar a língua senti o corpo dele todo se arrepiar e tremer, fiquei por muito tempo enfiando a ponta da língua no cuzinho lindo dele enquanto segurava forte no pau dele, ele gemia e falava palavras de incentivo, dizia pra eu ir mais fundo, pra babar bastante no cu dele, dizia que era muito gostoso, que nunca tinha sentido tanto prazer. Nossos paus babavam tanto não precisou de outra coisa, tirei a baba do pau dele com a boca e cuspi no cuzinho dele enfiando um dedo junto, enquanto cuspia e espalhava a saliva no meu pau, encostei no cuzinho dele e senti as varias piscadas até a cabeça sumir naquele buraquinho, os gritos aumentavam e ele parecia estar sentindo dor, quando a metade já estava dentro, beijei o pescoço dele e perguntei se estava doendo muito, disse que não, que tava muito gostoso e que ia gozar a qualquer momento, abracei ele inteiro, aquele corpo fortinho da lida no campo suava, os músculos se contraiam quando comecei a entrar e sair, bem lento, mas firme, com todo carinho do mundo, comecei a socar com amor, de olhos fechado e chupando seu pescoço, logo eu também gozaria. O calor daquela bunda aumentou quando ele levantou o corpo e ficou quase de pé, o cu apertava meu pau. Fui me virando e sentando no braço do sofá trazendo ele junto comigo, abri as pernas e soltei o corpo dele, pedi pra ele rebolar gostoso.

—aaaahhhh, eu não sei rebolar. Disse ele gemendo.

—tenta..... por favor. Ta uma delicia

Ele segurou nas minhas pernas e tentou um pouco, ia pra frente e pra trás, sentava forte, podia sentir o pau ir até o fim, segurei na cintura dele e coordenei os movimentos pra ficarem circulares, agora sim, ele aprendeu, deixei ele fazer o resto sozinho. Ele se animou muito a começou ir bem rápido, parava um pouco dizia estar muito fundo, mas que também era gostoso, e que ele já estava pra gosar. Falei pra ele que queria sentir e ver ele gozando. Ele saiu de cima devagar e se deitou no sofá com as pernas pra fora, entrei no meio, coloquei o pau de uma vez, ele suspirou e fechou os olhos. Nessa posição podia beija-lo e chupar seus peitinhos, disse entre beijo que ia gozar, segurei seu pau e comecei a punhetar, ele só dizia pra ir rápido e assim eu fui, tentei acompanhar o movimento dentro dele, mas ele gozou primeiro, gritou e gemeu sem medo de ser ouvido, foi porra até no queixo lambuzando toda a barriga, tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma rápida em cima dele, quando senti o primeiro jato sair senti a boca dele agasalhando meu pau foi uma agradável surpresa, ele terminou de bater chupando e bebendo minha porra, quando terminou, me sentei ao seu lado, ele se jogou em cima de mim e me beijou, dividindo o gosto da minha própria porra.

Quase cochilamos ali, suor começava a secar, a porra também, fomos pro banho de abraçados e nos beijando, no meio do banho ouve troca de caricias e ainda umas chupadas, mas não nos precipitamos tínhamos a noite toda, o fim de semana inteiro.

Depois do banho perguntei a ele se ia se arrepender dinovo, por que eu certamente tinha amado aquilo.

—Tambem amei tudo que senti hoje, do jeito que amei naquele dia. Mas.... é isso que me assusta.

Senti medo na voz dele, e percebi que ele sentia algo a mais por mim. Não era só sexo, nem só tesão, ele parecia gostar de mim mais do que devia. E nesse pensamento percebi que também havia um sentimento novo em mim. Mas arrisquei.

—eu—te assusta, ser tão bom transar comigo?

—o que me assusta é estar pensando em você o tempo todo, mesmo quando não se trata de sexo.

Provavelmente FIM.

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Comentários

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Ah para como assim? Tem mais história ai continua pfvr isso não pode ser um fim de forma alguma. Continue.......

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