Sem poréns e sem pudores

Um conto erótico de Mary Verne
Categoria: Heterossexual
Contém 459 palavras
Data: 10/06/2019 18:18:36
Assuntos: Heterossexual

Sinceramente eu nem sei como vim parar nesse role, só sei que a pessoa que eu mais queria ver está parado bem na minha frente falando sobre coisas que eu nem consigo ouvir, é como se tudo estivesse em câmera lenta e eu só consigo focar na sua boca movimentando e no seu sorriso, mano como eu me derreto por um sorriso.

Você me acompanha até em casa e em um ato de coragem eu te chamo para entrar, a porta mal havia fechado e você chegou pertinho de mim, agarrou a minha cintura e me colocou contra a parede, segurou meu rosto em suas mãos e me beijou, foi como se o mundo inteiro parasse mas não de uma forma romântica, eu só sentia o meu corpo acender, pegar fogo, queimar em um momento de loucura, entre os nossos beijos comecei a desabotoar a sua blusa, você segurou nas minhas duas pernas e me pegou no colo e colocou sobre a mesa da cozinha, eu ouvia longe todos os copos caírem no chão mas eu não me importava eu só queria te ter ali e agora, você começa a beijar o meu pescoço e me olha com uma cara de quem não vale nada e desce entre as minhas coxas e vai beijando as minhas pernas lentamente e vai subindo, eu entre suspiros e gemidos, tentando me conter para não gritar e ninguém me ouvir, você abaixa a minha calcinha lentamente e da um sorriso malicioso em ver o quanto eu estou molhada, você me desce da mesa e me coloca de quatro, e puxa meu cabelo pra trás: “Quero ver esse teu rosto de safada gemendo pra mim”, eu mordi os lábios e dei um sorriso, enquanto você penetrava com força e intensidade, puxando meu cabelo pra trás, eu não ligava mas se alguém iria me ouvir eu só queria que você ouvisse o quanto eu estava gostando e o quanto te desejava, cada estocada eu gritava mais alto.

Quando as minhas pernas já estavam bambas, você falou em meu ouvido “Vou te colocar pra cavalgar”, você me pegou no colo novamente e fomos para a cama, você deitou e eu sentei você falava “Rebola pra mim vai!”, e eu louca rebolando no seu pau, você me deitou na cama e prendeu meus braços e pernas como eu gosto de ser controlada, submissa só com você eu sou frágil, menina, delicada, puta, vadia tudo que você quiser, foi quando começou a meter cada vez mais forte e intenso até gozarmos juntos em um ultimo suspiro intenso, eu deitei em seu peito por alguns minutos ouvindo o seu coração querendo saltar a qualquer momento do seu peito, em minutos de descanso, para assim começar tudo mais uma vez.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Yng e Yang a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível