A Viagem 2

Um conto erótico de Mari_Carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 1328 palavras
Data: 10/06/2019 11:47:29
Assuntos: Heterossexual

Olá,

Meu nome é Mari, tenho 23 anos e estou aqui contando como minha vida sexual se iniciou há dez anos. Após pagar um boquete para o Alex e depois ser chupada por ele, viajei com Antônio e logo no sábado de manhã já havia chupado ele no carro e dado para ele assim que chegamos na pousada. A princípio, era tudo para que eu pudesse dar para o Alex que não queria comer mais meninas virgens.

Antônio me mandou colocar um biquíni para irmos à praia e foi o que eu fiz feliz da vida. Ele colocou uma sunga preta e uma bermuda por cima e fomos até a praia que ficava em frente à pousada em que estávamos. Na praia o clima era de total romance. Entrávamos no mar nos beijando e eu sentava no colo dele dando uma "chave" com as pernas. Sentia o pau dele endurecer na sunga e era uma delícia roçar embaixo d'água.

Antônio era esperto e, entre uns petiscos e outros, fomos tomando caipirinhas que a própria pousada servia nas cadeiras que ficavam na areia da praia. Eu, não acostumada a beber, fui ficando doidinha e ele também.

Em determinado momento ele sugeriu que voltássemos para o quarto para dar uma "descansada" e eu aceitei. Chegando no quarto, eu falei para ele que iria tomar um banho. Estava realmente bem "alta" de bebida.

Ele ligou a Jacuzzi, colocou espuma e me disse: "Nós vamos tomar um banho delicioso juntos daqui a pouco, mas antes quero de pegar assim com o corpo salgado". Logo em seguida, me tascou um beijo e me jogou na cama tirando o meu biquíni em segundos.

Mais uma vez ele chupou minha buceta até eu gozar, só que dessa vez enquanto me chupava suas mãos estavam totalmente focadas no meu cuzinho. Lambuzou os dedos de KY e aproveitando os efeitos do álcool chegou a enfiar o dedo do meio na minha bunda. Eu gozei sendo chupada e com um dedo "fodendo" meu cuzinho.

Depois que eu gozei ele me colocou de 4 e alcançou uma camisinha. Foi quando eu perguntei: "Ué. Agora você quer camisinha" e ele me disse na lata: "Para o cuzinho vai precisar, Mari". Além da camisinha lubrificada, ele ainda passou bastante KY no pau.

Eu estava de 4, tensa e, de uma certa forma, querendo que aquilo acabasse logo pois era o combinado. De 4 eu não via exatamente o que ele estava fazendo, mas de repente tive uma sensação estranha, porém gostosa. Ele estava chupando meu cuzinho. Olhei por baixo do meu próprio corpo e vi que ele chupava meu cuzinho enquanto lambuzava o pau duro já de camisinha com mais KY. Mais uma vez sincero ele me falou: "Mari, eu sei que você não vai aguentar que eu fique comendo seu cuzinho muito tempo, por isso estou aqui batendo e vou comer só o pouquinho necessário para gozar".

Nessa hora eu relaxei minha bunda totalmente (o que não seria possível sem ter bebido tanto) e simplesmente esperei que viesse. Não demorou e senti o pau dele na porta do meu cuzinho. Ele forçou um pouco e doeu muito. Eu gritei. Nessa hora a cabeça já estava dentro e eu pensei que se ele estocasse eu ia ficar completamente arrebentada. Ele forçou mais um pouco e acho que já tinha 1/3 de pau dentro quando eu disse: "Ton, por favor, não tem condições".

Ele parecia que aceitou porque senti o pau dele começar a sair, mas antes de sair por completo voltou com ainda mais força e entrando ainda mais. Eu mordi o travesseiro e senti ele começar os movimentos de foder a minha bunda. Eu gritava e ele gemia. Acho que o pau nunca chegou a entrar inteiro, mas ele conseguia estocar de um modo que a cada vinda entrava um pouquinho a mais. De fato não demorou mto e ele gozou. Quando ele saiu de mim depois de ter gozado eu estava chorando de dor, mas no fundo com uma sensação de missão cumprida.

Antônio deitou do meu lado enquanto eu ainda estava de bruços e perguntou: "Tudo bem?" Eu disse: "Não sei, pode ver se estou sangrando". Ele foi até a minha bunda, abriu, deu um beijo e disse: "Não, Mari, está vermelhinho mas não está sangrando não".

Ele esticou a mão para mim e me conduziu até a jacuzzi. Lá ficamos muito tempo conversando enquanto ele me ensaboava e me acariciava o tempo inteiro. A esse ponto, a dor já tinha passado e eu só conseguia ficar feliz de estar vivendo um fim de semana romântico e sendo uma mulher para todos os fins. Voltamos a falar de sexo e ele perguntou: "Me diga. O que você gostou e o que você não gostou?"

Eu disse: "Olha, eu gozo muito fácil sendo chupada. Gostei de fazer sexo convencional, mas não gozei. Sexo anal é uma loucura, mas sei lá... tive algum prazer em saber que você estava gostando. E adoro chupar também".

Nessa hora ele me conduziu para fora da jacuzzi e com os nossos corpos cheios de sabão ainda ele passou a mão na minha buceta para ver se estava lubrificada. Estava muito. Deitou de barriga para cima na cama, passou KY no pau e disse: "Mari, senta na minha pica. Controla você os movimentos o tanto que entra. Veja se gosta". Eu fiz isso. Fui sentando devagar e controlando os movimentos. Ele só conseguia passar a mão nos meus seios. Eu fiquei ali controlando tudo e ele parecia que se concentrava para não gozar e deixar eu ter o meu momento. Quando o pau todo entrou eu comecei a sentir muito prazer. Não sei se era o pau dentro ou meu clitóris roçando nos pelos dele. Minhas sensações foram se intensificando e eu pensei: "Nossa, acho que isso pode me fazer gozar". Ele ensaiou algum movimento que me desconcentrou e eu só falei um "fica parado!!!". Retomei o que estava fazendo e de repente senti o orgasmo vindo. Mal conseguia acreditar tanto que comecei a gritar no ritmo da chegada do orgasmo como se não tivesse conseguindo acreditar. Gozei. Eu fiquei louca de pensar que era tão mulher que já gozava dando, nem me importei se foi o roça no meu clitóris ou a penetração.

Antônio abriu um mega sorriso e me perguntou: "gatinha, você gozou". Eu caí de lado apenas dizendo um "sim". Ele disse que não tinha gozado e eu falei para ele com toda minha sinceridade que não tinha condições de dar mais. Me sentia bem, mas toda ardida. Ele ajoelhou na cama na altura dos meus seios e me disse que eu não precisava fazer mais nada, pois estava quase gozando. Bateu uma punheta e jorrou rápido em meus seios (dessa vez menos porra que o convencional). Ele mesmo espalhou a porra pelos meus peitos e me sugeriu que descansássemos um pouco, pois à noite me levaria para jantar em um ótimo restaurante.

À noite nos arrumamos e fomos jantar. Rimos muito, conversamos... estávamos realmente agindo como um casal "apaixonado". Nessa hora eu percebi que Antônio conseguiu o que queria. Eu estava completamente envolvida e não pensei no Alex nem um minuto daquele fim de semana. A estratégia dele de não ser só um "arrancador de cabaço" funcionou perfeitamente. Eu sorria só de olhar para ele.

Voltamos do jantar e dormirmos sem fazer mais nada. No dia seguinte, pela manhã, acordei com ele me chupando e gozei mais uma vez. Quando eu terminei de gozar ele disse: "Vamos, gata, não quero que você tenha problemas com seus pais".

No caminho, no carro, eu disse a ele que tudo tinha saído de controle. Que estava encantada. Ele ficou muito nervoso. Disse que precisava processar tudo na cabeça, mas que nos falaríamos durante a semana. Me deixou no mesmo posto, eu peguei um taxi para casa. A primeira coisa que fiz ao chegar em casa foi ligar para Betinho e contar tudo.

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Comentários

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O Betinho certamente ficou com inveja, queria estar em seu lugar. Excelente transa, Mari. Beijos.

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