Transei com segurança/vigilante da escola

Um conto erótico de Rogério
Categoria: Homossexual
Contém 3387 palavras
Data: 07/06/2019 15:03:10

Olá Srs, sou Rogério. Obrigado aos comentarias de minha última postagem. Como de praxe, se não leu os contos anteriores, deixo-vos um pequeno resumo a seguir de ambos.

A primeira vez a gente não esquece... Sempre quis ter uma chance com meu chefe Eduardo, que não me deu a oportunidade que eu queria, mas, por outro lado eu conheci o irmão dele, que me mostrou que não basta só desejar..., tem que praticar, e praticar com carinho. Infelizmente, depois do segundo encontro que foi melhor do que o primeiro, onde perdi minha virgindade, acabei por ser dispensado do trabalho e não pude (por respeito a eles) retornar a encontrá-lo para mais uma noite de sexo.

Encontrei um trabalho na nova cidade (pois, mudei-me de cidade) e fiquei morando com meu tio durante este tempo, até me estabilizar para começar e alugar uma casa para iniciar minha moradia só (com minhas coisinhas), mas, todo esse processo demorou muito. Nesta época, me matriculei em uma escola estadual e foi aí que descobri um novo interesse que pensei ter perdido. Comecei um namoro com uma guria de lá que gostei durante alguns meses, mas, de tão cego que fui não notei que ela estava apenas me “iludindo” e me usando para fazer ciúmes em seu ex-namorado (que trocou de função comigo mais tarde). Nesse intervalo de tempo, conheci o Luiz, que de uma forma bem diferente do Geraldo, me fez ver as coisas bem diferentes a partir daquela nova etapa.

Luiz? Quem é LUIZ gente? Luiz é um vigilante da escola que estudava. Um homem no estilo paizão, daqueles com barriga de cerveja, acredito que uns 1,90 eu acho, mas, ao contrário do que se da a imaginar, ele não é (extremamente) obeso. Não lembro qual era a idade (pela aparência dele na época eu diria que uns 45 anos), mas, sei que era casado e com três filhos, o cara é um vigilante muito comunicativo com os alunos da escola, e era difícil não vê-lo conversar com algum aluno ou funcionário. Seus turnos eram revezados, e a cada 12hrs trabalhadas, ele folgava. Ou seja, quando eu o via em um dia, no outro não. Conversei poucas vezes com Luiz, até porque não tinha muita coisa a ver comigo. Essas conversas sempre eram brincadeiras e piadas, nada de segundas intenções.

Próximo do encerramento do 4ª bimestre os alunos que tinham passado de ano, nem retornaram na última semana de aula. Isto é, para eles era a última semana, mas, como eu não era igual a todo mundo (se lembrou de sua mãe, né, leitor? Kkkk), eu ficava para recuperação (visto que passava o ano todo na bagunça). Era hora de ralar, e aí o bicho pegava. Nestas últimas semanas, eu não via quase ninguém da minha turma que tinha mais convívio, então, quando soava o intervalo para o recreio (que era intervalo mesmo kkkk), resolvia ir para perto do estacionamento de bicicletas (próximo ao portão da escola, onde o Luiz e os demais vigilantes ficavam na guarita), e ali ficava sentado em um banco de concreto comendo um lanche que trazia ou só curtindo o tempo passar. Teve um dia que ao invés de sentar e ficar sem fazer nada, resolvi deitar e ficar olhando para o céu... Tipo, sem motivo algum, e acabei por pegar no sono! Sim, já tinha dois dias de muita euforia no trabalho e aquilo me deixou cansado, até porque não dormi bem naquela semana. Dormi, e perdi as duas últimas aulas, acordando com o Luiz me cutucando.

- “Ei, ei! Jovem! Acorda! Ei mano!”.

Eu acordei assustado, porque foi em questão de segundos para notar que eu estava na escola e que tinha que retornar a aula, mas, não tinha noção do tempo.

- “Eita! Tenho que voltar pra sala!”.

- “Não tem mais ninguém na escola. Você está aí desde que horas?”.

- “Como assim não tem mais ninguém na escola? É doido?”.

- “Eu que te pergunto. Você é doido de dormir aí?”.

Fiquei parado, sem entender nada, ainda com o corpo sonolento. O Luiz chegou perto e colocou a mão sob meu ombro e perguntou de novo, desde que horas eu estava ali. Eu respondi, que desde a hora do recreio, e ele não segurou o riso me deixando com muita vergonha.

- “Porra, por que está rindo? Não estou vendo graça nenhuma!”.

- “Ué, eu não sou adivinho para saber que estava aí. Eu normalmente, quando fecho a escola toda, começo a rondar por todo lado. É a primeira volta que dou na escola, e só agora que cheguei aqui e te vi aqui. Não é culpa minha se você pegou no sono, né velho?”.

Eu fiquei puto, e falei então que iria à sala buscar minha mochila pra ir embora então. Ele me acompanhou até a porta da sala. Em quanto eu arrumava minha bolsa, eu olhei para a porta e o vi de costa e comecei a fixar meu olhar na bunda dele, bem empinada e grande. Involuntariamente, meu pau começou a subir, lentamente... E do nada ele se vira para minha surpresa e me pega no flagra olhando para ele.

- “Pronto aí, filho?”.

Fiquei olhando pra ele, fingindo estar pensando em algo (o que aparente estava fazendo, pensando numa resposta e numa ação, visto que o meu pau estava ainda mole, mas, que ficava evidente naquela calça de uniforme com tecido fino que tinha antigamente). Ele entrou na sala de vagar, então, eu olhei para ele e disse que “estava tudo bem, mas, que eu tava tentando lembrar para quem tinha emprestado meu livro de geografia”. Ele não me respondeu, e apenas se aproximou de mim, o que me deixou mais nervoso e tenso (porque eu estava daquele jeito, com medo dele perceber).

- “Qual seu nome, filho?”.

- “Rogério”.

- “Então, Rogério. Você não acha melhor procurar amanhã, com seus colegas? Porque, aparentemente, não tem nada por aqui”.

- “É. Você tem razão”.

Eu estava inclinado e a bolsa estava no chão. Quando peguei a bolsa para colocar nas costas, me esqueci do “junior” lá em baixo, que estava entre o duro e o mole, e ele percebeu. Eu sei, porque eu o vi olhando pra baixo. Morri de vergonha e logo passei pelo lado dele tentando me evadir da situação. Ele veio atrás de mim, apagou a luz da sala quando passamos. Do nada ele me pergunta se eu estava bem, porque parecia estranho. Sem pensar muito eu respondi que...

- “Estou bem pow, só, com vergonha né. Não é todo dia que se encontra um aluno dormindo no banco do pátio né. Kkkk”.

- “Relaxa, o que aconteceu aqui fica entre nós. Você pode confiar em mim com toda certeza!”.

Eu olhei fixo o olho dele e me virei indo em direção ao portão, até ele simplesmente me perguntar:

- “Por que está de pau duro, filho? Áh, esqueci seu nome. Acabou de me dizer e já esqueci”.

- “Eu? Não estou de pau duro. É doido, kkkkk”.

- “Então, por que não se vira para mim?”.

- “O senhor pode abrir o portão, por favor? Quero ir embora”.

Ele não insistiu na pergunta, passou por mim com aquele monte de chaves, abriu o portão, e quando fui passar pelo portão eu parei e olhei para ele e pedi desculpas, pois, só estava lembrando minha namorada e tals, inventei uma desculpa. Ele balançou a cabeça, e me disse para ficar de boa. Eu olhei para baixo, e vi que ele estava com a mão sobre o pau dele. Ele riu pra mim e perguntou “Você realmente, quer ir embora agora?”. Eu entendi o recado, fiquei sem jeito ali parado olhando pra ele sem responder nada.

- “Tenho que ir, né. Se não meu tio fica preocupado”.

- “E agora eu estou de pau duro. Vai me deixar nessa situação?” – Questionou ele.

Ele apoiou a mão dele sob meu cotovelo (sem me puxar, apenas apoiou) e eu dei alguns passos para trás, meio que... Automático sabe. Ele fechou o portão, e chegou bem perto para que eu pudesse sentir o cheiro de macho dele. Me arrepiei todo, e com isso ele passou a mão sob meu ombro até minhas mãos, pegando ela e levando até no seu pau que estava duro. Eu em momento algum conseguia reagir, porque estava completamente indeciso dentro de mim se eu ia ou não fazer aquilo. Eu não sei o por que me questionei tanto, só sei que não falava e nem fiz nada.

- “Fala alguma coisa...”

- “Faz tempo que não faço isso, e não sei se dou conta”.

- “Não esquenta...”

Ele aproximou sua boca do meu ouvido e sussurrou baixo “Eu sei fazer com jeitinho”. Naquela hora eu tava todo arrepiado, totalmente paralisado sem o que dizer. Ele se afastou bem pouco de mim, abriu o zíper da calça e disse para que eu o seguisse. Eu parado ali com medo da situação, visto que estávamos na escola, meu consciente dizia para que eu fosse embora logo, porque ia dar merda se alguém pegasse a gente no flagra. Poxa, não tinha ninguém lá além de nós dois, mas, eu ainda continuava que nem um besta pensando que ia dar merda. Logo, ele chamou de novo... “Vem cá filho! Não tenho a noite toda”. Eu o segui até a quadra onde tinha uma salinha com aqueles tapetes de tatame, entende? Ele abriu a porta, me puxou pra dentro e falou:

- “Você é safado né? Você estava planejando isso, com certeza!”.

- “Eu? Como assim? Não planejei nada não. Eu realmente dormi e perdi o horário, mano”.

- “Mano? Mano é o caralho. É meu macho, e agora você vai ser só assim. Sim senhor e não senhor, entendeu!?”.

Enquanto ele falava isso, ele tirava a cinta, e assim a calça caiu com o peso das coisas que estavam preso à cinta dele, revelando o pau dele dentro da cueca que estava até melada já.

- “É Rogério, você vai ter chupar minha tora todinha agora! Vem cá chupar o pai, vem!”.

Eu só me virei, joguei a bolsa no chão e comecei a tirar minha roupa, e ele veio por trás e me agarrou antes de me deixar tirar a minha calça da escola. Eu senti aquela vara grossa e quente na minha bunda, e logo me veio na cabeça que a rola daquele homem era enorme de grossa e grande. Fiquei apavorado, no fundo! Ele puxou minha calça para baixo junto com minha cueca, depois pegou minha camiseta pela gola empurrando minha cabeça para baixo me deixando inclinado como se fosse pegar algo no chão, sabe, mas, segurando a minha camiseta (como se eu tivesse amarrado com uma coleira), e começou a me puxar contra o corpo dele. Minha bunda tava coladinha com o pau dele (OBS: ele tava de cueca ainda).

- “Desse jeito você ta me enforcando!”.

- “Você vai sofrer na minha mão, e juro que você vai me amar!”.

Ele soltou minha camiseta me empurrando, e foi onde cai de quatro no tapete de tatame. Ele tirou a cueca e perguntou se eu andava com o cu sempre limpinho. Eu respondi que sim, visto que sempre fui maníaco por deixar minha bunda, cu limpo e lavado.

Pessoal, eu confesso uma coisa... Seria tão bom se todo mundo lavasse o cu quando fosse tomar banho né? Tipo, por mais que o cara é hetero, é uma parte do corpo que deveria estar lavada. Quer dizer, isso varia de pessoa. Tem gente que lava, mas, tem gente que não. Eu sempre fui enjoado com isso, eu sempre lavo bem lavado e deixo limpinho. Sei lá, desde novo peguei costume! Kkkkk MAS, voltando...

- “Perfeito... Vou meter meu dedo pra você sentir tesão então”.

Ele cuspiu no meu cu, alisou a porta do meu toba e depois, enfiou de vagar lá dentro. Aquilo me deixou num tesão indescritível, e comecei a gemer e rebolar no dedo dele já dentro de meu cu. Eu vibrei, e ele disse que era pra mim ter calma que ele ia enfiar algo bem mais gostoso lá dentro. Eu soltei um gemido alto, e ele deu a volta sobre mim e veio até minha frente e bateu com o pau na minha cara. O pau dele devia ter uns 17cm, e grosso pra caramba, além de ter veias bem expostas ao longo do pau. O saco dele era enorme, o que na hora me fez questionar o porque o saco dele era tão grande daquele jeito.

- “Abre a boquinha. Abre.”

Eu abri a boca e ele enfiou o pau dele aos poucos, indo naquele movimento de vai e volta só até metade do pau dele. Eu ouvi os gemidos dele alto com as minhas chupadas naquela tora dura e “veiuda”. Nisso ele apoiava a mão sob minha cabeça, passava os dedos na minha orelha, gemendo alto e dizendo pra mim mamar tudo, chupar bem gostosinho, e me dizer que eu seria a putinha safada dele dali em diante. Eu delirei com tudo o que aquele homem falava para mim. Chupei com gosto aquele pau, sem perder o ritmo! As gemidas dele me deixava com muito tesão, e naquele momento eu só queria mais rola. Não conseguia chupar até o talo, mas, quando podia eu me esforçava e enfiava o pau dele até minha guela.

- “Oh delícia de chupada. Você gostou da minha rola, é? Hãm?”.

Com a rola na boca, só dizia “urum”, e ele socava com mais velocidade, me fazendo engasgar tinha hora.

- “Levanta... Vem”.

- “Você vai me comer, é?”.

- “Claro! Só que não ainda”.

- “O que vai fazer, então?”.

- “Você já foi beijado por um macho que nem eu?”.

Eu pensei em responder dizendo que sim, mas, resolvi não dizer nada. Ele me segurou pela cintura e passou a barba dele no meu pescoço, chupou meus mamilos e voltava mordiscando (de leve) a ponta de minha orelha, fungando em meu cangote, enquanto eu punhetava o pau dele. Eu gemia muito com aquilo, porque ele estava começando a suar e, eu não entendia o motivo, visto que não tínhamos feito esforço nenhum até aquele momento. Eu gemia de tesão, até ele ajoelhar-se e começar a chupar meu pau. Eu endoidei, e gemia feito uma puta mesmo (“Ai caralho, que gostoso. Chupa meu pau Luiz, porra). Eu fazia movimentos pra frente e para trás, e ele não parava de sugar meu pau. Pena que não durou muito mesmo, ele se levantou, e foi em direção a pilha de tapetes de tatame e fez uma espécie de pilha nova, só que da altura dele. Altura que deu certinho pra mim ficar de quatro em cima e ele enfiar em mim. Eu subi na pilha e ele cuspiu de novo no meu cu, e com uma mão alisava meu toba, e com a outra lubrificava o pau dele com os cuspes. Eu rebolava naquele dedo dele alisando a porta do meu cu. Eu só queria que ele me comesse logo, porque eu tava doido pra sentir uma rola no cu de novo.

Ele me disse pra abrir a bunda bem aberta, segurando com as mãos. Eu fiz. Ele veio e posicionou a cabeça do pau na porta do meu cu, e perguntou se estava certo ali mesmo (porque ele não estava vendo direito porque estava escuro). Soltei uma das mãos que segurava minha bunda forçando deixar meu cu evidente, e reposicionei a cabecinha dele bem na porta certinho. Ele nem deixou eu colocar a mão no mesmo lugar pra enfiar. Ele mesmo com uma mão dele abriu minha bunda e começou a socar gostoso. Doeu muito, e ele tirava e colocava a cabeça do pau, dizendo que “ia entrar, mas, que era pra mim empinar mais a bunda e relaxar, se não ia doer muito”. Eu empinei mais e comecei a sentir a rola dele entrando devagarzinho no meu cu. “Ai... Que gostoso! Que delícia! Huuuuuu”... E a rola entrando. Depois que entrou tudo, ele ficou engatado em mim por um tempinho, e depois começou e meter gostoso.

- “Nossa, mais que cu mais gostoso! Quase um mês sem comer um cu, e já quase me esqueci do quão era bom!”.

Ele continuou:

- “Minha mulher não gosta de dar o cu pra mim, porque ela diz que dói, mas, eu gosto muito de um cu. Esse seu cu é incrível! Apertadinho, uma delícia”.

Enquanto ele falava isso, os movimentos não paravam de ir para frente e pra trás, e isso tava me deixando doido. Eu gemia feito uma putinha, mas, era um gemido baixo e bem safado. Os pelos pubianos dele, fios grossos aparados (eu acho que não fazia semanas que ele tinha aparado) arranhavam minha bunda enquanto seu pau entrava e saia do meu cu incansávelmente. Eu tava delirando naquela rola, tentando rebolar com ele segurando minha bunda e apertando-a com suas mãos, seguido dos sons de gemidos e “unrros”.

- “Que delícia de cú gente. Eu perdendo esse cu há tanto tempo”.

- “Me come delícia, mete tudo no meu rabinho vai!”

“Páh”, tapa aqui e tapa ali... Ele estava adorando me comer, mas, acredito eu que ele percebeu que estava me sentindo desconfortável com aquela posição, já que estava de quatro a muito tempo. Ele tirou o pau e me pediu pra sentar na rola dele. Ele se deitou no chão, e eu subi por cima e a rola dele entrou como uma chave numa fechadura, e ali eu só cavalgava com minhas duas mãos no peito cabeludo dele (que até então nem tinha percebido). Dava cada sentada na rola dele, e o tesão me consumia. As mãos dele estava percorrendo meu corpo quase todo, e quando me inclinei mais para trás, apoiando-me com minhas mãos perto dos pés dele, ele aumentou a velocidade das estocadas me levando a loucura. Ele decidiu pegar no meu pau, e não foi muito eu gozei, jogando porra na sua cara, peito e até no piso do tatame.

- “Caralho, que gostoso! Vou gozar no seu cu, delícia!”.

- “GOZA, enche meu cu de porra!”.

- “Puta que me pariu bixo, você fode melhor do que uma mulher, porra”.

Ele aumentou as estocadas até ele aumentar a quantidade de gemidos, o que me deu a entender que ele ia gozar. Rapidamente, apertei o meu anel com o pau dele ainda dentro, e então ele encheu meu cu de porra dando aquele gemido de alívio. Fiquei sentado na rola dele, mesmo depois de ter gozado, até porque o pau dele demorou alguns segundos para amolecer de tudo. Me inclinei querendo beijar ele, mas, ele me interrompeu, dizendo “Deixe-me levantar... Ufa!”.

Ali mesmo na quadra, fomos no banheiro grande que as equipes de futebol tomam banho aos finais de semana quando há treinamento e tals, e nos lavamos ali (sem sabão). Ao acender a luz, consegui ver aquele macho todo pelado. Peito peludo até a perna... Simplesmente incrível! Eu praticamente apaixonei, e queria outra foda, mas, me mantive sob controle.

Ao desligar o chuveiro, ele deu tapinha na minha bunda, e me disse que me esperava lá fora para conversarmos. Apenas me banhei com água e corri vestir minha roupa. O procurei, e não encontrei. Fui até o portão, e nada dele. Fiquei pensando: “Cadê esse doido?”. Fiquei ali esperando, já que o portão estava trancado.

- “Ué, eu te procurando lá na quadra e você aqui, já?”.

- “Eu te cacei. Não tinha te encontrado, então, imaginei que tinha ido pra algum outro lugar, mas, não consegui abrir o portão. Está fechado”.

- “Ah sim, mas, antes de ir, preciso falar com você. Olha, isso que fizemos é pra manter em segredo. Se ficar entre nós, prometo que não vai te faltar. Só que, tem que entender que sou casado, e no momento minha mulher está fora já há quase um mês!”.

- “Não pow, tudo bem. Relaxa. Fica só entre nós”.

- “Você gostou?”.

- “Sim, e muito! Já tinha tempo que não era comido tão bem assim”.

Ele deu aquela risadinha discreta, e foi em direção ao portão. Enquanto ele procurava a chave, eu me aproximei por trás e o abracei, o agradecendo. Ele abriu o portão, e disse que queria me ver no próximo plantão dele. Eu disse que tava de boa, e fui embora no meio da madrugada feliz da vida, porque tinha dado o fiofó. Só que assim, só teve um detalhe. Cheguei tarde em casa e aquele dia trabalhei cansado pra caramba. Kkkkkk, mas, valeu a pena.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Rogério Bastos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Curti muito. Conte mais seus casos com casados, adoro dar pra macho casado. É sempre uma boa transa.

0 0
Foto de perfil genérica

Poise VALTERSÓ, mas, o pior que esses caras estilo paizão são casados, e muito pelo que já vi até hoje os relacionamentos são baseados em falta de sexo. Tipo, a mulher derrepente fica se fazendo de difícil pra o marido, é muitas vezes o cara decide entrar numa outra. Pelo que me lembro tenho mais 3 ou 4 fodas pra contar ainda e uma delas foi com um cara solteiro do Badoo. Kkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

MAUS ISSO. VC SÓ ARRANJA CARA CASADO E QUE NÃO VAI PODER SEGUIR EM FRENTE NA RELAÇÃO. UMA PENA. SEM CONTAR QUE ISSO É TRAIÇÃO COM A ESPOSA DO SEGURANÇA LUIZ. LAMENTÁVEL.

0 0