A viagem 1

Um conto erótico de Mari_Carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 1127 palavras
Data: 07/06/2019 12:50:47
Última revisão: 07/06/2019 16:41:08
Assuntos: Heterossexual

Olá,

Me chamo Mari e estou aqui contando como foi minha iniciação sexual. Depois de chupar e ser chupada pelo Alex, eu precisava dar para alguém para ter algo a mais com ele. A saída que encontrei foi Antônio, o melhor amigo do meu irmão. Ele relutou mas acabou aceitando estabelecendo suas condições, que basicamente era que a gente passasse um fim de semana juntos e rolasse tudo (inclusive anal).

Eu consegui arrumar uma desculpa com meus pais para ficar fora de casa de sábado de manhã até domingo início da tarde. Combinei de encontrar o Antônio às 8 da manhã em um posto de gasolina, pois não queria que ninguém visse ele me buscando. Chegando no posto de gasolina fui à loja de conveniência comprar um pão de queijo e esperei Antônio chegar. Não demorou e ele chegou com sua picape preta, eu entrei, joguei minha mochila no banco de trás e ia dar “dois beijinhos nele”, mas imediatamente fui puxada para um beijaço daqueles. Foi muito bom o beijo e eu confesso que já relaxei bastante. Ele falou “Mari, olha que sorte. Dia de sol e estamos indo para uma pousada em Búzios. Vai ser uma delícia, te prometo”.

A gente tinha muita intimidade então no caminho já estávamos rindo e conversando, sendo a grande diferença a mão dele que toda hora vinha para minha perna. Eu comecei a sentir minha buceta molhar quando ele colocava a mão na minha coxa e fui entendendo que estava com tesão nele sim, então nada seria tão sofrido quanto tinha imaginado.

Eu ainda estava meio impressionada como toda essa minha parte sexual estava evoluindo rápido. Antes não pensava nisso e em um curto espaço de tempo eu passei a só pensar sacanagem. A verdade é que eu já estava louca para ver como era o pau do Antônio, que acreditava seria grande porque ele, apesar de magro, é alto e tem mãos e pés grandes.

No meio do caminho fizemos uma parada, tomamos um café e ao voltar para o carro começamos a nos pegar loucamente. Ele propôs afastar um pouco o carro do estabelecimento e sentarmos os dois no banco de trás para curtir rapidamente e eu aceitei. Eu não estava ainda indo com a mão no pau dele, mas ele enquanto beijava pegava meus peitos e chegou a passar a mão na minha buceta por cima da calcinha. Ele era muito bom de pegada e eu estava em êxtase.

Uma hora ele chegou o corpo um pouco para trás e ajeitou o pau. Eu perguntei o que houve e ele disse rindo: “vocês mulheres não sabem o que é isso, mas o pau às vezes fica duro em uma posição errada e incomoda. Temos que dar uma ajeitada para um lado”.

Eu falei para ele ali mesmo na lata “quero ver”. E ele: “já ajeitei”. Eu falei “não, Ton, quero ver seu pau. Põe para fora”. Ele, claro, não hesitou e imediatamente abriu a bermuda, baixou a cueca e colocou tudo para fora. Estava muito duro e era lindo. Grande, simétrico, cabeça rosa, nenhum pelo no saco e os da virilha bem baixinhos. Ele tinha se preparado bem.

Sem pensar eu caí de boca naquele pau. Gostava do cheiro e da sensação. Já estava cogitando a hipótese de eu ser uma verdadeira putinha, pois era o segundo pau que eu via e de novo estava adorando. Adorava também ouvir os gemidos dele de prazer enquanto eu chupava, lambia e colocava para dentro o máximo que conseguia. Uma hora ele segurou na base do próprio pau e direcionava dentro da minha boca o que queria. Ainda tirou um pouco para dar dois “tapinhas” de pau na minha bochecha e depois enfiou na minha boca novamente. Ele não me avisou nada antes de gozar e eu fui surpreendida com jatos quentes na minha boca. Dessa vez não deixei de engolir nada e continuei chupando até ele parecer fraco e colocar as mãos nos meus ombros como quem pede para eu parar.

Saí do boquete olhando ele nos olhos e fazendo cara de tesão e ele só disse: “Meu Deus...”. Sugeri que seguíssemos logo porque ainda tínhamos coisa para fazer.

Chegando na pousada, nunca vi alguém fazer o check in tão rápido. Ele estava louco para chegar no quarto. Quando chegamos, ele logo jogou as malas no chão e me agarrou me arrastando para cama. Tirou toda a minha roupa em um segundo e a dele também. Deitou de barriga para cima na cama e eu vi aquele cara lindo com aquele mastro duro deitado. Morri de tesão e sentia minha buceta encharcada.

Antônio disse: “Mari, senta aqui no meu rosto”. Eu fiz que não entendi e ele me conduziu. Ele deitado no meio da cama me colou de joelhos com a buceta na boca dele. Eu segurava a cabeceira da cama com as mãos e, ao olhar para baixo, via aquele garoto maravilhoso me chupando. As mãos dele davam tapinhas em minha bunda e chegou até a massagear meu cú. Gozei. Surreal como ser chupada era algo que me deixava louca e, novamente, logo que gozei cai fraca e entregue.

Ele não me deu muito tempo para me recuperar, correu para pegar um KY na mala dele e veio por cima de mim massageando o pau com as mãos lambuzadas. Eu sabia que era chegada a hora. Falei “e a camisinha?” e ele respondeu apenas um “nem pensar”.

Deixei me levar. Abri as pernas e dobrei um pouco os joelhos enquanto ele posicionava com a mão direita o pau na porta de minha buceta. Uma vez posicionado, ele foi deitando em cima de mim deixando o peso do corpo empurrar o pau para dentro. Senti uma dor forte, mas fina, como se alguém estivesse me beliscando internamente com muita força. Eu não queria desistir e Antônio também fingiu que não viu a minha dor. Quando conseguiu deitar o corpo todo sobre mim e já devia ter meio pau dentro, falou no meu ouvido “você é uma delícia” e começou as estocadas.

Ele me beijava e chupava meus seios enquanto me fodia e, embora eu soubesse que não teria a menor chance de eu gozar nessa primeira vez, era possível dizer que eu estava gostando.

Antônio gozou dentro de mim e eu me senti um mulherão de dar prazer para um cara daquele. Quando levantei escorria porra da minha buceta para minhas pernas e tinha 3 gotinhas de sangue no lençol. Eu tinha dado... em nenhum momento me arrependi.

Antônio, com uma cara maravilhada e um pau que não descia, levantou, me beijou, fez carinho no meu rosto e cabelo e disse: “coloca um biquíni e vamos para a praia. Vamos curtir um pouco o dia. Depois tem mais”.

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