Eu e minha mãe assistindo Game Of Thrones - 2ª Temporada

Um conto erótico de PauloFilho
Categoria: Heterossexual
Contém 2589 palavras
Data: 01/06/2019 15:41:08
Última revisão: 12/12/2019 08:02:07

Aquele mesmo episódio nós assistimos no dia seguinte. Meu padrasto ficou na sala vendo algum canal de esporte e nada aconteceu. Ela deitou do meu lado abraçada e eu fiquei fazendo carinho nas costas dela como sempre fizemos. Pra mim estava tudo bem, no fundo eu sabia que o que tinha acontecido era errado, mas o tesão acabou falando mais alto.

No sábado de manhã passei a máquina zero nos meus pelos e achei que ficou melhor mesmo, apesar de ter ficado pinicando (beliscando) e coçando. A tarde meu padrasto saiu pra jogar bola com os amigos e eu e minha mãe fomos assistir mais um episódio. Ela estava com roupa normal de ficar em casa, short jeans, camiseta, sutiã. Deitamos na cama e começamos a ver o filme, ela deitada com o rosto no meu ombro, abraçada comigo, até que eu dei uma coçadinha discreta no saco e ela perguntou:

--“raspou seus pelos?”

-“como você sabe?”

--“eu ouvi o barulho da máquina”.

-“ahh sim, mas fica coçando”.

--“deixa eu ver como ficou”, e foi pegando no elástico do short.

-“para, mãe, você me deixa com vergonha”, falei colocando a mão em cima do short pra impedir, mas aquela situação já acordou a minha caceta.

--“ahh tá, você não ficou com vergonha quando pegou no meu peito né”.

-“tá”, tirei a mão do short e não falei mais nada, daí ela levantou a cabeça do meu ombro pra ver mais de perto e abaixou o short até a mão dela esbarrar no pau por cima do short, e falou:

--“ficou bom, mas a pele tá um pouco avermelhada. Você raspou o saco também?”

-“ahã, é nele que tá coçando”.

--“tira o short pra eu ver”.

-“eu vou ficar pelado na sua frente?”

--“até parece que eu nunca vi, né Paulo, vai ficar com vergonha de mim agora?”

-“é que tem tempo que você não me vê pelado”, e peguei nas laterais do short e da cueca e baixei.

Quando o short liberou o pau ele já deu um pulo pra cima, estava na meia engorda quase ficando duro. Ela pegou no meu pau trazendo ele pra cima e passou a mão no saco, ficou sentindo as bolas e falou:

--“agora sim, meu amor, tá parecendo piru de homem. Deixa eu passar um hidratante, pausa o filme”, e se levantou pra pegar o creme no guarda roupas.

Eu já tava com tesão mesmo, com a cabeça de baixo pensando mais que a de cima, então nem questionei. Só coloquei o travesseiro em cima do pau e fiquei com a mão em cima, senão o pau levantava o travesseiro. Ela voltou com o hidratante e deitou apoiada no cotovelo ao lado do meu quadril, tirou o travesseiro e me perguntou rindo:

--“você tá com vergonha, filho?”

-“claro, o que você acha?”

--“não precisa ter vergonha de mim, você sabe disso. Tira o short”, e veio puxando o short pra baixo. Eu só levantei o quadril e deixei ela tirar, daí ela pegou meu pau e empurrou pra baixo e passou o hidratante no púbis, depois colocou pro lado e passou na lateral do saco, no outro lado a mesma coisa, pegou na base do pau e falou: “aqui tem que ficar bem raspado pra não espetar se a sua namorada gostar de lamber até o final”.

-“eu não tô namorando mãe”

--“eu to vendo, você tá a perigo, olha como ele já tá duro igual uma pedra. Acho que nem o do seu pai ficava assim quando a gente namorava”, e foi passar hidratante no saco. Ela passou com carinho no saco e na virilha, sentiu as bolas e veio passar no mastro e falou: “meu filho, seu piru tá grande hein, maior que o do Samuel já. Será que vai crescer mais ainda?”

-“tomara, acho que cresce até os 18 anos”, respondi feliz pelo elogio, até então eu era meio cismado se meu pau ficaria num tamanho bom.

Ela tava passando hidratante nele e eu fiquei passando a mão na perna dela, e ela falou rindo:

--“você quer que ele fique maior do que já tá?”

-“claro, mãe, mulher gosta de pau grande né”.

--“mas o seu tá do tamanho ideal já, muito grande machuca. Olha essa cabeçona, vai deixar as meninas malucas”, falou rindo pra mim passando a mão besuntada de hidratante nela, e ficou fazendo movimentos circulares com a mão pra cima e pra baixo no meu pau. Eu já estava virando os olhinhos, com a perna relaxada e a mão segurando firme a perna dela, e saiu uma gotinha da cabeça do pau e ela falou “acho que eu tô fazendo carinho demais nele, já saiu esse liquidozinho aqui, daqui a pouco você goza na minha mão”.

-“se você continuar eu vou gozar mesmo”, respondi querendo que ela continuasse, mas ela cortou o barato:

--“então chega de passar creme no seu amigo senão ele vai molhar a minha cama toda”.

-“caramba, mãe, na hora boa você para...”

--“bobinho, nem era pra você ficar com esse pintão duro, esqueceu que eu sou sua mãe?”, e veio me dar um beijo no rosto.

-“nossa, tava gostoso demais, nunca senti uma mão assim tão gostosa”.

Ela ficou deitada do meu lado olhando pro meu pau enquanto eu colocava o short e falou:

--“se não fosse meu filho eu tocava uma punheta nesse piru lindo aí”.

-“poxa, eu queria que você continuasse. Me deixou na vontade”.

--“carinho eu posso fazer, Paulo, mas sexo não. Você ainda é meu filho”.

-“eu sei, e você é a única pessoa que eu amo no mundo, mas eu ia gostar se continuasse até o fim”.

--“que lindo, filho, eu te amo também, você e a Gabi são os amores da minha vida”.

Finalmente nos aquietamos e eu despausei o filme, mas meu pau tava demorando pra amolecer dentro do short. Passaram alguns minutos e ela perguntou:

--“Paulo, esse piru não amolece não?”

-“depois do que você fez nele, acho que vai demorar”, respondi rindo.

--“nossa, tá até me atrapalhando a ver o filme, essa barraca na frente da TV”, falou brincando e se afastou de mim um pouco e ficamos assim uns minutos, aí ele amoleceu, depois ela jogou a perna sobre a minha e eu fiquei fazendo carinho na coxa dela, nada demais por que ela estava de short jeans, e com mais um tempinho ela me pediu: “filho, faz uma massagem em mim”.

-“ahã, me dá sua perna”, e fui pegar a perna dela, e ela falou:

--“começa pelas costas”.

-“então deita”.

Ela deitou na diagonal da cama pra poder continuar a assistir o filme e eu fiquei do lado dela, apertei a nuca e logo pedi:

--“mãe, tira a blusa”.

Ela tirou sem responder nada, ainda estava de sutiã. Continuei apertando as costas, ombros e os braços que eatavam colados ao corpo. Ela estava bem relaxada, e eu desci apertando a coluna até a lombar e coloquei os dedos por dentro do short, fazendo massagem no cofrinho, desci pros pés dela me posicionando ajoelhado ao lado das pernas e fiz massagem no calcanhar, panturrilha e fui subindo e chegando no short pedi:

-“pode tirar o short?”

--“Pode, filho, mas não vai ficar reparando hein”.

-“tá bom”, e ela se virou de lado pra desabotoar e abrir o zíper, e voltou de bunda pra cima e foi empurrando o short pra baixo, e eu ajudei puxando até revelar a bunda e a calcinha enfiada. Lembrei do hidratante que estava ali do lado e falei:

-“vou usar o hidratante”.

Ela consentiu e eu joguei um pouco de hidratante nas nádegas dela e comecei a passar a mão, e apertava as nádegas e ela continuava numa boa vendo o filme, coloquei a mão por dentro da calcinha no cofrinho e apertei ali, desci um pouquinho no rego e ela falou:

--“olha a mão boba, amor”.

-“tudo bem”, e tirei a mão de dentro da calcinha mas não me dei por vencido, passei mais hidratante e desci pra parte mais baixa, e passei a mão na virilha sentindo o pano da calcinha e fui fazendo pressão pra abrir a nádega, e vi a lateral do cuzinho dela. Meu pau tava explodindo, e tentei explorar ainda mais essa região e ela perguntou sem se virar pra mim:

--“você vai massagear minha bunda mais quanto tempo?”

-“terminei”, e subi pras costas dela, apertei a coluna, costelas, e cheguei no sutiã e fui tirar, ela perguntou:

--“o sutiã tá atrapalhando?”

-“ahã”. Ela só deu um sorriso e não falou nada. Abri o sutiã e fiz mais uma boa massagem nas costas e nos ombros dela e perguntei: “você quer que eu faça na frente?”.

--“faz, mas eu to quase pelada, não abusa”, e se virou segurando o sutiã sobre os seios. Olhei pra ela sorrindo e tomei coragem pra falar:

-“mãe, você é um pedaço de mau caminho”, e fui pegar no pescoço dela.

--“para, menino, eu sou sua mãe”.

-“eu sei, mas eu nunca fiquei reparando, você é muito bonita”.

--“brigada, filho, adorei o elogio, mas não olha muito, tá?”, falou rindo, e eu ri também.

Fui descendo a mão com o hidratante sobre os seios na parte que o sutiã não tampava, apertei a parte entre os seios e fui por baixo chegando na base dos seios e subindo passando os polegares no osso entre os seios e os outros dedos nas laterais, e ia aos poucos empurrando o sutiã pra cima até revelar os seios dela. Fiquei olhando fixamente pra eles e apertando dos lados, e quando olhei pra ela, ela estava olhando pra mim com cara de sorriso, e eu falei:

-“eles são lindos, mãe”, e fui baixando minha mão e tocando nos seios por completo, passando o hidratante em todas as partes, e quando meus dedos passaram pelos bicos, apertei um pouco entre os dedos, ela fez cara de tesão, e falou:

--“aí não, Paulo”.

-“tá machucando”.

--“não, filho, tá me dando tesão”.

-“deixa, mãe, eu também fiquei quando você pegou no meu pau”.

Ela olhou pro lado na direção do meu pau e constatou:

--“ele tá duro de novo”.

-“ahã, ele ainda não esqueceu da sua mão”, respondi rindo.

--“nem o meu peito vai esquecer da sua, pelo jeito. Desce a mão, filho, senão eu não respondo por mim”, e passou a mão na minha perna.

Peguei mais um pouco nos seios dela e desci fazendo massagem nas costelas e na barriga, até que cheguei na calcinha. Fiz massagem na região ao lado da calcinha e passei meus dedos bem no limite da calcinha dela, e ela abriu um pouco as pernas pra facilitar, continuei ali um pouco sentindo o calor da buceta e resolvi arriscar. Peguei nas alças da calcinha e comecei a puxar pra baixo. Ela olhou pra mim e perguntou:

--“o que você tá querendo fazer?”

-“tira a calcinha, mãe, pra eu fazer a massagem direito”.

--“e precisa tirar a calcinha?”

-“eu quero ver como ela é”

--“melhor não, filho, a gente tá indo longe demais”.

-“posso só colcar a calcinha de lado um pouco?”

--“só pra ver um pouco né?”

-“deixa eu fazer um pouco de carinho também”.

--“tá bom, um pouquinho só, tá?”

-“ahã”, e puxei a calcinha dela pro lado vendo a bucetinha dela pela primeira vez que eu me lembrava. Tinha mesmo um filetinho de pelos e o grelo com uma pelezinha tampando o clitóris. Passei de leve a mão nos pelos e fui descendo, encostei no clitóris e ela tomou um choque. Olhei pra ela e ela tava me olhando com cara de tesão. Voltei minha atenção pra buceta e fui passando o dedo no meio dos lábios e sentindo como ela estava molhada. Quando meu dedo chegou lá embaixo e eu ia enfiar na buceta ela pegou a minha mão e tirou dali:

--“para, filho, que eu não to aguentando mais”.

-“deixa eu te chupar”.

--“não, senão eu vou fazer uma loucura. Chega. Coloca minha calcinha no lugar”.

Eu tava segurando a calcinha ainda de lado e fui colocando no lugar, e deitei do lado dela a abraçando com a mão sobre os seios e falei:

-“você é toda bonita, mãe, eu não achava que a buceta de mulher mais velha fosse tão bonita”.

--“filho, você é um amor, mas quase que a gente faz uma besteira agora”

-“eu queria sentir o gosto. Todo mundo fala que é gostoso”.

--“você não chupava a sua namorada”.

-“ela tinha vergonha, quando eu chupei foi rapidinho, e a buceta era toda cabeluda, nem deu pra sentir nada. A sua é mais bonita mesmo”, e baixei a mão até a buceta dela sobre a calcinha.

--“Paulo, olha essa mão boba”.

-“eu queria mais um pouquinho”.

--“não, amor. Eu tô quase pelada e sua irmã pode entrar aqui”

-“ela nunca vem aqui, mãe, tá brincando no tablet”.

--“a gente não pode fazer isso, é carinho demais já. Vou tomar um banho”, e levantou da cama indo pra suíte. Esperei o barulho do chuveiro e fui lá vê-la tomando banho. Ela olhou pra mim e resmungou: “Paulo, o que você tá fazendo aqui?”

-“posso tomar banho com você?”

--“tranca a porta do quarto. Rapidinho hein”. Fui lá, tranquei a porta e voltei, tirei minha roupa e entrei no chuveiro com ela. Peguei o sabonete e passei nos seios dela, e ela pediu pra passar nas costas e falou: “já pensou se o Samuel volta mais cedo do futebol?”

-“vixi, quero nem pensar, mas ele sempre demora”, e enquanto ensaboava, meu pau duro cutucava a bunda dela. Passei sabonete na bunda dela também, e passei a mão no rego dela, sentindo o cuzinho pela primeira vez. Cheguei a arrepiar quando senti meu dedo passando ali. Ela percebeu que eu gostei de passar a mão ali e estava sentindo com o dedo, então falou:

--“você tá se aproveitando da sua mãe”.

-“deixa, mãe, o que tem demais?”.

Virei ela de frente e ensaboei a buceta, sentindo os lábios, só que acho que fui com sede demais ao pote e ela deu um pulo:

--“ai”

Tirei a mão na hora e perguntei:

-“machucou?”

--“aí é sensível, amor. Não pode apertar com força”.

-“desculpa”.

--“tudo bem, me dá o sabonete”.

Dei o sabonete pra ela e ela passou no meu peito e foi descendo até chegar no pau. De início ensaboou em pé, de frente pra mim, sorrindo enquanto eu fazia cara de tesão, e depois desceu e ficou enchaguando com o rosto de frente pra ele, fazendo movimentos de punheta. Eu fui sentindo que o gozo ia chegar, e ela percebeu meu corpo enrijecendo e olhou pra mim, e eu falei:

-“mãe, vou gozar”, e ela continuou a punheta segurando firme no meu pau, e eu gozei forte nos seios dela. Quando terminei de gozar eu estava mole, e ela se levantou com os seios melados de porra, rindo pra mim e falou:

--“tá satisfeito agora?”

-“nossa, que delícia. Vou dormir feliz hoje”.

--“bobinho, só por causa de uma punheta?”

-“a melhor punheta da minha vida”.

Minha mãe riu e falou:

--“agora chega mesmo, vamos antes que sua irmã desconfie”.

-“e você, mãe, não vai fazer nada?”

--“você quer que eu me masturbe na sua frente?”

-“deixa eu te ajudar”.

--“não, bobinho, hoje eu vou matar o seu padrasto”.

Fingi que achei graça do que ela falou, mas não curti. Preferia que ela me matasse, mas tá valendo. Nos enxugamos na toalha dela e eu coloquei minha roupa e fui pro meu quarto.

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Comentários

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Nossa que tesão de mãe

derson.mancha@gmail.com

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Merece muitos votos ,muito bom,sedução e amor.

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Amei esse conto, adoro quando as coisas acontecem na inocência e nada melhor do que uma mãe gente boa.

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Muito bem desenvolvido...!!! Adorando a continuação...!!!

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Este conto mereceu meu voto, sim, com certeza. Meu pau endureceu no 1º episódio e continua duro até agora. Estou vendo cada imagem, cada movimento dos dois... sentindo cheiros e calores... umidades... uma delícia de conto! Mário e Maria.

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