Clube Eros: parte 3 de 4 - Sexo, negócios e outras coisas

Um conto erótico de Fmendes
Categoria: Homossexual
Contém 3075 palavras
Data: 28/05/2019 17:07:20

Era uma manhã fria de maio, o café estava ótimo e eu estava muito animado para contar a notícia para André. O contrato que o produtora norte americana havia proposto era excelente e eu sabia que aquele era seu sonho desde que o contratei para o Clube Eros. Quando ele chegou na cafeteria, estava magnífico como sempre. Pele negra, olhos cor de mel, cabelo crespo e volumoso, estilo afro. O corpo era desenhado, um bom volume de músculos realçados pela camiseta branca e calça jeans apertada. Não era a toa que era um de meus melhores colaboradores e os clientes faziam fila para passar algum tempo com ele. Quando chegou, pedi um café para ele e não resisti em contar logo a boa nova. Mas me surpreendi por sua animação não ser sequer metade da que eu esperava.

"Aconteceu algo, André? Caramba, pensei que você ficaria eufórico."

"Não é isso. Eu to feliz. Muito… só… nossa, não imaginei que seria assim tão rápido … digo… caramba, Estados Unidos?"

"Pensei que fosse seu sonho fazer filmes lá fora. Você sempre falou que queria seguir o mercado pornô"

"E é… continua sendo…"

"Então qual o problema?" Quis saber e recebi um olhar profundo em resposta.

"Você sabe qual o problema, Fábio. Sabe que vou sentir saudades"

Nesse momento me calei, olhando para o café, ele já havia dito uma vez que gostava de mim. Não levei tão a sério. Imaginei que fosse apenas uma fase rápida.

"André, eu…"

"Não, não. Por favor. Não precisa dizer nada. Desculpe… não queria te deixar triste ou preocupado… só… queria te dizer… sei que não gosta de mim do mesmo jeito"

Eu não respondi. A sinceridade de seu olhar me deixou constrangido. Pois infelizmente não sentia o mesmo. André era um homem que seria fácil de amar. Além de muito bonito, era um ser humano de ouro. Bom coração.

"Desculpa, Fábio… caramba. Você me vem com uma notícia boa dessas e eu estrago tudo…"

"Relaxa… não tem problema" falei com um meio sorriso.

"Favor, vamos mudar de assunto" ele sugeriu.

Tentamos falar de outras coisas, do trabalho que ele faria, dos atores com quem contracenaria, alguns de renome. Mas a conversa não fluiu tão naturalmente. Havia um peso entre nós, um certo constrangimento

"Deveríamos pensar numa comemoração" " sugeri

"Só tem uma coisa que eu queria agora" e esperou antes de continuar " que você me fudesse pela última vez".

Não fiquei constrangido com o pedido. Sempre fomos diretos um com o outro. Quando queremos fuder, falavamos. Ponto. Mas não estava certo se seria uma boa idéia. Ele não aceitou um não como resposta.

Fomos ao seu apartamento. Intensos, nos beijamos e eu fui ajudando ele a se despir. Em segundos ele estava nu. Deitado sob a cama, aberto me esperando. Fiquei um tempo admirando. André era como um desenho. Os músculos bem detalhados, a pele brilhante e lisa. Alisei com a ponta dos dedos, passando pelo peito, barriga, virilha e chegando ao rego, que se abriu para mim num simples toque. Seus olhos não desfocavam de mim. Esperando, porém paciente. Enfiei um dedo, orifício quente, macio.

Ele gemeu, passou o pé no meu rosto. E eu o peguei. Alisei, beijei. Fui beijando sua perna, depois a coxa. Enfiei a cabeça entre suas pernas e senti o cheiro gostoso de macho dali. Chupei seu pau, depois lambi seu saco. Fui subindo, beijando sua barriga, umbigo, subindo até lamber seu peito, pescoço e chegar a boca.

Arriei minha calça e encaixei o pau. Ele se abriu, eu entrei, metendo forte enquanto olhava fundo nos seus olhos.

"Sabe que você pode ter quem você quiser" falei entre gemidos.

"Não interessa. Quem eu quero não me quer" e tampou minha boca, me impedindo de responder " Não fala nada, por favor. Não me faz ter pena de mim mesmo. Apenas me fode. Fode com força" e fui obedecendo "fode como se eu fosse o último." E botando pressão, sem pena, sem pedir permissão." Mete em mim, chefe. Mais, mais".

Tirei a blusa, pois o calor estava demais. O peguei pelas pernas e o forcei a se abrir, meti mais. André gemia sem travas, mordia o lábio. Quando gozou, foi sem tocar no próprio pau. Eu gozei logo depois. Dentro dele.

Nos beijamos mais, e mais. Deitei por cima jogando meu corpo sob o dele. Nos abraçamos e rolamos pela cama.

"Espero que vá me visitar quando for à Flórida" falou.

"Sempre" prometi.

Aquele havia sido um sexo pleno, mas que deixou certo pesar. Ia sentir falta de André, não como transa, e também não como ele gostaria, mas como um grande amigo que o Clube Eros me proporcionou.

Naquela tarde eu tinha trabalho a fazer. Meu melhor cliente, Adriano, havia exigido minha presença. E pago adiantado por isso. Ele queria uma experiência na sala do consultório médico, e foi bem detalhista no roteiro. Eu iria basicamente atuar. Eu seria o médico, ele o pai do paciente, acompanhando o filho à consulta. Como outro ator, ele pediu uma indicação. Rogério então sugeriu Rafael, o novato. E eu aceitei. Queria ver ao vivo como ele se sairia. Haviam apenas 3 semanas que ele fazia parte da empresa e pelo que soube de Rogério e outros colegas, estava indo muito bem. Muito elogiado pelos clientes que adoravam o jeito garoto dele. Então eu e Rafael iríamos atender.

Eram 18h. Último horário, estava no consultório esperando o último paciente do dia. Rafael, seu nome. 18h01 toca a campainha e eu vou atender. Um homem de meia idade, cabelo e barba cinza, forte e boa postura. Estilo militar. Me saudou com a voz grossa e amistosa.

"Rafael?" Perguntei, apertando sua mão.

"Não, não. E sorriu. Sou Adriano. Rafael é o meu garoto. Vem filho."

O garoto entrou, meio amuado, tímido. Cumprimentou com um leve aceno de cabeça. Os direcionei a minha mesa e pedi que se sentassem.

"Então Rafael, o que lhe trouxe aqui hoje?"

O pai esperou, então perguntou:

"Quer que eu explique?"

"Não, não . É que… recentemente, tenho sentido um pouco de dor… na região perto do reto. Quando vou ao banheiro…"

"Teve algum incidente? Sangramento, sentiu algum inchaço?" Perguntei

"Não… não tive"

"Pensei que fosse hemorroidas, doutor" o pai completou.

"Pai!" Daniel o repreendeu.

"O que?" Respondeu achando graça. " todo mundo pode ter"

"Fica calmo, Daniel. É normal. Pelo que vcs me falaram, acredito se tratar disso sim. Só gostaria de examinar antes. Vou pedir pra você deitar ali na maca, de lado, posição fetal, e descer a calça e a cueca, por favor."

Ele hesitou, mas o pai o incentivou. Sem graça, fez o que eu pedi. Eu me ajeitei, colocando aa luvas e sentando ao seu lado. Abri suas nádega e toquei na região na entrada.

"Não sinto nenhum inchaço aqui na entrada, vou precisar introduzir para fazer o toque. Se doer, avise, por favor"

Peguei um gel na gaveta e passei na mão. Com calma, enfiei o dedo massageando o canal. Ele soltou um gemido de desconforto, nada alarmante e eu

Introduzi mais o dedo, massageando toda região.

"Deu para sentir onde a ondulação está. A boa notícia é que e interna. Não será necessário nenhum tipo de intervenção. Pelo que percebo também não há fissura. Não vejo necessidade de introduzir a sonda para checar. Vou receitar um anti inflamatório para reduzir o inchaço e uma boa massagem prostática vai ajudar."

"Como assim, doutor?" Adriano perguntou.

"É bem simples. Você mesmo pode fazer em casa, se não ver nenhum problema. Venha, vou te ensinar"

Apesar de relutante, ele se sentou ao meu lado. Passei gel em seus dedos e orientei.

"A luva é mais uma questão de higiene pra você. Agora não será necessário, pois o canal dele está limpo. O senhor vai introduzir o dedo assim, com calma, circulado bem a área."

A respiração de Daniel foi ficando mais forte conforme o pai seguiu minhas instruções. Com delicadeza, Adriano massageou o rabo no filho, mantendo a bunda aberta com outra mão.

"Isso, toque toda a região. Devagar. Perfeito. A posição fetal é boa, mas tem outra também que vocês podem usar. Vocês provavelmente não vão possuir esse tipo de cadeira, mas uma poltrona com braços serve. Algo que o faça ficar com as pernas abertas e para o alto.

Conduzi eles até uma cadeira especial, com apoio para as pernas de modo a eu poder mantê las seguras abertas e para o alto. Daniel terminou de tirar as calças e a cueca, ficando só de blusa. Sentou e apoiou as pernas, o orifício ficou bem amostra naquela posição."Assim, você pode massagear a região inchada com mais facilidade". E demonstrei.

Daniel mordia os lábios e tentava olhar para os lados, a respiração bem alterada e o pau começando a endurecer.

"Que isso, Daniel?" O pai o repreendeu.

"Não se preocupe sr Adriano. É comum. A próstata é uma área sensível, erógena. Isso não é nenhuma falta de respeito. Venha. Tente o senhor"

E obedeceu, dedando o filho que não queria encarar ninguém, aparentemente tentando controlar o próprio tesão.

"Daniel, faz pouco tempo que você praticou sexo anal, correto?" Perguntei

Nesse momento, o pai encarou o filho alarmado, que me olhou sem saber onde enfiar a cara.

"Desculpe… achei que soubessem… bem. É que deu para perceber pela dilatação do ânus."

"Filho, você…"

"Pai… desculpa, não queria que soubesse assim"

"Ah.. não. Não é nada… eu só… bem, não sabia"

"Enfim… " tentei contornar "eu só queria dizer que se for o caso, seria bom você ir com calma. Tentar adaptar ele de novo. Vai gradativamente, enfia dois dedos, depois se quiser tentar algum consolo apropriado ou..." e pensei se deveria sugerir "pode usar um de verdade, mas seu parceiro tem que estar ciente que deve ir devagar"

E sorri, meio amarelo.

"O que vc sugere, doutor?"

"Que ele seja estimulado, para que consiga maior dilatação " e alisei seu saco. "Quando o estiver massageando, seria bom usar a outra mão para estimular. Para que fique o menos nervoso possível e facilitar a entrada." Passei a mão por dentro de sua camisa e a levantei despindo o peito. Daniel segurava o gemido, olhando a todo o momento para Adriano, tentando não expor sua vulnerabilidade.

Eu caminhei para perto de Adriano. E abri o zíper de sua calça, tirando o pau dele para fora.

"Não tem problema algum, sr Adriano. Pense que está ajudando seu filho."

Peguei uma camisinha e encapei o pênis duro. E o conduzi a entrada. Passei mais gel no membro dele.

"É para o bem dele." E os deixei. O pau d Adriano escorregou para dentro e Daniel gemeu.

"Cuidado sr Adriano. Nao vai machucá-lo."

"Desculpe"

"Daniel, como está se sentindo" perguntei, mas ele não emitia palavra. Gemia baixinho a cada estocada. Adriano foi comento devagar, segurando as pernas do filho e as mantendo bem abertas.

Meu pau já ameaçava estourar a calça, mas eu não intervi. Fui andando até minha mesa e me sentei, acompanhando cada momento.

Daniel gemia gostoso. Não sabia se estava fingindo, maa acreditava que não. Já conhecia Adriano. Era um ativo convicto e extremamente eficiente. 45 anos, militar de alta patente. Corpo bem feito, apenas com uma leve barriga por causa da idade. Metia muito bem, eu tinha gabarito para falar. Quando nos conhecemos, foi por meio de um outro cliente, um dos meus professores. Pela sua condição, sigilo era essencial e eu sempre fui muito respeitoso com os meus. A primeira vez que ele me comeu, foi maravilhosa. Atrevo a dizer que o cara que melhor me penetrou, de longe. Nunca senti tanto prazer sendo passivo e sabia que Daniel estava sentindo o mesmo.

Ele se contorcia na maca, se agarrava nas laterais e gemia gostoso.

"Desculpa papai." Ele pediu, com aquele jeito garoto que só ele sabia fazer

"Não filho. Papai ta aqui pra você." E meteu mais forte.

Que tesão, mas não participei. Meu papel ali era observar. Adriano adorava público .

Quando gozou, gemeu alto, grosso. Deu umas boas estocadas ainda depois, antes de sair. Quando tirou, a camisinha estava repleta de sêmen. Ele tirou e jogou no lixo. Dei a ele uma caixa d lenços umedecidos e ele terminou de limpar o órgão

Daniel nao gozou, ficou ainda deitado de pernas abertas, cu deflorado, recuperando o fôlego.

Adriano veio até mim e me beijou.

"Obrigado, Fabio"

"Estamos a seu serviço "

Ele sai. Mais um cliente satisfeito. Eu e Daniel éramos os últimos no clibe aquela noite. Ele tomou um banho e eu o aguardei para sair. Ofereci a ele carona para casa e ele aceitou. No meio do caminho, uma fome bateu e comentei.

"Cara, eu ia falar o mesmo " respondeu . "Estômago roncou agora"

"Fazer o seguinte. Hoje eu pago a janta, já ta tarde mesmo. Depois te levo em casa"

"Show, chefe" respondeu divertido. Nem parecia aquele garoto de semanas atrás, que morria de medo de mim durante a entrevista.

"Então vamos aonde? Tem uns restaurantes ótimos aqui em Botafogo. Comida caseira, oriental, churrascaria… o que vc prefere?"

"Olha, eu ia sugerir um mc donalds" falou quase sem graça.

"Sério?" E ri.

"Eu gosto" admitiu. "Mas pode ser o que sugerir"

"Não, relaxa. Mc donalds então " e fui, ainda achando graça.

Fomos, pedimos nossos lanches e ele comeu com gosto. Não pude evitar admirar ele comer. Era bonito ver a felicidade com um simples lanche. O jeito moleque, o bom humor. Era um bom garoto. Quando ele acabou, eu ainda estava na metade. Dividi minhas batatas com ele.

No fim, ele agradeceu e eu o levei em casa, parando o carro em frente a seu apartamento .

"Nem perguntei, como está sua avó ?"

"Graças a Deus tudo bem" respondeu aliviado "precisou ficar internada menos que o previsto . E com o trabalho, vou conseguir ajustar as contas"

"Tenho de admitir que estava enganado sobre você. Em apenas duas semanas conseguiu bons atendimentos e os clientes te adoram."

"Tive um bom professor" e me olhou.

Sorri para ele. Algo diferente no olhar dele.

"Nunca te agradeci por ter me dado essa chance. E principalmente por ser totalmente sincero comigo"

Eu o olhei de rabo de olho e brinquei:

"Você ta me seduzindo, moleque?"

"Só se estiver funcionando" admitiu e fiquei sem reação na hora. O garoto havia crescido tão rápido. Nem sombra do jovem que entrevistei. Eu ri.

"Você quer entrar, ou por acaso só faz sexo por dinheiro?" Me desafiou, ousadamente. Ou quis me ofender, não sei ao certo. Ele falava bem sério, seus olhos brilhavam.

"E sua avó?"

"Está com minha tia. Foi passar o fim de semana lá "

Demorei um pouco para responder. Então, sem dizer nada, estacionei e sai do carro. Ele foi comigo. Entramos em seu apartamento, pequeno, mas bem organizado. Móveis antigos, mas bem conservados. Jeitoso, bem cara de vó mesmo. Ele me conduziu ao seu quarto, já tirando a propria roupa pelo caminho. Me beijando de forma desesperada, com uma ansiedade que eu não esperava. Quando chegamos ao seu quarto, me empurrou contra a cama. Ele já estava nu. Tirou minha calça e chupou com vontade. Tão rápido e feroz que chegou a doer, mas uma dor boa. Daquelas que vc não quer que pare. Quando o pau já estava repleto de saliva, montou em cima de mim, com calma, encaixou na entrada e sentou. Firme e ágil, rebolou muito, fechando os olhos e se deliciando. A mim, pouco restava além de segurar em sua cintura e aproveitar. Ver ele se deliciar daquela forma era divino. O pau duro dele batia contra minha barriga, as mãos em garra agarravam meu peitoral, puxando a pele. Gemeu muito. O pau babava. Cada vez mais forte e ágil, até que não aguentou e começou a gozar. Eu não acreditei quando vi aquele líquido branco sair sem sequer ter sido tocado o pau.

Ele arfou, se segurando em mim. Eu o virei e me deitei por cima dele, alisei sua testa, tirando o cabelo molhado dela.

"O que foi isso, garotinho?"

"Não sei…" ele realmente parecia perdido. "Fiquei tonto. Acho que fui com muita sede ao pote… desculpa.. não queria usar de vc assim"

"Não precisa pedir desculpas. Eu adorei. Não sabia que tinha esse desejo todo…"

"Desde quando fiz aquela entrevista." Admitiu. "Eu… eu saí de lá tão desconcertado aquele dia. Eu… só queria voltar lá… dar meu melhor… não ficar parado ali como uma criança estúpida…"

"Não sabia que vc tinha ficado assim" confessei e beijei seu rosto.

"Não foi culpa sua… eu só…" e riu "sei lá …. Precisava ter essa chance de novo. Sei lá … queria ter mais uma noite com vc. Fazer direito… eu… você ta entendendo o que eu quero dizer?" E riu de nervoso.

"Calma, calma…" pedi, beijando seus lábios " calma, garotinho. Calma."

"Ai…"

"O que foi?" Não tinha entendido o espasmo de agora.

"Me chama de novo assim"

"Assim como? Garotinho?"

"Sim…"

Eu sorri.

"Calma, garotinho" falei ao seu ouvido enquanto beijava seu pescoço . Ele me abraçou forte, me entrelaçando com as perna. "Não fica nervoso"

"Eu só queria… queria te dar prazer como vc me deu aquele dia…"

Eu rolei para o lado é o fiz ficar de costas para mim, deitado de lado na cama

"você já me dá prazer, garoto"

Levantei sua perna e encaixei o pau

"Você não sabe como é bom comer você"

Meti de uma vez e ele gemeu

"Você é meu garoto agora."

"Ai… sou.."

Peguei no pau dele e massageie até endurecer de novo.

"Ja que quer me dar prazer, então vou te usar sempre que quiser. Não vou?"

"Vai... mete, vai"

"Vou te comer sempre que eu quiser… pois gosto do seu rabo"

Ele segurava minha cabeça contra seu cangote, ouvindo safadezas no ouvido. Meti mais e mais. Ouvindo ele se deliciar com cada metida.

"Por favor, não para" pediu

"Pede de novo, garotinho"

"Por favor… por favor"

"Por que eu deveria continuar?"

"Por que eu preciso"

"E por que?" Eu ia gozar.

"Por que eu te… ahh" ele gozou de novo. E eu fui junto. Meu corpo entrou em espasmo e eu demorei um pouco para me recuperar. Ficamos abraçados mais um tempo, agarradinhos até cair num sono bom.

De madrugada acordei, ainda estava abraçado por trás dele. Havia mui5o tempo que não dormia abraçado à alguém. Seu corpo quente e o cheiro de pele molhada eram agradáveis. Fiquei um tempo ali, acordado, sem coragem de me mexer, ainda pensando na última frase que Daniel disse sem conseguir completar.

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