A primeira vez que dei na casa dele

Um conto erótico de Rubia Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 1813 palavras
Data: 27/05/2019 21:30:15

Me chamo Ana , tenho 49 anos, sou loira com seios fartos e uma xoxota bem lisinha.

Ano passado eu e o Léo nos reencontramos no face, fomos amigos no colégio. Eu divorciada a pouco tempo e ele casado.

Estavamos muito diferente, éramos adultos agora.

Toda suavidade de menino havia desaparecido do Léo. Ele se tornou um homem forte, decidido, mas tinha mantido a alma de moleque, adora uma aventura. Cabelo sempre cortado com maquininha, barba dura, áspera, nada nele era delicado.

Temos nos encontrado há mais de um ano. O tesão entre a gente só tem aumentado.

Esse ano a esposa dele viajou de férias e ele ficou sozinho em São Paulo.

Um dos fetiche do Léo é transar comigo na casa dele.

Um fim de tarde veio me buscar em casa. Iamos passar a noite juntos, isso nunca tinha acontecido antes.

Adoro provoca-lo, aquele dia eu tinha carta branca, podia tudo, perfume, batom... resolvi me montar pra ele, coloquei uma saia bem curtinha, meias pretas 7/8, sapatos altíssimos de verniz e blusinha transparente, batom vermelho e perfume de noite.

O primeiro desafio foi entrar no prédio sem chamar a atenção.

Kkkk

Impossível.

Entramos no apartamento e ele logo me puxou pra ele, me encostou na parede, colocou uma perna no meio das minhas, mantendo elas separadas, eu esfregava minha xoxota na sua coxa, ele segurava meu cabelo, puxava pra baixo, deixando meu pescoço livre pra ser beijado, passava a barba áspera pelo meu rosto, beijava e mordia minha boca, as roupas foram sendo tiradas, de que jeito, não sei, o contato era constante.

Fiquei só de calcinha fio dental, meias e salto alto. Fomos nos movimentando pela sala até chegar na sacada, ainda era dia, qualquer pessoa podia nos ver. Apoiei meus braços na grade e me inclinei, deixando minha bunda empinada à disposição dele, que ajoelhou no chão pra cair de boca na minha xoxota e no meu cuzinho, aquela língua não parava, hora lambendo de leve , hora dura, invadindo minha xoxota. Beijava meu cuzinho e empurrava sua língua para dentro, mudou de posição, sentou no chão com o rosto virado para cima, conseguia me olhar enquanto sugava e mordia meu grelinho, isso funciona pra mim como um botão rsrs, eu me contorso de tesão, gozo quase que na mesma hora.

Adoro ser vista transando, isso eu descobri em uma casa de swing, pensar que podiam estar nos observando, funcionava pra mim como combustível, eu olhava pra baixo e via o Léo se deliciando com o mel que escorria da minha bucetinha. Sua boca toda melada. Meu corpo tremia todo, antecipando o que estava pra acontecer.

Ele se ergueu e me puxou pra dentro da sala, agora era a minha vez de retribuir todo trato que ele tinha me dado. Agachei na frente dele, segurei aquele pau com as duas mãos, trazendo pra perto da minha boca, adoro judiar dele, passei de leve a lingua no pinto dele de ponta a ponta. Fazia movimentos circulares, envolvendo a cabeça do seu pau, forçando a língua no seu buraquinho, sugava com vontade, queria extrair todo leitinho que estava guardado pra mim, abocanhava ele inteiro, molhava ele todo com saliva deixando ele pronto pra me comer. Quando o Léo geme com o pau dentro da minha boca eu deliro, aquele homem gostoso entregue, sendo dominado pela minha boca.

Colocava as bolas uma de cada vez na boca enquanto que com as mãos, fazia movimentos pra cima e pra baixo, aumentando seu tesão.

Não sabia, mas ele estava filmando todo o boquete que eu estava fazendo. Meu prazer em chupar esse homem é imenso.

Ele me levantou, deitei no sofá e ele veio se deliciar de novo com a minha xoxota.

Chupava e mordia meu grelinho. Gozei muito naquela hora, apertando as pernas em volta dele, tentando segurar aquela sensação deliciosa. Nao queria que se afastasse. A brincadeira continuava, ele dedilhava minha bucetinha, introduzia os dedos nela, aumentando a intensidade aos poucos, eu erguia meu quadril em direção da sua boca, estava pronta pra ser comida por ele, sentia minha carne tremer, ansiava por receber aquela pica dentro de mim.

Enquanto continuava a me chupar, a sensação de gozo era constante. Um dos prazeres do Léo é me fazer gozar de todos os jeitos e em várias posições.

Fiquei de quatro com a bunda bem empinada, o rosto tocando o sofá. Ele enrolou meus cabelos na mão e puxava pra trás enquanto metia gostoso seu pau na minha xoxota, me fazendo gemer alto. Impossível alguém passar no corredor e não saber o que se passava naquela casa. As bombadas eram cada vez mais fortes, eu estava totalmente entregue, normalmente sou ativa, determinada, mas nas mãos do Léo, sou totalmente submissa. Amo ser tocada e usada por ele, sou sua puta sem relutar.

Ele molhou os dedos com saliva e labuzou todo meu cuzinho, foi colocando os dedos, primeiro um, depois dois preparando meu buraquinho pra receber seu pau. Quando ja estava mais relaxado, foi colocando seu pau no meu cu, a princípio devagar, pra que fosse se acostumando com aquela invasão, sentindo seu pinto percorrer aquele caminho apertado, depois sem remorso algum, metia com força, tirava e socava de novo, olhava pro meu cuzinho agora aberto pela sua rola e metia com força novamente, me fazendo sentir suas bolas, que batiam na minha bucetinha.

Nossos gemidos eram altos e descontrolados. Meu buraquinho recebia aquele pau duro, todo guloso, o calor que saia de nossos corpos fazia o suor escorrer, tornando nossa pele escorregadia. Léo se curvou e mordeu minhas costas, deixou a marca da sua boca em mim, até que o gozo veio intenso, eu tremia descontrolada e o Léo me inundava com seu leitinho grosso e morno. O som saia alto da sua garganta, completamente entregue ao gozo, que vinha com força, em jatos. Seu pau pulsava dentro de mim, meu corpo tremia de prazer.

Quase desfalecidos, permitimos que nossos corpos ficassem ainda unidos, mas relaxados sobre o sofá, o peso do Léo nas minhas costas depois do sexo, me dá uma sensação gostosa de satisfação, naquele momento esse homem é só meu.

Ficamos um tempo deitados, nos recuperando de tanta intensidade.

Depois de algum tempo o Léo se levanta e me puxa pro banho, enquanto um jato de água quente caía sobre nós, fomos ensaboando um ao outro a princípio sem pretensão alguma, só uma troca de carinho. Peguei o sabonete e comecei a brincar com aquele peito largo, fui ensaboando cada pedacinho, me ajoelhei diante dele, para facilitar lavar suas pernas, enquanto minha boca ficou exatamente na altura do seu pau, aproveitei para deixar tudo bem limpinho com a minha língua, não resistia a dar mordidinhas na cabecinha que estava sensível devido a intensidade do sexo que tinha acabado de acontecer. Me levantei e virei de costas pra ele, apoiei os braços na parede e fiquei ali entregue à ele, que começou a lavar meu pescoço, beijando abaixo da minha orelha, descendo por toda extensão da coluna, massageando meus seios, brincando com meus biquinhos, voltando a lavar minha bunda. Na mesma hora comecei a me esfregar no corpo do Léo, rebolando naquele pinto que começava a dar sinais de vida. Enquanto ele ensaboava meus seios, descendo pela barriga até chegar na minha bucetinha alta e inchada pelo sexo, lavava entre as dobrinhas, em uma brincadeira sensual e despretensiosa, nos permitimos somente aproveitar aquele momento.

Saindo do banho o Léo foi buscar uma pizza, estávamos famintos, jantamos e voltamos pro sofá, deitei a cabeça no colo dele que ficou me tocando de forma leve, já era tarde, decidimos ir pro quarto, já nos preparando para dormir.

Com a luz apagada deitamos, eu estava tensa por dormir naquela cama, o Léo sabia disso, me abraçou de conchinha. Me apoiei nele, que começou a passar a mão de leve sobre o meu braço, uma carícia suave, mas meu tesão por esse homem é tanto que me arrepiei onde era tocada.

Rindo, perguntei pra ele o que queria, se era me acalmar ou me acender, a resposta veio na lata, o que eu quisesse, rsrs

Não perco nenhuma oportunidade der dar para o meu homem, eu fazia movimentos sinuosos com o corpo de encontro a ele, tudo aconteceu de forma rápida, mas de uma intensidade absurda, não enxergavamos nada, eram somente as sensações. A pegada era forte, nao tinha espaço pra delicadeza, nossa respiração soava alta, era tudo muito diferente do que tínhamos feito até aquele momento, os beijos eram violentos eu segurava sua cabeça de encontro a minha, as bocas estavam coladas, eu arranhava suas costas como uma gata no cio, as mãos dele nas minhas costas apertavam e machucavam, ele me virou de costas, as mãos estavam cheias com meus seios, que ficaram marcados com a força dos seus dedos, a boca nos meus ombros, mordendo a base do meu pescoço, eu estava toda molhada, pronta pra receber a força desse homem dentro de mim. Em uma estocada só, aquele membro invadiu meu corpo, nada naquele quarto acontecia devagar. Eu me empurrava de encontro a ele, foram poucas as arremetidas, mas fortes, duras, explodimos em um orgasmo descontrolado.

Ficamos imóveis, impactados pela intensidade do que fizemos.

Estávamos exaustos, devido a intensidade da noite.

Pegamos no sono assim, abraçados, ainda unidos pelos nossos sexos e o resultado do nosso gozo escorrendo pelas pernas.

Acordei antes do Léo, ele dormia de lado, virado de costas pra mim.

Fiquei esperando ele mudar de posição, quando virou de barriga pra cima, me ajoelhei do lado dele, segurei meus cabelos pra que eles não encostassem nele.

Me inclinei sobre seu corpo pegando seu pau com minha boca, comecei a chupar bem gostoso, segurei na base do pinto e ficava brincando bem de leve, passava os lábios e a língua, de cima até a base quando ele começou a endurecer eu coloquei o pinto todo na boca e comecei a chupar e sugar, o gosto do nosso gozo estava forte ainda, fiz questão de lamber tudo, do cuzinho dele, passando pelo saco e indo até a ponta. Minha língua continuava explorando sua pele, indo até o umbigo e voltando. Eu olhava pra ele com cara bem safada e via pela expressão do seu rosto, que estava adorando a brincadeira. Mudei de posição, entrei no meio de suas pernas e voltei a colocar seu pau na minha boca, percebi que não demoraria muito pra ele gozar, meus movimentos ficaram mais intensos e ritmados, sugava aquele pinto como se quisesse extrair todo seu leitinho armazenado. E aí veio com força, senti seu corpo se contrair e esguichar uma quantidade enorme daquele líquido grosso e quente na minha boca.

Engoli cada gotinha, fiz questão de lamber tudo, deixar tudo limpinho. Rsrs

Me ergui do meio de suas pernas e engatinhando por cima dele, fui beijar sua boca e desejar um otimo dia!!

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Comentários

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Nossa que caso maravilhoso hein Ana, esse Léo e um cara de sorte mesmo, muito exitante . parabéns

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Delicia de contos que Cara de sorte esse Leo Pena que ele ainda deixou vc dormir comigo ficaria a noite inteira tendo prazeres sem perder um minuto

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Ótimo conto de estreia este, amiga. Por coincidência, também divorciada, já pensei certa vez como seria reencontrar com algum colega de colégio, por quem tive quedinha na época. Mais ou menos como você realizou encontrando esse Leo. De maneira sensual, picante, fazendo o que talvez tenha dado vontade na juventude. Adorei a narrativa. Deixo meu agradecimento pela tua leitura e comentário no meu. Beijos da Vanessa.

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Excelente conto Ana! Você narra com tanto sentimento, tanto tesão que conseguiu me fazer sentir na cena contigo. Você narra como poucos aqui. Me senti no lugar dele, fazendo amor com toda aquela intensidade - do jeito que adoro fazer. Quando puder, leia meus contos, onde narro o que aconteceu entre mim e uma cliente que me procurou para patrocinar seu divórcio, e com a sobrinha de um cliente. São histórias reais, onde detalho ao máximo a forma como gosto de fazer amor e cuidar da mulher. Parabéns! Nota dez!

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Adorei o seu conto, muito excitante, nota 10. Obrigado por ler e comentar os meus relatos, espero que te deixem molhada(rs)

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@jota,s obrigada pelo carinho nos comentários, vou com certeza ler sua estória, também escreve de forma envolvente. Sou apaixonada pelo Léo e tento expressar isso nos contos. Temos vivido uma história muito intensa.

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Muito bom Ana! Vc narra com paixão e um tesão enorme. Sem pressa de concluir, falando o que sente, falando o que causa. Me senti no lugar do Léo, com uma fêmea no cio e totalmente entregue. Quando tiver um tempo dá uma olhada na minha estória vivida com a Helga, um mulher casada, que foi a maior paixão da minha juventude. É um estória dividida em seis partes porque não cabia tanta paixão num conto só. Lá, assim como aqui, havia um "intruso" entre a nossa felicidade, mas mesmo assim a felicidade aconteceu.Por esse conto agradeço a deliciosa leitura oferecida.

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Bah muito bom este conto, excitante ao extremo, meu parabéns nota 10.

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Excelente conto, Ana. A narrativa flui de forma intensa e prende a atenção de quem lê desde o início além do tesão que transmite; tenho alguns textos publicados também e gostaria muito de suas visitas... Continue escrevendo as suas aventuras. Beijos.

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