No cinema

Um conto erótico de Esmeralda
Categoria: Homossexual
Contém 1962 palavras
Data: 03/05/2019 17:58:01

​Oi amiga piranha.

Senta que a história tá grande.

Quem foi que disse que não pode comer carne na semana santa? Esta que vos fala encheu a boca de linguiça.

Seguinte, quinta feira foi ponto facultativo e no meu setor não teve expediente, então decidi pegar este dia para a Esmeralda. A esposa trabalhando normal, eu teria o dia todo disponível com segurança.

O plano era ir para o Las Vegas ou o Regina e passar lá o dia todo, o Las Vegas abre às 10h da manhã e o Regina às 13h. Ficando até por volta das 16h, o que daria tempo de chegar em casa cerca de uma hora e meia a duas horas antes da patroa. E com esse plano em mente comecei os preparativos.

A roupinha é aquela velha de guerra: lingerie vermelha, um tubinho preto e no lugar da peruca optei por um desses lenços que estão na moda, que imitam tipo um turbante. Depilação geral e chuquinha no capricho para ficar bem apetitosa. Como o plano era quase uma maratona, decidi levar barras de cereal, chocolate, e duas garrafinhas de água congelada para ir bebendo durante a aventura. Um gloss labial para dar brilho e volume nos beiços (homens adoram lábios carnudos), um pouquinho de óleo de amêndoas paixão pra ficar cheirosa, seis camisinhas e um resto de lubrificante. Pronto. Coube tudo (bem apertado) numa sacolinha até discreta.

Até o último momento eu estava na dúvida sobre em qual cinema ir, iria depender da hora em que eu estivesse pronta, como às 9h da manhã já estava com tudo em cima decidi: Las Vegas.

Partiu busão.

Cheguei ao centro um pouco depois das 10h e fui direto para o cinema, dei aquela passadinha básica indo e voltando para ver se não esbarrava com nenhum conhecido. Feito isto, entrei rapidinho. Amiga, a sala estava vazia, exatamente como eu esperava, fui a primeira a chegar. Lá tem duas salas, uma com filme gay e outra com hétero, a de hétero é um pouco mais espaçosa, o detalhe é que para chegar na hétero você tem que passar pela gay. Com o cine vazio, escolhi um assento e pude me trocar com toda a calma. Fui tirando a roupa de sapo e colocando a de princesa, quando terminei de me trocar a sala ainda estava vazia, escolhi um lugar para sentar e ver o filme enquanto esperava aparecer alguém.

Deve ter demorado cerca de meia-hora para começar o movimento. Quando entra alguém tem que puxar a cortina que fica na entrada, dá para perceber fácil. Fiquei sentadinha alí bem donzela, passou um rapaz, olhou, olhou e foi dar a volta, depois vi um senhor de mais idade, adoro coroas, logo fiquei de antenas ligadas. Aos poucos foi chegando mais gente, ouvia o barulho das pessoas se ajeitando nos bancos e mentalmente já imaginava ter umas dez pessoas na sala. Para chamar a atenção, coisa que a gente sempre faz, é levantar e trocar de assento, tudo bem lentamente. É um modo de as pessoas nos verem de corpo inteiro, mesmo na penumbra dá para ver que a gente está de vestido e perceber o nosso rebolado de quem quer dar, em seguida procurei um assento bem no meio da fileira. É tiro e queda, logo que sentei um carinha veio e sentou ao lado uns quatro assentos de distância. Aí começa a olhar, eu olho de volta meio que rapidinho, ele olha de novo, então eu olho e seguro o olhar, ele segura também. Então dá uns tapinhas no banco ao lado do dele, tipo convidando para eu chegar mais perto. Faço um cuzinho doce básico e me levanto toda cheia de trejeitos e vou me sentar ao lado dele. Seguem uns instantes de silêncio, ele me examinando, talvez para ter certeza com o que está mexendo. Homem ou mulher? Michê ou puta? Não foi preciso gastar meu latim explicando o crossdresser, ele percebeu logo qual era a minha e pronto. Aí começa aquela conversinha bem lero lero, "como é seu nome?", "vem sempre aqui?", etc. Ele perguntou se eu era frequente, disse que não, que estava aqui esperando uma pessoa. Ele perguntou se era namorado, respondi que não, que era só ficante e lancei a isca: "Mas acho que ele não vem mais, já está bem atrasado." Ele mordeu logo a isca: "Eu posso te fazer companhia então". Eu disse: "Nossa! Vou adorar, assistir filme a dois é muito mais gostoso do que sozinha, mas se o meu encontro chegar você sai de quebradinha. OK? Ele concordou e então ficamos com as atenções divididas, um olho no filme e outro nos sinais para chegar mais junto. Ele tomou as iniciativas de puxar conversa, sempre usando as cenas do filme como ponto de partida. "Olha que posição gostosa, olha essa chupada, me perguntando o que eu achava, se gostava, coisa e tal. Eu ia conversando com minha melhor voz de franga e colocando a mão no braço dele, na perna dele, e de olho comprido no pacote.

Numa certa altura ele disse que estava com muito tesão e se eu importava dele colocar o pau pra fora (achei muito fofo), eu disse que não, tudo bem e se ele queria ajuda...ele deixou eu ajudar. Com muito jeito coloquei o pau dele pra fora, já duro, de médio pra grande, não era grosso e tinha um farto gramado. Coloquei pra fora e tirei a mão, apesar de já estar doida pra cair de boca. Mais um tempinho e ele perguntou se eu queria pegar. Claro né amor. Peguei com toda a alegria e já comecei manusear o pau. Ele se ajeitou mais confortavelmente no banco e enquanto o filme rolava eu punhetava. Quando a cabeça ficou molhadinha eu cheguei meu rosto mais perto e cochichei no ouvido dele se ele queria uma chupada até gozar na minha boca. É claro né amor. Folgou mais o cinto, se posicionou e euzinha caí de boca. Chupetei até ele gozar gostoso, engoli a porra, depois de alguns minutos ele disse que precisava ir, se levantou e foi.

Chupei uma bala, preparando a boca para uma próxima chupada. Mais uma vez me levantei e troquei de lugar, deixei as pessoas me verem. Sentei toda dengosa e fiquei esperando.

Logo apareceu um senhor, deu para perceber que já é tipo quase terceira idade, negro. Ficou em pé me olhando. Percebi que ele estava interessado e fiz sinal de "vem cá" pra ele com o dedo, ele relutou um pouco, olhou pros lados (coisa de homem casado) e veio sentar-se ao meu lado. Foi logo perguntando se eu era homem ou mulher. Bicha, respondi. Ele olhou minhas roupas e falou que estava muito bem vestida, agradeci, virei de ladinho, levantei a saia e mostrei a bunda de calcinha e as pernas de meias 7/8 pra ele ver, abaixei a saia e fiquei sentada normalmente. Você está de calcinha e meia calça? Sim amor, e de soutien também, virei os peitos pra ele e mostrei um pouco do soutien. Então você é travesti? Não amor, só uma bichinha que gosta de usar calcinha, soutien e vestido, só faço isso de vez em quando. Se ele entendeu eu não sei, mas ficou alí de bobeira. Perguntou se eu estava curtindo o filme, eu disse que estava adorando mas preferia uma real. Ele se animou todo e começou a esfregar o pau por cima da calça, pedi a ele para colocar pra fora, afinal o escurinho da sala era pra isso mesmo. Ele colocou e balangou pro meu lado. Já peguei e punhetei ele, esse não deu pra chupar porque ele gozou na punheta mesmo. Depois de gozar saiu logo.

De novo a Esmeralda se levanta, troca de lugar, dá uma olhada geral na sala, agora estava mais cheia. Dá aquela desfilada básica e arma a tocaia mais uma vez.

Veio um cara e sentou uns dois bancos ao lado, senhor já maduro também, pele clara e bem simpático. Como nessa altura eu já estava com fome, abri uma barra de cereal e comecei a comer, já que ele estava olhando eu alternava entre mordidas e chupadas na barrinha, com esses sinais ele já veio e sentou do meu lado. Conversa vai conversa vem, ofereci a ele um pedaço da barrinha, ele recusou e eu continuei comendo...mordendo, lambendo e chupando a barrinha. Falei que tinha marcado um encontro mas estava meio tristinha porque levei o maior bolo, ele se prontificou a me fazer companhia e me consolar do bolo. Ficamos nessas preliminares, conversando baixinho, eu pegando no braço dele (peludo!), ele colocando a mão na minha perna. Ele perguntou qual era o plano do encontro que eu tinha marcado, eu disse que era pra bater papo, trocar uns beijos, umas carícias, e se tivesse jeito dar a bundinha. Ele disse então: Uai, isso tudo você pode fazer comigo.

Então começou a putaria amiga. Naquele um metro quadrado a gente se pegou, tipo casal de namorados, beijamos na boca, mão naquilo, aquilo na mão, ele levantando minha saia, eu alisando o pau dele por cima da calça, ele botando o pau pra fora, eu levantando a saia pra ele ver bem minha lingerie, ele perguntando se eu queria chupar e eu caí de boca, enquanto eu chupava ele foi levando a mão e começou a enfiar o dedo no meu rabo. Aí ele perguntou se a gente podia meter, eu disse "será que tem jeito?". Temos camisinha? Temos. Vira de ladinho pra mim, virei e não me pergunte como, mas ele foi conseguindo enfiar o pau no meu rabo. A gente achando que estava despistado, mas logo tinha um cara sentado atrás da gente olhando, um outro em pé...nessa altura a Esmeralda já tava era dizendo "Fôdas".

De ladinho estava rolando até gostoso, então ele sugeriu que eu sentasse no pau dele. Amiga, o problema de sentar é que todo mundo no cinema ia ver, de ladinho ainda rolava alguma privacidade. Ele foi me puxando e me ajeitando, abaixou as calças até os pés, eu levantei o vestido e tirei a calcinha, ele viu e ficou possuído pelo papa cu da cabeça vermelha. Sentei naquele pau amiga e como diz você fui até encostar no gramado. Ele queria que eu cavalgasse!!!!!! Aí fudeu tudo de vez, como cavalgar sem chamar a atenção???? Mas a piranha cavalgou...segurei na cadeira da frente e cavalguei até o puto gozar igual um cavalo. Nooossa! foi do caralho! Ao nosso redor tinha uma pequena platéia. Ele gozou, saí do colo dele, vesti a calcinha, e os caras olhando, ele se ajeitou, tirou a camisinha, jogou no chão e se mandou. Me usou como se eu não fosse nada, só descarregou em mim e pronto. E EU ADOREI!

Depois que ele saiu eu não tive mais sossego, um a um, chupei mais uns cinco cacetes, vinha um já com o pau pra fora oferecendo, eu chupava, ele gozava e saia, daí a pouco vinha outro no mesmo esquema, gozava e saía, engoli a porra de todos, e assim foi, em certo momento comecei foi a ficar preocupada com as horas, mas não tinha jeito nem de eu me trocar, só sei que com muito custo eu consegui sair do lugar, ir para um cantinho e trocar de roupa, nessa altura já eram quase quatro horas da tarde, tive que voar de volta pra casa. Em casa fui ver que tinha porra no pescoço, na orelha, no braço...banho rápido, correr pra sala, ligar a TV e quando a esposa chegou lá estava eu, o típico marido comportadinho.

Pretendo voltar no cinema assim que puder, pena que não rolou nem um telefone ou contato, aqueles paus mereciam um motel.

Beijo amiga piranha.

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Comentários

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Que pena estou em Curitiba, vou guardar o endereço, pode que em breve terei que ir a BH. Beijos e com muito tesão da tua história.Será que aqui também tem algum local tão especial como este.

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Cine Las Vegas. Rua padre Belchior 260, centro de Belo Horizonte. Pequeno e simples, mas confortável e com gente muito animada.

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