Vendedora da banca de jornal

Um conto erótico de Paul
Categoria: Heterossexual
Contém 894 palavras
Data: 26/05/2019 22:48:50
Última revisão: 26/05/2019 22:58:02
Assuntos: Heterossexual

Tinha uma banca próxima ao metrô Ana Rosa que eu já tinha reparado que lá trabalhavam duas atendentes muito gatas, morenas de pele escura.

Certo dia fui comprar um isqueiro e tentei dar em cima de uma delas. Tentativa falha... a mina nem me deu bola. Mas eu babei demais nela, ela estava com uma calça jeans apertada que arrebitava aquele bundão dela. Sou muito fissurado na pele escura. Sabe aquelas mulheres que tem a pele bem morena, digamos assim... pardas ?

É meu estilo preferido, e essa jornaleira não saiu da minha mente durante uma semana.

Um dia encontrei uma amiga no terminal Ana Rosa, conversei um pouco com ela e ela foi embora, fui embora também e no caminho pra minha casa começou uma chuva desgraçada repentina. Era um horário onde quase todo comércio estava fechado, mas a banca da morena gata estava aberta. Corri pra lá dando a desculpa que queria me abrigar. A moça da banca deixou eu ficar lá, mas essa não era a mesma que me atendeu quando fui comprar o isqueiro. Lembra que eu disse que eram duas atendentes ? Pois é, tinha esquecido da outra.

Ela me pediu ajuda pra tirar umas coisas que estavam à venda do lado de fora. Trouxemos as coisas pra dentro bem rápido e nos molhamos inteiros.

A tempestade era tamanha que ventava e chovia dentro da banca. Entao ela fechou a banca pra gente se proteger. Brecha perfeita...

Estávamos com frio, tremendo então tomei atitude e abracei ela falando "vamos nos aquecer". Ela me abraçou forte, começamos a conversar.

O nome dela era Talita, tinha 22 anos. Era bem baixinha e magrinha, devia ter no máximo 1,60m de altura. Não era rabuda igual a outra, mas era lindíssima de rosto. Tinha olhos pretos, e lábios carnudos marrons. Já que estávamos abraçados comecei a esquentar o clima.

Ela usava uma jaqueta preta que estava enxarcada, então eu abri o zíper da jaqueta dela e falei "isso aqui vai deixar a gente com mais frio, vamos se aquecer só com nossos corpos". Por baixo da jaqueta ela estava só com uma camiseta branca e sem nada por baixo. Dava pra perceber pq além de molhada, os mamilos dela estavam dilatados. A mina tava louca de tesão...

Assim que eu tiro a jaqueta dela ela me olha sorrindo e fala "ai moço aqui têm câmera". Perguntei onde tava a câmera e ela me mostrou, então peguei uma revista e tampei a câmera.

-Problema resolvido.- Falei.

Ela já entendeu e me olhava com cara de safada. Muito receptiva aos meus toques, começamos a nos beijar e ela começou a arrancar minha blusa, então arranquei a dela também. Ela tinha seios lindos, grandes com mamilos escuros. Uma barriga sexy, piercing no umbigo, tatuagem de âncora perto do ombro, cinturinha escultural. Fiquei arranhando o corpo dela e desabotoei a calça e abri o zíper dela.

Meti dois dedos até o fundo na boceta dela e com o polegar acariciava o clitóris. Ela mordia meu pescoço e eu chupava os peitos dela.

Coloquei a mão dela no meu pau e ela ficou apertando e acariciando. Abriu meu zíper, botou ele pra fora e me tocou uma punheta espetacular.

Pus ela de joelhos e ela chupou meu pau com aquele rostinho lindo que ela disse que tinha 22 mas parecia ter 15.

Me olhava no olho, lambia e chupava a cabeça devagar sem babar tanto. Segurei na nuca pelos cabelos e empurrei meu pau devagar dentro da boca dela que foi entrando cada vez mais. A boca dela era apertada, nem precisava usar as mãos. Os lábios dela faziam o trabalho de chupar e tocar punheta. Peguei a outra mão dela e fiz ela alisar minhas bolas, que depois ela chupou também, uma de cada vez, mas depois colocou as duas na boca.

Pedi pra ela levantar, abaixei as calças dela, e chupei a bunda e a boceta dela por trás. Estava inteira molhada.

Ela se debruçou no balcão, e eu meti até o fundo minha piroca dentro da xana dela. Soquei forte sem parar. Ela gemia gostoso com vontade. A bunda dela fazia onda a cada pentada que eu dava. Eu chupava e mordia o pescoço dela por trás e xingava ela baixinho no ouvido dela.

- Vadia ! Cachorra !- Quanto mais eu xingava, mais gostoso saía o gemido dela e mais ela jogava a bunda pra trás forçando na minha cintura.

Quando a gente cansou, sentamos numa cadeira e ela quicou na minha rola de costas pra mim. A visão era linda, a bunda dela batia palma. Sem contar que ela tinha uma tatuagem em cima da bunda com uma frase em inglês que não me recordo com asas em volta.

Ela virou de frente pra mim, e começou a rebolar na minha pica devagarzinho gostoso. Enquanto isso a gente se beijava e ela gemia baixinho.

Assim que eu senti que eu ia gozar. Tirei rápido, botei ela sentada na cadeira e pus ela pra chupar. Ela me chupou gostoso até gozar na boca dela. Depois disso fiquei chupando e beijando o corpo dela. A chuva passou, nos vestimos e ela reabriu a banca. Ajudei a recolocar as coisas lá fora e me despedi.

Infelizmente mudei de bairro, e nunca mais vi ela. Até tinha o contato dela, mas perdi. Trocamos alguns nudes às vezes. Jamais esquecerei.

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Comentários

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Ótimo conto cara, mas vc perdeu o contato dela pq quis, pq se quisesse o contato d novo era so der ido na banca e pedido

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