Minha Professora de Sexo

Um conto erótico de Branquinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1683 palavras
Data: 26/05/2019 21:30:21

Olá pessoal, mais uma vez quero agradecer a todos que deixam seus comentários em nossos contos. Muito obrigado mesmo!

Vou aqui chamar esta pessoa que foi como uma professora de sexo para mim como Lu.

Eu na época dos meus 20 e pouquinhos anos, estava procurando emprego, na época do famoso icq. Nisso, conheci a Lu numa sala de batepapo e começamos a falar de tudo um pouco, onde até me indicou vários locais para enviar curriculos. Fora isso falavámos tb da vida, do cotidiano e ela do nada veio me falar sobre os homens que la já havia saido fora o ex marido tb. Lu era uma coroa loira beirando seus 50 anos, baixinha, bucetinha pequena e carnudinha, bundinha normal e peitos tamanho GGG.

Ela ao falar dos homens, dizia que nenhum a satisfazia, pois só queriam enfiar o pau e gozar e nada de preliminares demoradas, sexo oral e etc. Falei para ela que eu adorava tudo isso mas nunca havia saido com alguém com tamanho fogo e vontade de tudo assim como ela descrevia. Foi quando ela começou a descrever seu corpo para mim e qdo falou do tamanho de seus peitos fica de pau duro na época. Sempre fui e sempre serei doido por mulheres de seios grandes, mas isso não quer dizer que não ache outras bonitas e gostosas tb.

Como disse acima, fiquei doido qdo ela descreveu que seus peitos eram enormes e que nem todos os homens gostavam. Respondi que eu amava peitos enormes e me deixavam ainda mais excitado, e completei dizendo que o homem que saisse com ela com certeza era sortudo. Ela, em resposta disse:

- Por que você não se torna este sortudo? Se você não tiver preconceito de sair com uma mulher mais velha que você?

Respondi que eu não tinha preconceito, pelo contrário, amava as mulheres mais velhas, mas que na internet existia muito preconceito nas salas de batepapo com rapazes mais novos. Eu começava sempre papos bons com mulheres com mais de 40 na época, mas depois que ficavam sabendo minha idade, a maioria saia sem falar nada.

Ela disse que com ela isso não seria problema se eu aguentasse seus desejos. Falei que aguentaria tudo que ela quisesse.

Marcamos um encontro no meio da semana numa tarde ensolarada. Ela me passou seu endereço e fui buscá-la em sua casa. Parei o carro, e ela veio rapidamente onde nem reparei direito seu corpo, só que era baixinha em torno de 1,57. Qdo ela entrou no carro, fiquei maluco. Os peitos dela eram maiores do que imaginei. Ela notou minha empolgação e meus olhos vidrados neles e para me deixar ainda mais alegrinho, me deu um gostoso beijo na boca e disse:

- Aperte eles por cima da blusa para vc ver que são de verdade.

Nem pensei duas vezes e os apertei. Pareciam quase 2 bolas de basquete e aparentavam não serem moles. Tudo bem que ela estava de sutiã, mas mesmo assim achei eles maravilhosos.

Seguimos então pela avenida, e perguntei aonde iriamos, obtendo a seguinte resposta:

- Vamos para um motelzinho gostoso e podemos pegar uma pernoite e brincarmos muito.

Meu pau já não cabia dentro da calça. Ela notou, e apertou com a mão dizendo:

- Já já vou cuidar dele!

Entramos logo a frente em um motel. Nos beijamos mais uma vez dentro do carro antes de irmos para o quarto. Entrando no quarto, ela colocou numa rádio com músicas boas para relaxar e pediu para ajudá-la a tirar a blusa, onde fui rapidamente tirando enquanto beijava sua boca. Enquanto minhas mãos estavam ali trabalhando para tirar sua blusa e sutiã, ela trabalhava com as dela abrindo minha calça e colocando meu pau para fora.

Quando tirei seu sutiã, fiquei deslumbrado com o tamanho de seus peitos e os bicos ali durinhos de excitação onde beijei suavemente cada um antes de mamar gulosamente. Ela aproveitava e punhetava gostosinho meu pau apertando as vezes qdo eu sugava um pouco mais forte seus bicos.

Nos livramos do resto de nossas roupas, e ela resolveu deitar na cama e me chamar para mamar seus peitões ali. Voltei a mamar eles, e media com a lingua cada pedacinho de cada peito gostoso que ela tinha, enquanto brincava com os dedos em sua bucetinha raspada que estava bem meladinha já. Foi quando resolvi is descendo com minha boca, passando pela barriga, umbigo, até chegar no grelinho e dar um beijinho demorado e molhado. Ela abriu mais as pernas e falou para eu chupar do jeito que eu quisesse. Não a decepcionei e mamei igual a um bezerrinho aquela bucetinha deliciosa. Só que havia um porém, a bucetinha dela tinha um gosto diferente, meio adoçicado que eu não sabia explicar. Cheguei a comentar com ela isso, obtendo a seguinte resposta:

Se vc chupar bem gostoso e mamar muito vc descobrirá sozinho pq tem este gosto.

E foi o que eu fiz. Comecei a mamar ela bem gulosamente, enquanto as vezes minhas mãos apertavam seus peitões. Descia minha lingua até seu cuzinho e sentia ele piscar gostosinho ao toque da ponta de minha lingua. Resolvi me dedicar mais a sua bucetinha e mamar mais e mais pq eu queria muito beber seu gozo e me lambuzar. E lá estava eu, depois de quase 40 minutos ainda chupando ela e a fazendo gozar pela terceira vez em minha boca, qdo este gozo veio com mais força e de repente senti algo junto em minha boca. Meio que cuspi em minha mão e vi algo parecendo uma pedrinha verde qie perguntei imediatamente a ela o que era aquilo. Ela respondeu que aquilo era o pq da bucetinha dela estar docinha e diferente. Ela havia enfiado uma bala de hortelã no fundo da buceta antes de sair de casa e me encontrar. Na hora sorri e chupei o restinho da bala com o seu néctar todo espalhado pela minha boca e rosto.

Ela então, depois de ter gozado muito, pediu para eu pedir uma cervejinha gelada para ela enquanto ela recobrava o fôlego, pois disse que agora seria a vez dela me atacar.

Tomamos algo para refrescar e do nada ela veio me beijar e me punhetando ao mesmo tempo.

E foi a vez dela de acabar comigo mesmo. Saiu dos meus lábios e foi para minha orelha e pescoço me deixando mais doido do que já estava. Foi para o meu peito e mamou gostoso em cada bico, nunca deixando de me punhetar. Foi descendo pela barriga, umbigo e de repente senti a fome dela por pau. Abocanhou de um jeito que babava gostoso, fazendo barulhinho enquanto tentava enfiar ele até a garganta. Dava umas paradinhas, e punhetava enquanto fazia minhas bolas de brinquedinho em sua boca. Chegou até a lamber minha bunda. Uma lingua que nunca vi igual. Só que ela de repente não aguentou, levantou, e virou de costas e foi sentando a bucetinha em meu pau. Que buceta quente ela tinha! Muito molhada! Agarrava meu pau de um jeito. Eu aproveitei enquanto ela sentava de costas para mim rebolando e fui brincar com o dedinho em seu cuzinho que ficava ali exposto para mim. Foi quando percebi que ela ficava mais doida. Qdo enfiei um dedinho no cuzinho ela cavalgava mais forte querendo muito mais. De repente, ela cavalgou um pouco mais forte e o pau saiu de sua bucetinha. Ela pegou nele para encaixar, só que para minha surpresa ela encaixou ele na portinha do cuzinho e veio sentando devagarzinho e rebolando para ajeitar ele dentro. Ao mesmo tempo ela reclamava dizendo que meu pau era mais grosso do que ela imaginava e tinha que ter calma.

Eu com toda calma do mundo e todo o tesão que eu estava fui deixando ela se aconchegar com ele dentro. Qdo percebi, só estavam minha bolas de fora, e ela rebolando para tentar brincar melhor com ele. Deixei ela comandar a penetração em seu cuzinho. Estava tudo perfeito e gostoso. Que mulher fogosa!

De repente, ela disse que queria virar o corpo de frente para mim para eu chupar seus peitões, mas não queria tirar meu pau de seu cuzinho. Falou para eu ficar quietinho, e foi se virando igual uma porta giratória com meu pau engatado nela. Assim que conseguiu, jogou os peitões na minha cara e continuou cavalgando com o cuzinho.

Que potranca!

Ela então começou a gemer alto avisando de mais um gozo que estava vindo e eu ao mesmo tempo comecei a ficar ainda mais doido, pois iria gozar dentro daquele cuzinho guloso!

Gozamos praticamente juntos enquanto nos beijavamos loucamante num misto de carinho e putaria!

Ela caiu do meu lado ainda abraçada em mim e sem tirar meu pau de seu cuzinho, até ele amolecer e sair sozinho.

Ficamos ali abraçados. Nos fazendo cafunés. Nos beijando. Sentindo que estavamos em nosso mundinho e ninguém nos atrapalharia.

Depois de uma meia hora assim colados, fomos juntos tomar um banho gostoso, onde cada um banhava o outro num gostoso e sensual banho ensaboado. Ela não aguentou e se abaixou para mamar novamente meu pau, que já enrijecia dentro de sua boca. Desta vez, ela mastigava ele com os lábios enquanto sua lingua parecia querer entrar no buraquinho da cabeça. Ainda brinquei dizendo que se ela queria leitinho, e ela respondeu que precisava beber tudinho para ficar forte. Rimos juntos e ela continuou sua mamada embaixo do chuveiro.

Cheguei a pegar sua cabeça com as duas mãos e foder a boca dela. Até que chegou um certo momento que eu ia gozar e urrei forte enquanto ela sugava com mais força meu pau. Parecia uma máquina de ordenhar. Bebeu todo o leite que saiu não deixando escapar uma simples gota.

Assim que acabou, beijou meu pau e se levantou. Nos beijamos embaixo do chuveiro e ficamos mais um pouco por ali.

Saimos do chuveiro e voltamos para a cama e a trepar bem gostoso.

Só posso dizer que das 12 horas da pernoite, se eu descansei 1 horinha foi muito.

Que mulher fogosa!

Nesse dia eu posso dizer que fui com certeza devorado!

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