Aos pés de Diogo.

Um conto erótico de Solas Mark
Categoria: Homossexual
Contém 1016 palavras
Data: 25/05/2019 12:57:03

Título : Aos pés de Diogo.

Autor: Solas Marc Solas.

Diogo sempre foi meu melhor amigo. Ele era loiro e mais baixinho que eu. Seu porte físico era pura magreza. Seus pés eram pequenos e meio gordinhos. Os dedos de seus pés eram lindos e fofos. Unhas bem aparadas. E foi a primeira pessoa com que dividi meu segredo mais secreto: prazer e desejo por pés masculinos.

Senti-me muito aliviado e mais interativo com Diogo depois que ele soube da minha tara secreta. A nossa amizade tornou-se 100% de confiança um no outro.

Amávamos falar besteiras e vire e mexe a temática podólatra pairava em nossas conversas. Diogo me perguntou qual dos meninos da academia tinha o pezinho mais lindo. Porém, Diogo nunca demonstrou a mesma fissura por pés como eu. Íamos à academia juntos e já bastava.

Sempre fui caseiro. Sair com amigos ou me divertir era difícil. Mas um dia, a turma mais contígua decidiu via grupo de whats marcar uma sessão de cinema na casa de Diogo.

Seria um dia de feriado após exaustivos exercícios acadêmicos.

O "cinema em casa" iniciaria às dezoito horas. Pontualidade sempre fora minha melhor qualidade. Chegara meia hora antecipadamente. No entanto, ninguém veio no horário combinado e nem sequer depois. Ninguém. Um tanto estranho.

No grupo nosso de whats vieram diversos motivos. Todos nada convincentes. Mais uma coisa estranha. Absurdo.

Diogo e eu fomos os únicos a assistir ao bendito filminho.

Diogo fez as pipocas. Ele pôs na Netflix. Escolhemos um suspense com o ator Tom Hanks. Sentia que a sessão tornar-se-ia uma tarimba inesquecível.

Ficamos sentados no mesmo sofá. Televisão frente a frente. Ele segurava o balde de pipoca em seu colo.

Durante uma parte do filme, Diogo colocou seus dois pés sobre uma mesinha que estava em frente do sofá. Nesse instante vi esses dois pés e me encantei com as suas unhas e dedos. Que pés atraentes!

O desejo de beijar aquelas duas gostosuras e chupar aqueles dedos ficou forte. Ficava mirando muito, embora fazia disfarçadamente para que ele não percebesse.

A felicidade tomou conta de mim por ter um grande amigo com pés tão divinos. O impasse era: como conseguir catar aqueles pés dele?

Diogo jamais se permitiu ficar descalço para mim. E naquele dia era a primeira vez que via nitidamente eles (pés). Enquanto o filme passava, ele mexia os dedos e virava um dos pés. Também colocava um sobre o outro. Cada vez que ele fazia isso, tirava a minha atenção ao filme e o meu tesão aumentava.

O meu disfarce de fingir ver o filme e ficar fitando os pés de Diogo estava começando a falhar. Ele começou a perceber. Estava com os olhos grudados nos seus pés.

Não tive coragem de olhar em seus olhos. Os meus olhos eram fixos nos seus encantadores pés.

Sem olhar Diogo, deu para perceber que ele sorria de leve. De modo sensual Diogo esticava os pés propositadamente para mim. De imediato encarei o rosto de Diogo. O meu disfarce tinha cessado.

-Você nunca me disse que também gostava dos meus pés – disse Diogo dando uma risadinha. -Não fique com vergonha. Para um podólatra, isso é extremamente comum.

Não disse uma palavra sequer.

Voltamos a assistir ao filme como se nada tivesse acontecido. No meio do filme uma pipoca caiu da mão de Diogo um pouco distante da mesa.

Ele não se importou. Mas eu era louco por pipoca e não ia deixar aquela delícia ali jogada. Me abaixei para pegar a pipoca e quando fui levantar, virei a cabeça e um dos pés de Diogo estava na minha frente tocando de leve minha testa com os dedos.

-Era tudo um plano… que sacana você!-falei.

-Combinar com os amigos no whats…um fingimento coletivo de vir pessoas e ficar só nós dois é gostosamente gostoso… -disse Diogo

Agradeci:

-Muito obrigado…

Lá estava ajoelhado e impedido de levantar com um dedo tocando minha testa e uma sola diante de mim.

Fiquei encantado. Senti-me submisso.

-Há algum problema de você ver o filminho daí, não é? – perguntou ele.

Senti que Diogo não queria que eu respondesse e apenas concordasse. Nascia um mestre e um escravo.

-Tudo bem… – disse eu, encarando seu belo pé.

Me virei para assistir ao filme sentado no chão enquanto Diogo apoiava seus pés nos meus ombros. Não consegui prestar atenção em mais nada. Ora ou outra ele mexia seus dedos no meu cabelo, na minha orelha, aproximava do meu nariz, da minha boca, me provocava enquanto eu nada fazia. Até que perguntou se eu não poderia dar uns beijinhos neles.

Esqueci totalmente do filme. Virei a cabeça e dei três beijos no seu pé esquerdo. Beijei a lateral, senti o cheiro dos dedos, estavam com um cheiro normal com pouco odor.

Beijei seu dedinho mindinho, seus dedos do meio e um pequeno beijo na ponta do dedão, depois voltei no mesmo processo de trás pra frente.

Troquei o pé e fiz o mesmo com o outro. Diogo não disse nada. Diogo apenas observou e continuou me provocando.

-Lambe um pouquinho. – disse Diogo, forçando minha boca a se abrir com seus dedos.

Senti o gostinho do dedão, passei a língua por entre os dedos lindos daquele garoto perfeito. Lambi o peito do pé dele várias vezes. Beijei com gratidão os dois pés seus.

Lambi o calcanhar diversas vezes tentando limpar um pouco da sujeira que havia nele, nada muito explícito. Cheirei o meio da sua sola molhada e continuei lambendo como um manjar. Ele era o mestre e eu era o seu escravo.

Nem notei quando o filme terminara. Continuei adorando aqueles pés provocativos que entravam na minha boca e saíam, se esfregavam no meu rosto e me obrigavam a deitar submisso ao chão.

Depois daquele dia, nos despedimos e, por enquanto, nada mais aconteceu. Nenhuma experiência semelhante. Nossa amizade continua mais forte do que nunca, mas eu sinto que algo mudou. Sinto que Diogo agora é alguém superior a mim.

Diogo é meu dono. Diogo é meu rei. Diogo é meu íntimo.

Sou digno apenas de seus pés belos, carnosos e deslumbrantes.

Fim

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