Apostando e transando (Parte I)

Um conto erótico de Dianne
Categoria: Grupal
Contém 1113 palavras
Data: 24/05/2019 22:56:08

Eu sempre tive um sério problema com apostas. Desde nova eu sempre amei apostar, desde as coisas mais simples até as mais loucas.

Então, eu, Dianne, não consegui evitar.

Ok, calma.

Era uma sexta a noite, eu não tinha compromissos para o sábado seguinte e meus avós (com quem eu estava passando um tempo) tiveram que viajar para resolver um problema.

Eu resolvi que não tinha problemas sair, na verdade, eu estava doidinha pra sair daquela casa pelo menos uma vez e passear pela cidade. Mas, já era de noite e tudo o que eu queria ver era mais bonito durante o dia. Então eu fui atrás do endereço de alguma boate legal, coloquei uma calça jeans rasgada, preta e apertada. E então peguei uma blusa também preta e transparente, bem lisinha e simples, colocando apenas um top fino e sem alças por baixo.

Peguei minhas coisas, uma jaqueta flanela e saí da casa.

...

Eu cheguei na boate, cheia mas tranquila.

Preciso lembrar de ressaltar que o lugar parecia uma espelunca no lado de fora, mas as críticas sobre o local eram boas e por dentro não era nada mal.

Então, eu cheguei. Apesar de a pista de dança estar cheia, as pessoas estavam bem distribuídas pelas outras atrações do local. Então eu vi um pequeno aglomerado de pessoas em torno de uma mesa. Fiquei curiosa, entrei no meio da multidão e me deparei com três caras no centro do amontoado de pessoas. Eles estavam jogando um jogo qualquer, mas fazendo apostas.

Os caras estavam se achando, com pose de reis.

Então, eu quis brincar um pouco.

"Ei, se vocês conseguirem beber um copo do que tiver de mais forte naquele bar, mais rápido do que eu, eu transo com vocês aqui mesmo." Eu disse, e claro, eu não faria uma aposta dessas se eu não tivesse confiança na minha capacidade.

Eles estavam surpresos, mas aceitaram a aposta. O do meio, e o mais baixinho entre eles se dispôs a ir contra mim, cada um com um copo de um coquetel qualquer na mão.

Eles contaram e os dois começaram a beber. Era forte e descia queimando, todos ao redor faziam uma leve torcida, eu estava convencida da minha vitória quando percebi o barulho de um copo batendo na mesa, me engasguei com a bebida e acabei cuspindo tudo.

Eu virei para o cara e ele ainda estava bebendo, um outro homem no lado dele havia batido o copo na mesa ao terminar de beber a própria bebida, mas eu já tinha perdido por ter cuspido tudo.

O carinha terminou de beber e todos começaram a olhar curiosos.

Então o baixinho veio na minha direção com um sorriso convencido.

"Não me diga que você queria perder?" perguntou.

"Como se eu fosse, vocês não são lá essas coisas, sabem?!" respondi.

Então o baixinho se aproximou mais. E colocou as mãos na minha cintura.

"Bem, mas uma aposta é uma aposta." Ele falou.

Eu estava coberta com a jaqueta, então abri os botões dela, tirei e joguei no chão.

Ouvi assobios ao meu redor, pessoas batendo palma e o aglomerado de pessoas se espalhou em um círculo grande pela boate.

Os dois outros amigos do baixinho sorriram na nossa direção e andaram até a gente. O moreno chegando atrás de mim e colocando a mão na minha bunda, e o branquinho ficando mais pra trás, apenas observando.

O baixinho colocou a mão por de baixo da minha blusa e tirou ela suavemente do meu corpo, me deixando apenas com o top simples.

Então ele sorriu sacana pra mim e colocou a mão por cima do top, apertando meus peitos e logo em seguida rasgando o tecido sem piedade e deixando meus seios pularem pra fora.

As pessoas ao redor observando e aplaudindo.

O moreno atrás de mim colocou a mão nos meus seios, me puxando pra trás e massagenado-os, as mãos bem firmes.

"Alguém quer pegar?" O branquinho que tinha ficado pra trás disse. Então o moreno atrás de mim me segurou pela cintura e me virou para a multidão, as mãos descendo para os meus jeans e abrindo ele sem pudor e abaixando-o, a mão dentro da minha calcinha.

Enquanto isso, um cara tinha saído da multidão e chegado bem perto de mim, as mãos direto para os meus peitos, apertando ferozmente e dando alguns tapinhas, me fazendo gemer de dor e prazer. O moreno ainda atrás de mim começou a rir e andar comigo até uma mesa, me inclinando sobre ela e tirando totalmente minha calça, rasgando minha calcinha e deixando meu traseiro exposto enquanto meus peitos ficavam amassados na mesa fria, eu gemi alto e eles riram.

"Coitadinha da nossa putinha, ela quer atenção nesses peitões. Dêem o que a cadela quer." Ouvi o branquinho dizer.

"Nós vamos dar o que ela quer. Vamos comer ela até ela ficar tão arrombada que só vai ficar feliz quando tiver nosso pau dentro dela. O que você acha, Cello?" O moreno disse.

Cello (que eu descobri ser o mais baixinho) riu alto e andou pelo local.

"Realmente, mas precisamos ser agradecidos com aqueles que nos ajudam." Ele disse, e em seguida chamou o cara que me distraiu da minha vitória. Sussurrando no ouvido dele.

O homem olhou pra mim, visivelmente excitado, apalpando a própria pica por cima da calça, não demorando muito para abrir o zíper, abaixar um pouco a cueca e tirar o pau de lá. Era um pouco menor do que a média, mas era grosso e cheio de veias, eu vi ele buscando uma camisinha no bolso e empacotar o próprio pau com o objeto lubrificado e escorregadio. Se aproximando de mim com o caralho duro.

A multidão assistindo em expectativa.

O homem moreno me largou e eu pude finalmente me levantar daquela mesa, mas logo me enclinei novamente ao sentir uma mão áspera apertando meus seios novamente. Outras duas mão separavam minhas nádegas, e quando eu menos esperei, um cacete duro e lubrificad pela camisinha forçou a passagem do meu cuzinho, inicialmente só a cabeça entrou, mas depois foi tudo de uma vez, me arrombando.

Eu gemi alto e dolorida pela invasão, então ele saiu e entrou de novo, com mais força. Os movimentos duros contra a minha bunda, até que ele saiu e não entrou novamente.

Ele havia tirado a camisinha, e estava se masturbando incansavelmente, gozando em minha bunda e em seguida batendo nela com força.

"Você gosta disso, não gosta? Vadiazinha descarada, vai tomar muito mais pica nesse cuzinho." Eu gemi alto, minha bucetinha pulsando pela escolha de palavras.

Mãos novamente separando minhas nádegas e expondo minha entradinha destruída enquanto grande parte dos presentes aplaudiam.

Então...

Continua......

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