NA NOITE ESCURA, O INESPERADO

Um conto erótico de O FILHÃO
Categoria: Heterossexual
Contém 5126 palavras
Data: 24/05/2019 21:24:34
Última revisão: 10/05/2022 08:44:39

Esse pseudonimo vem a calhar, pois é assim que meus pais me chamam. Sou filho único. O filhão!

Tenho 25 anos, estudo em São Paulo e meus pais são pequenos fazendeiros no interior do Paraná, próximo a uma cidade média. Costumo passar as férias com eles e eventualmente um fim de semana. Ele tem 50 anos, ela 45 e posso dizer que somos uma familiaque deve ser considerada normal, até onde isso deve ser possivel.

Fui passar o dia das mães por lá. Eles moram na zona rural, distante da cidadezinha deles uns 7 quilometros, ligados por uma estradinha de terra, que fica praticamente intransitável quando chove.

No sábado, antecedendo o dia das mães, tinha um baile na cidade e minha mãe estava muito afim de ir e meu pai não - tinha de por umas contas em ordem: "Vai lá, filhão, vai com sua mãe, pois hoje não dá! Tenho muito o que ver nos apontamentos!"

Dei uma volta pelos arredores, fui a casa de um empregado da fazenda, um homem simples e boa gente e que tem uma esposa, uma morena muito bonita, por quem sempre fui afim, mas ela nunca me deu bola. Certa vez eu a vi subindo numa goiabeira, a saia foi até a metade das côxas morenas e aquilo me deixou doido. Escondido atrás de uma moita, tive de me aliviar com uma punheta! Mais tarde eu a encontrei saindo de nossa casa e tive de ela me olhar de um jeito misterioso... Tive a impressão que ela sabia que eu a estava vendo subir na goiabeira. Ah, se um dia eu tivesse oportunidade de conversar sobre isso! Que mulher! Nesse dia, conversamos banalidades. Me tratavam como uma espécie de filho, eu morria de medo de descobrirem que eu batia punheta pensando nela! Eu via aquele quadril redondo, imaginava ela nua enquanto respondia perguntas sobre o curso que faço. Por meu lado, eu perguntava sobre sua novela preferida, coisas assim

Voltei e ouvi uma pequena discussão entre meus pais, ela um pouco inconformada por ele não ir e ele justificando que seria legal mesmo ir comigo, afinal, já era dia das mães e tal... Fiz de conta que nada ouvi, fui pro quarto. Dali a meia hora minha mãe foi me chamar e fiquei surpreso com seu vestido, colado ao corpo, acentuando suas curvas, os quadris, o decote. Impossivel não notar, mesmo sendo minha mãe!

E lá fomos nós, de camionete, para o Baile das Mães, mas não era exatamente "das mães", era geral, para todos. Minha mãe é uma boa dançarina e naquela noite se soltou como nunca. Dançou as primeiras cinco danças comigo. Nos intervalos, sempre bebia uma taça de champanha e aquilo foi a soltando e tornando mais liberada. A partir da segunda musica, colava o quadril ao meu e era inevitável meu pau crescer. Pra disfarçar, eu me colava a ela, que sem dúvida percebeu e pareceu concordar com minha tática de ocultar a ereção. Houve, foi evidente, certa hesitação inicial, mas, dada sua desenvoltura, até gostava, pois roçava sua genitália em minha côxa e me abraçava forte e eu sentia seu cheiro forte Um cheiro que nunca tinha percebido antes e que hoje eu sei, trata-se do cheiro de mulher excitada, um fenômeno raro, mas que acontece. E quando acontece, posso garantir que é único!

Depois dançou com outros homens e, com surpresa e algum constrangimento, pude vê-la bem ousada com eles também. Juntava os quadris, esfregando descaradamente a xereca nas côxas deles, nunca tinha visto minha mãe daquele jeito, era estranho. Ao dançar com os solteiros a situação era, digamos, menos incomoda, mas não menos constrangedora, pois eu ficava pensando no que aqueles caras iam ficar falando depois. E todos por ali, conheciam muito bem os meus pais e os tinham em alta conta! O comportamento de mamãe não era normal e eu me preocupava os desdobramentos.

Porra, quando ela dançava com os casados, era terrível! Minha mãe parecia uma ninfomaníaca ou parecia ter um prazer especial em provocar! O que estava acontecendo com ela? E o olhar perplexo e espantado das esposas, que não entendiam nada do que se passava, eram todas amigas de minha mãe. Minha mãe estava ora de controle. Por isso, resolvi intervir e puxando-a para dançar comigo, numa tentativa de minimizar o estrago já feito...

Pra minha sorte, os próprios homens pareciam aliviados. Minha mãe estava mesmo estranha, além de bêbada... Mas acho que sabia o motivo: estava 'P' da vida com meu pai e aquilo parecia uma vingança. Mas, ali era o último lugar para esse tipo de "vingança", era um lugar em que todos se conhecem!...

Naquela cidade, o bailes terminam cedo. desta vez mais cedo, pois o dia seguinte era o dia das mães e haviam os preparativos, etc..

Antes de irmos para o carro ela fez questão de pegar uma garrafa de champanhe para levar. Resoluta, champanhe na mão, abriu caminho com seu franco e dominador sorriso e eu a seguia, meio atabalhoado, tropeçando em coisas e pessoas. As pessoas, homens, mulheres, jovens, abriam caminho para nós e eu tive a impressão de que minha mãe os assustava com seu jeito imperativo...

Subimos na camionete e ela deu a partida. Apesar do pileque, ela dirigia certinho, devagar, com cuidado e atenção. No primeiros quilometro ficamos em silencio, quando ela perguntou:

- Gostou?

- Sim, gostei - respondi automaticamente.

- Mesmo?

- Sim, claro!

- Perguntei por perguntar, pois era visivel! Putz grila, voce ficou excitadíssimo. Puxa! Esse pau, hein? Que massa de pau! Nem sua mãe voce deixa passar! Assanhado!

A ficha caiu. Minha mãe estava falando de termos dançado colados e nos esfregando.

- Ah, mãe! Voce me pegou nessa! Olhei em sua direção e pude ver, na escuridão, seu olhos brilhando e as luzes do painel faziam ver os contornos de seu rosto, o brilho de seus alvos dentes. Dava pra perceber alguma coisa de incontrolável nela!

Minha mãe é branca, bronzeada, rosto expressivo, olhos grandes, cabelos cheios e ondulados, bunda grande e firme, côxas grossas, musculosas, seios medios e firmes. Em outras palavras, minha mãe é um mulherão! Daquele tipo que os homens olham de longe e já pensam "que fodão"! Sempre foi dificil pra mim, desde o inicio da adolescência, "separar as coisas".

Ok, ela era minha mãe, mas também era uma mulher que instigava minhas curiosidades. Mas, antes, faço questão de dizer, nunca antes tinha olhado para ela, digamos, com "desejos", mesmo que, por vezes, mantivesse o pensamento em suas formas - sua bunda, suas côxas, que genitália! Protuberante, grande, tipo capô de fusca, um verdadeiro "bocetão, ninguém, nem o filho, ficava indiferente!" Claro que me excitava, mas eu evitava isso, pois tinha um receio que na verdade, eu nem sabia o que era, só sabia que seria um papelão, uma vergonha. Ouvia falar em caras que encoxavam a mãe e achava isso vergonhoso.

E agora, com tudo isso acontecendo, o que fazer? Deixei correr a imaginação, e afinal, fora ela quem me provocou, de certo modo, "vinha pra cima de mim" e assim, eu estava em posição confortável! Entre lampejos e reflexos, tive relances de seu rosto intensamente rubro e mais evidente ainda, o brilho de seus olhos. O brilho intenso de seus olhos tinham algo de alucinados, que pareciam romper a escuridão e me atravessar. Aquilo, aquela excitação mexeu comigo e meu pau enrijeceu na hora. Pude sentir minhas têmporas latejando e meu coração dava verdadeiros saltos dentro do peito, só de pensar no que estava rolando e no quão isso era inacreditável.

teria ela adivinhado o estado que eu estava? No escuro não podia ver, pois estava encoberto, mas eu sentia sua respiração alterada. Num dado momento, ao levar a mão para o cambio do carro, fingiu um solavanco na estrada e em vez do cambio, segurou firmemente a minha còxa, apertando-a pouco acima do joelho. Não retirou a mão e foi subindo... subindo. Mesmo em baixa velocidade, o carro ziguezagueava e num aparente distraimento, o carro saiu da estrada, quase batendo na cerca. Ela freou instantaneamente a poucos centimetros do mourão da cerca: ufa!, respiramos aliviados.

Estava tudo escuro, só ao longe se via luzes das casas. A estrada deserta e só se ouvia o som tremulo do motor.

Quando pensei que ela ia retomar a viagem, ela desligou o motor. Os farois baixos iluminavam um trecho de estrada meio na diagonal e alguns insetos noturnos, além do pó da estrada de terra, cruzavam os feixes de luz. Então ela desligou também as luzes só ficou aquele silencio e escuridão. Olhei em sua direção com o coração pulando e através de sua silhueta, o brilho fogoso de seus olhos estavam fixos em mim, como duas tochas. Nenhum de nós falava, só sustava a respiração, como se antecipasse um acontecimento extraordinario. Era estranho, era como se só existisse no mundo ela e eu, pairando, ali, naquele silencio, onde tudo estava em suspenso, ao arfar de nossas respirações descompasadas. Era, nítida, a tensão no ar...

Mal me dei conta, hipnotizado que estava, que sua mão estava em minha côxa esquerda e estava subindo, se aproximando da virilha - nossa, o que minha mãe estava fazendo? Eu ainda não acreditava que ela seria capaz de tocar meu membro. Era real aquilo? Ou uma fantasia absurda? (Se ela estava testando minha fidelidade a meu pai...)

- Pegue a champanhe na minha bolsa, no banco de trás, deve estar gelada, ainda...

Sua voz me fez sair levemente do torpor. Obedeci, mas antes de dar a ela, tirei a rolha de cortiça e tomei um longo gole, olhos fixos no brilho de seus olhos, como que seguindo um ritual que nunca tínhamos combinado... Dei a ela que levou a garrafa aos lábios e praticamente a esvaziou. Deu-me o restinho, que tomei. Pegou de mim em seguida a jogou pela janela na beira da estrada e ante minha surpresa, disse:

- Para eu ver outro dia em que lugar paramos...

No escuro, podia ver o brilho faiscante de seus olhos intensos e sentia seu peito arfar, subindo e descendo, ouvia sua respiração alterada. Sentia também um forte cheiro de suor, a bebida aguçou meus sentidos Eu estava ainda entorpecido por aquela situação inesperada sem definir muito o que era real e o que era imaginação minha, quando ela levou decididamente a mão à minha braguilha, deslizou o ziper e libertou meu pau que latejava de duro.

Fiquei pasmo, sem reação quando sua mão o abarcou, pressionando-o, como se medisse sua vibração.

Pausa. Como acreditar naquilo? EU estava em extâse. Minha mãe manipulava meu pau,deslizava sua mão de forma macia por ele. Com uma calma infinita esfregou a glande, alisando a cabecinha e o lubrificando com o liquidozinho que saía. Era muito, muito gostoso, um delirio! Entreguei-me àquele gozo! "Não aguentei e gemi: "Ahhhhhh...hummmmmm...."

- Tá gostoso, seu safado?, ela perguntou rindo maliciosamente. Pude sentir que era o tom de voz de uma mulher perfeitamente ciente do que era capaz de fazer para levar um homem, fosse quem fosse, uma mulher que conhecia os segredos do sexo, sabia o que fazia. Por um acaso eu era seu filho, como poderia ser outro: ela gostava muito do que fazia! Fechei os olhos, pensei na mulher do empregado. Puxa, ela pegando meu pau! Aiii!

- Ui! Demaaaais!... Aiii.... Hummm...Nossa!... Nunca gozei desse jeito! Putz! Deve ser o proibido... - tudo eram gemidos de saciação!

Após alguns minutos com os pensamentos enevoados, num estado tal que cada célula de meu corpo vibrava, resolvi que era hora de retribuir e curtir mais aquela oportunidade única, era uma chance única. Naquela noite, sei lá porquê, minha mãe estava da pá virada e doidona pra fazer algo extravagante, inesquecível! Porque não experimentar?

Algo me segredava que a discussão com meu pai fora mais séria do que eu pensara a principio e ela queria dar uma forra. Por acaso fui eu, mas poderia ser outro qualquer e essa ideia me apavorou, e de muitas maneiras. Apavorou-me a ideia até então inconcebível de transar com minha mãe e por outro lado era ainda mais absurda a ideia de alguém estranho, um daqueles babacas usufruir das maravilhas daquela mulher perfeita. Isso seria ainda mais absurdo e vergonhoso que qualquer outra coisa, pois certamente contariam entre si que haviam comido minha mãe! Então, por essas e outras, decidi: seria eu, eu mesmo, seu filho, a foder com ela! Inconcebível seria outro! (Se alguém tivesse de comer minha mãe, que fosse eu! Mas isso era apenas um pensamento, uma fantasia louca)!

Levei a mão à sua nuca, a segurei e tornei realidade um sonho! Sempre quis beijar minha mãe na boca, tocar com os meus aqueles lábios carnudos. O perfil de seu rosto se delineava na escuridão, como se dele jorrasse um brilho daqueles olhos tão intensos. Seu rosto, seus olhos, seus cabelos fartos. Puxei-a para mim. Cedeu sem resistencia, entregou-se por inteira, aproximei e colei meus lábios aos dela.Ah, a mulher do empregado. Lábios morenos, carnudos. Minha mãe é branca, mas tem lábios tambem carnudos. Eu confundia os rostos. Era minha mãe? A empregada gostosa? O toque de meus lábios na boca carnuda e quente de minha mãe teve um frissom. Era minha mãe! Mesmo! Que sensação indescritivel. Calafrios se espalharam pelo corpo. Era a consumação do proibido, muito diferente de alguns selinhos carinhosos que trocamos algumas vezes, que me deixavam levemente excitado e também cheio de culpa, por minha "malicia", onde teoricamente só havia carinho materno!... Carinho materno o cacete, era tesão mesmo, agora eu o sabia!

Por um segundo sua boca permaneceu fechada como que resistindo, mas era só encenação. À medida em que dei pequenas sugadas, lentamente cedeu e sua boca se abriu generosa em voluptosos movimentos de entrega. Nossas linguas soltas se enroscando, se buscando. Ela "se soltou", literalmente. Estava doidona e decidida, nos entregamos loucamente àquele beijo proibido. Não medíamos nada de consequências, era um "deixar rolar" inconsequente!

Ela sugava minha boca com volúpia, como se fosse uma fruta, como se quisesse me engolir e era como se tivesse toda pressa do mundo. Num instante, suavizou a ânsia de nos devorarmos mutuamente e foi só carinho de lábios molhados se tocando de leve, tocamos levemente a ponta de nossas linguas, lambendo-nos. Enfim, trocamos um longo e úmido beijo apaixonado, sugando-nos mutua e delicadamente, sorvendo cada segundo do mais puro prazer. Ah, como se tivéssemos todo o tempo do mundo, dedicados àquele beijo... O mundo era aquele beijo!

Nossas bocas entreabertas tateavam-se, tocando-se, a entrega se materializava a cada segundo, o doce gosto de sua lingua tinha um efeito narcotizante, era como se minha vontade se perdesse e eu, eu e ela estivéssemos num barco ao sabor da corrente, sendo atraídos para algo imaginável e inevitável...

E era minha mãe, a pergunta martelava, feria minha consciência, mas o caminho não tinha volta, pois...

...enquanto nos beijávamos com volupia, sugando mutuamente os lábios enroscando as línguas, ela fazia suaves pressões no meu pau e por minha vez, com muito cuidado para não parecer grosseiro, lentamente enfiei minha mão direita entre suas côxas. Suas pernas se abriram, escancaradas, generosas, oferecendo-se às minhas explorações. Alcancei sua buceta, senti os pêlos úmidos parcialmente depilados e constatei com surpresa que estava sem calcinha! Senti um aperto no coração: que coisa estranha e maravilhosa, ia além da emoção tocar aquela boceta encharcada! Minha mãe foi na festa sem calcinha, desejando e sendo desejada! Que fariam os homens se soubessem que ela estava sem calcinha? Era um acaso ter sido eu a descobrir que ela andava sem calcinha? Seria algo corriqueiro?

Não era outro, seria eu a saciar a saciar sua sede de fêmea. Que experiência inesquecível! Não pensava mais em minha "mãe", mas numa mulher fogosa se entregando! Seus dedos apertaram de leve minhas bolas, de novo segurou o pau delicada mas firmemente. Estávamos decididos a ir além dos limites da exploração de nossos corpos. (Putz! Estava sem calcinha! Constatar isso aumentou ainda mais meu tesão, loucamente.)

Que doideira! Podia ter sido outro cara qualquer, mas, por sorte, era eu, seu filho único e cheio de irrefreavel tesão... Teria ido ao baile disposta a dar para alguém, por isso estava sem calcinha? Sem calcinha! Um calafrio de repente lançou uma dúvida cortante: caralho, era minha mãe! Era maravilhoso tudo aquilo, mas também incomodo: eu queria e não queria estar ali; queria e não queria fazer "aquilo"... Quer saber? Queria! Queria foder com ela!

O toque úmido em sua prexeca fez-me enlouquecer e esquecer tudo, bem como o toque delicioso de sua mão em meu pau louco para encontrar uma boceta. Pois olha só! Cerrei os olhos, entregando-me, doando-me por inteiro àquela mulher que era só desejo, tesão... Que beijo gostoso, que toques gostosos! Toques macios de sua mão no meu pau, de meus dedos em sua boceta! Tudo era muito incrivel, delicioso, um sonho...

Meu dedo médio se introduziu na sua bocetona encharcada e num momento que o girei para cima, formando um gancho, rocei a parte de cima de sua buceta e estranhei que ali era meio rugoso, como se tivesse calo... teria isso, calo na buceta? Só mais tarde descobriria que é assim mesmo, a parte interna e superior da vagina é mais dura. Mas até então, nunca tinha visto isso eu outra mulher! Também nunca tinha feito, não que me lembre. Ali, na parte de cima do interior da buceta era uma superficie rugosa, como se fosse calejada. Esfreguei rapidamente e foi muito louco. Senti suas ancas vibrarem vigorosas descontralodamente. Seu corpo tremia e mesmo na quase total escuridão, percebi seus olhinhos revirarem. E de sua garganta saía um som estranho, espécie de urro, que ela evidentemente segurava, talvez tivesse medo de um escandalo, alguém poderia estar por perto, algum caçador...

- Uhhhhhmmmmm! Oque é isso? - Ela conseguiu murmurar e eu estava espantado, não conseguia compreender, ainda encafinfado com aquela espécie de calo na xoxota! Porque? Porra, seria que minha mãe fodia tanto que criou calo na xana? Porra, seria minha mãe seria dadeira? Mas aquilo dava a ela um prazer incontrolável, meu dedo médio a vasculhava, explorava e a cada deslizada que dava, ela parecia sentir choques elétricos involuntarios! (Seria o tal ponto G?!Ahhhhhhhh....Uhhhhhhh... O que voce tá fazendo? Uhh, que calor da porra! O que voce tem nesse dedo? Nossa! Seu dedo é quente! Que gostosooo! Uuuuiii! O que é isso? Como voce consegue? Onde aprendeu isso? Noooossa! Aiii! Gostoso, deliciaaaa! Ahhhhhhhhhhhh! - prossegui nesses movimentos e nosso beijo seguia, alucinado, beijei suas orelhas, de cada lado, seu pescoço. Estava melecada de suor. Ela fez o mesmo comigo, me lambia, sempre naquele gemido rouco - Ahhhhhh... aiiiii.....uiiiii! Que coisa maravilhosa! Onde aprendeu isso? - Perguntou isso varias vezes, em nenhuma eu consegui responder que fizera por acaso...

Meu dedo em forma de gancho a explorava, seu corpo vibrava espasmodicamente, sua mão apertava forte meu pau, manipulando-o, estava a ponto de gozar, buscava gozar logo. A ideia de foder, fazer sexo com ela não entrara por completo na cabeça, onde isso ia dar, era um caminho sem volta. Entretanto, foder a mãe não é algo usual, comum, trivial. Mãe é mãe!... ( A masturbação mútua estava de bom tamanho e guardaria aquele momento para sempre, seria inesquecível. Penetrar? Nossa! Enfiar me pau naquela boceta maravilhosa, seria o sonho dos sonhos. Seria possível? Eu deveria tentar, mas não acho que chegariamos a tanto...)

De hora para outra, ela começou a dizer umas coisas esquisitas, que eu tentava compreender, mas não achava muito sentido. Dizia coisas do tipo:

"Não era pra ser voce... Hoje eu queria dar, queria foder com... um homem que... me quisesse muuuito! Ai, eu queria um homem que fosse realmente apaixonado por mim... mas, você, filho?" - era meio doida essa conversa, a gente se tocando, se masturbando mutuamente. Eu respondi:

"Sério, mãe? Mas, nesse momento eu sou apaixonado por voce, mãe!"

"Eu sei... estamos num puta tesão... só alguém muito apaixonado sente um tesão assim... Mas, voce está me saindo melhor que a encomenda... Voce é muito gostoso, filho... Caraca! Nunca senti isso antes... Não desse jeito..." - era a hora certa de pedir, pensei.

- Mãe... - ela pareceu não ouvir, Insisti:

- Mãe!

- O que foi filho?

- Eu quero por meu pau...

- o QUE?...

- Quero colocar o pau dentro... da sua xoxota... - Disse tímido e receoso.

E para minha surpresa, o que se seguiu foi assim: ela riu!

- Ah, que lindo! Sério, amor? Quer ter a sensação do pau na boceta, né?! Vou te contar uma coisa... - e aproximou a boca de minha orelha, lambendo-a - Sabe,tou curiosa pra saber onde aprendeu fazer essas coisas gostosas... e eu também tou loquinha pra sentir esse pau gostoso, Ai, estou doida, doida! Quero sentir seu gozo... forte!

- Voce quem faz isso ser gostoso... Mas, deixa eu por um pouquinho? - Ela encostou a boca na minha orelha. Enfiou a lingua:

- Vou te contar uma coisa! Sabe, não vou me arrepender de não ter feito... E a gente nunca deve desperdiçar oportunidades! Pode ser que a gente nunca mais faça isso. Então...

- Então?

- Então, eu quero! Eu também quero! Ai, queridooo! Meu amor, não posso resistir..., Ai, eu quero! Eu quero! Quero essa pica gostosa! Quero sentar nesse pau gostosooo, me dá esse pau! Uuiii!"

...e ela ergueu o vestido até a cintura e o que se seguiu foi mágico: abaixei minhas calças e cueca e uma espécie de desespero me dominou. Era agora, ia acontecer! Ai, nessa hora deu uma aflição do caralho! Puta que pariu! Eu estava fodendo a minha mãe. Era muita coisa acontecendo na mesma hora! Não conseguia mesmo acreditar no que acontecia dentro do carro! Milhões de coisas de passaram pela mente, anos e anos que se dissolviam em segundos. Ela veio pra cima de cima de mim, ergueu o quadril e sua bocetona úmida encostou na cabeça do meu pau e lentamente deslizou, foi entrando, descendo, deslizando, até que se encaixou gostoso. Pronto!Uau! Estava consumado! Aconteceu! Meu pau inteiro engolido pela xana de minha mãe. Aconteceu assim, ela sentada e o pau todinho dentro dela. Ela, então, pareceu se dar conta do que estávamos fazendo:

"...o que é isso? O que estamos fazendo!? A gente fez, caralho! A gente fez! Não acredito! Estamos fodendoooo! Que loucura é essa... A gente não podia! Noooooossa! Não posso, não posso! Mas que pau gostosoooo!É errado, sou sua mãe! Ah, mas já fizemos, baby, agora é aproveitar! Me fode, baby! Me fode! - e fazia movimentos circulares, cada vez mais intensos! Ela me abraçava forte e seu quadril se movia, rebolava em círculos, com força.

- Beija meu peito,chupa o biquinho, chupa! Morde... Adoro... - abaixei alça do vestido. Minha mãe é bunduda, mas tem os seios pequenos, abocanhei com vontade, ela gemeu forte "Aaaaiiii!", o seio quase cabe inteiro na minha boca. Suguei seu bico durinho.

"Isso! Issoooo! Chupa forte!" - e gemia loucamente, eu apertava o bico nos lábios, ela estremecia

"Isso! Chupa forte!Nooossa! Tô arrepiada! Chupaaa aiiii! Deliciaaa! - Eu segurava suas ancas, aqueles músculos firmes, ela rebolava.

"Vou gozar! Vou gozaaar! Vai me fazer gozar! Ai, filho! Vou gozar no seu pau! Ai! .., Ahhh!Uuuuiii!... Gozeiiiii! Gozeeei!"

E senti vibrar até um espasmo final - "uuhmmm!". Quedou por uns instantes, arfando em meu ombro, mordendo meu ombro, suávamos frio, ela continuava me abraçando forte:

- Voce gozou querido?

- AInda não..., balbuciei.

- Dou um jeito nisso, meu amor, dou um jeito nisso.... Ai, quero sentir teu gozo! Em mim! Uhhh

- Posso gozar dentro de voce?

- Pode, amor, pode! Oh, que lindo,tão gentil... Pode, querido, goza dentro de mim, sem medo! Jorra sua porra, meu machinho, me invada, meu amor! Gozaaaa comigo amooor! Será perfeito sentir seu gozo, ai que louco!

E recomeçou seus movimentos, procurando fazer com que meu pau explorasse cada recanto de sua xana. Que tesão! A gente vibrava em sintonia!

- Ai, querido! Vou gozar de novo!... de novo! Não acredito nisso! Nunca me aconteceu assim!... Noooossa! EU VOU GOZAR! Vou gozar... de novo! Estou Gozandooooo... Aaaaiiii! Ahhhhhh! Ai, tô gozandoooo!... Uh!

E acelerou seus movimentos, rebolando em circulos e em poucos instantes, senti vir de dentro de mim, iocontrolável, o jorro de porra. Certamente ela sentiu-se inundada por meu esperma morno, pois seu corpo tremia. Gozamos juntos.

E ficamos engatados, abraçados naquele escuro e naquele silencio, onde só se ouvia nossas respirações descompassadas, que lentamente voltava ao normal minutos depois... "aiaiai... senti... que potência..." - E ficamos quietos, abraçados, meu pau dentro dela, eu sentido aquele corpão forte de minha mãe em meus braços, em total silencio...

"Mãe?", consegui falar depois de algum tempo.

"O que foi, querido?"

"Voce viu o que a gente fez?" - Na escuridão senti seus olhos brilharem. Ela demorou um pouquinho, mas disse:

"Sim... Fizemos uma coisa! E que coisa! Acho que não tem nome pra isso que fizemos... Nem por bem nem por mal! Fizemos uma 'coisa'... Mas...

"Mas?"

"... não me arrependo, porque foi muito gostoso. Foi a maior gozada que realizei em toda a minha vida!... Nunca me vi capaz de gozar tanto assim, as fodas com seu pai são satisfatórias, mas nunca fizemos com tal intensidade e prazer.. Pra mim, foi uma coisa gostosa, a gente aproveitou bem. Onde aprendeu essas coisas? Seria um pecado a gente não ter aproveitado essa oportunidade...

Depois de um tempo, ela murmurou:

"Posso contar uma coisa?"

" Conta?"

"Sinto uns choques na boceta. É involuntário. Voce não percebe?

"Tô percebendo sim... Umas contrações, uns espasmos Bem leve, mas sinto.

Ficamos em silencio uns minutos. Ainda encaixados. Meu pau dentro de sua xoxota. Toquei seu rosto macio com as costas de minha mão. Ela beijou minha mão. Meu pau dentro de sua xoxota. Trocamos mais algumas carícias, como dois namorados. Beijos intensos e úmidos, sugando mutuamente nossas linguas. Meu pau em sua xoxota latejava. Ela iniciou movimentos circulares, lentamente. Movimentos suaves, mas aos poucos se intensificavam. Gozamos mais uma vez, e senti uma espécie de desfalecimento, fiquei tonto... Nossa, dava pra ver que ela fazia aquilo com muito gosto, muito empenho. Ela gostava de foder, o pilequinho foi só um pretexto. Ela era movida a sexo. Abraçando-me, disse "...estou tonta..." Eu disse, "eu também..." Pudera!

Então, saiu de cima de mim e foi para o banco do motorista. Ajeitou no escuro o vestido enquanto eu puxava minha calça. Ela disse em voz baixa:

- Querido, esse dia das mães será inesquecível... que celebração! Aiaiai! E pensar que quase desisti disso! Seria meu maior erro! Uma gozada dessa não tem preço!!! - E riu, um riso gostoso.

Ligou o carro, acendeu as luzes dos faróis e retomamos caminho. Minha mãe cantarolava uma canção sem palavras, "HUMHUMHUM..." E eu fechava os olhos, como se viajasse para muito longe! Para o passado e me lembrava das dezenas, talvez centenas de punhetas que tocara pensando nela...

Chegamos em casa, a luz da sala estava acêsa. Na garagem - sem portão - no escuro total, trocamos mais um beijo apaixonado. Que me pareceu de despedida, pois não passa pelas nossas cabeças voltar a fazer isso. Foi um desses acontecimentos que acontecem uma unica vez. Foder a mãe, ser amante da mãe? Isso não me parece algo razoável. É um fardo muito pesado. Era, sim, uma grande curiosidade, uma vez que sempre tive o desejo. Curiosidade satisfeita, página virada.

na sala, a luz estava acêsa, mas meu pai tinha ido dormir. Ela se dirigiu à suíte do casal, eu fui para meu quarto. Tomei uma ducha, coloquei um roupão e fiquei deitado, imaginando aqueles acontecimentos todos, com ares de louca fantasia. Putzgrila, dei uma foda com minha mãe! Comi minha mãe! Caralho! Assim, naquela atmosfera irreal, adormeci

Acordei tarde. Meus pais conversavam animadamente. Aproximei-me meio sem jeito, parecia a mim que nosso delito era do conhecimento de todos e eu não sabia onde por a cara.

Minha mãe tomou a iniciativa:

- E aí, filhão! Que noite, hein? - e se voltando pra meu pai: - precisava ver seu filho! Deixou a mulherada doidinha!

- Imagino! - disse meu pai e me piscou, matreiro. Pisando em ovos, aproximei-me ressabiado. Algo me dizia que tudo estava na cara, que o mundo inteiro sabia do que eu e minha mãe tínhamos feito na estrada, no escuro. Minha mãe prosseguia: - ele deixou a mulherada toda assanhada... Alguns maridos ficaram meio cismados. Ele é danado, esse seu filho...

Era o inverso. Exatamente o inverso. Que sacanagem o que fazíamos com o velho. Mas não podia ser de outro jeito, esse era um caso em que a verdade seria o pior dos mundos. Era para sempre um segredo.

O dia transcorreu normal. Nada de mais tinha acontecido e eu sabia que devia ser assim, tranquilo, para nem em sonho se suspeitar de algo. No fim da tarde, foram os dois me levar na estação rodoviária.

Num trecho do caminho, avistei a garrafa, a prova do nosso delito, a dupla traição. Minha mãe comentou:

- Olha só, uma garrafa, aqui? Algum beberrão veio a pé e bebendo...Tomara que tenha ficado sóbrio, pois a champanhe era boa! Será alguém que veio a pé? E riu, um riso gostoso. Eu também ri e não pude conter uma repentina ereção. Minha mãe que ia no banco dianteiro do passageiro ofereceu-me a mão, que apertei, e não me senti culpado. Foi como se dissessemos um ao outro: Está tudo bem!

Permaneci segurando sua mão. Olhava aquela mão tão familiar e lembrava que aquela mesma mão tinha segurando com o mesmo afeto mas com outra energia, outra intenção, o meu pau! E que a mesma minha mão tinha percorrido seu corpo, devassado a sua intimidade! E agora as mesmas mão se encontravam, seguravam-se... Ergui o olhar para meu pai que dirigia o veículo tão calmo, tão seguro. Ele, o chefe de familia, pai e marido exemplar. E tão tranquilo, tão em paz! O que ele diria se soubesse de tudo? Quereria ele, saber? Tenho o palpite que não, que jamais gostaria de saber. Talvez fosse pior se ele soubesse que minha mãe poderia ter dado para um daqueles caras que estavam no bar. Seria vergonhoso para ele, certamente pior. tenho o palpite de que, se ele soubesse que sua esposa e seu filho tinham passado da conta, preferiria não saber... Acho... E nunca saberei!

O gosto do champanhe e daqueles beijos voluptosos iriam permanecer dias em meus lábios.

Ainda embebido naquela atmosfera de sonho: o que foi mesmo aquilo?

Meus pais tinham me deixado na estação com afetuosos abraços. E Abracei minha mãe. Sentir seu corpo carnudo de encontro ao meu fez meu pau endurecer mais uma vez. Eles se foram. Na estação corri no banheiro e bati uma punheta, um alivio.

Pensando nela, minha mãe... minha primeira amante! E única! Seu cheiro me inebriava! Sentia a maciez vigorosa de seu beijo, sua lingua. E minha memória foi inundada por nossos momentos, Senti seu cheiro. O cheiro do gozo.

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Comentários

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Relendo com muito prazer . . .nota dez e três merecidas estrelas. Gostaria de trocar idéias com leitores que curtiram esse tesudo relato ! ( rubilaser@yahoo.com )

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Conto maravilhoso, excitante e sensual, muito bem escrito e narrado essa bela experiência,votadíssim.

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Extase total, imaginar enquanto estava lendo foi mágico, nota 10.

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HOUVE UMA TRAIÇÃO SIM MAS SE OS DOIS NÃO SE SENTEM CULPADOS ISSO É COM ELES. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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lindo maravilhoso tive ate que bate uma pra sua mae com todo respeito e claro

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Que mãe saborosa, só faltou ela dar aquela mamada de jeito.

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Muito bem construído e muito bem escrito. É mesmo uma delícia de conto. Gostei, adorei mesmo, e valeu pela surpresa. Grande dia das mães!!! Altos parabéns e venha o próximo.

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Maravilha de conto, menino. Foi mesmo uma comemoração do dia das mães daquelas! Você conseguiu com maestria criar todo o clima para esse inesperado na noite escura. A ida ao baile onde ela desfilou sua sensualidade e depois, o champagne na beira da estrada, apontando o local desses momentos incestuosos e excitantes. Se puder ser mais que nota dez eu daria. Beijos da Vanessa.

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Nanany: Obrigada por visitar minha escrivaninha, adorei o conto parabens!!

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