O Faxineiro

Um conto erótico de J.Castelhano
Categoria: Homossexual
Contém 2583 palavras
Data: 24/05/2019 18:32:10
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo gay

Eu me chamo Alex, tenho dezoito anos, 1,74 m de altura, pele clara, cabelos e olhos castanhos e tenho corpo atlético, pois pratico esportes quase que diariamente. Moro numa cidade relativamente pequena e frequento regularmente o ginásio de esportes da minha cidade, algumas vezes participando, outras vezes apenas apoiando meus amigos nos esportes aos quais eu não participava.

Futsal é o esporte de quadra que mais participo, mas também gosto de vôlei e basquete, tudo amadoristicamente. Três vezes por semana eu me reúno com meus amigos para praticar algum esporte, sempre depois das dezenove horas, afinal, todos, ou quase todos têm compromissos durante o dia.

Depois dos jogos todos correm para os devidos banhos, são três chuveiros no total e eu sempre sou um dos últimos a banhar-me, uma vez que não moro longe e além disso, gosto de ficar mais tempo debaixo d’água e não participo daquele corre - corre da rapaziada apressada.

Calhou que certo dia, quando me banhava notei que um rapaz me observava discretamente através de um espelho durante o meu banho, de onde eu estava eu não via diretamente, mas através do espelho o notei atrás de uma divisória. Aquele era Luiz, o responsável pela limpeza do ginásio, incluindo os banheiros. Luiz era alto, pele clara, cabelos e olhos castanhos claros e tinha entre vinte e oito e trinta anos. Na verdade eu nunca tinha falado com ele, nem sequer o dirigi um “boa noite”, aos meus olhos ele era invisível. (Com o tempo percebi o quanto eu era egoísta e esnobe por não reconhecer que ele fazia um trabalho importante e ao mesmo tempo não valorizar o ser humano, independente do cargo que ocupa).

Ao chegar à minha casa eu fiquei imaginando aquela cena de estar sendo observado e me senti excitado, mas talvez fosse só coincidência, talvez ele estivesse fazendo o seu trabalho e eu estivesse imaginado outra coisa, mas na próxima vez eu tiraria essa dúvida.

Logo após o jogo seguinte eu mantive a minha rotina de ser o último a tomar banho e já embaixo do chuveiro olhei discretamente para o espelho e lá estava o Luiz no mesmo lugar, me fitando através do espelho. Confesso que me senti bem com aquela situação, de estar sendo alvo de voyeurismo e meu pau começou a ficar duro, então virei-me de frente para a parede para ele não perceber a minha excitação, mas comecei a me insinuar, ensaboando a esponja e a passando lentamente por todo meu corpo. Quando saí de lá Luiz estava passando o rodo no chão e pela primeira vez me dirigi a ele e disse um “até amanhã”. A partir desse dia passei cumprimenta-lo ao chegar e ao sair, mas nunca trocamos nenhuma palavra.

Luiz continuou a me espiar durante meus banhos e com o passar do tempo ele já não se escondia mais, fingia estar limpando o chão com o rodo e vinha para mais perto do chuveiro que eu usava. Aquela situação já não me incomodava mais e eu me insinuava, alisando meu corpo com a esponja ensaboada, às vezes eu percebia que ele parava de passar o rodo no chão e conforme eu me movimentava ele voltava a fazer o seu trabalho, um trabalho que às vezes nem era necessário.

Certo dia, fui apenas para assistir a um jogo no qual alguns amigos meus participariam, me sentei na arquibancada, algumas poucas pessoas estavam presentes e o jogo começou. Durante o intervalo fui até o banheiro e ao entrar passei por Luiz, com seu uniforme cinza com o emblema da prefeitura municipal, o cumprimentei e fui até os mictórios, me aproximei de um e comecei a urinar. De repente Luiz chegou ao mictório do meu lado, mesmo tendo vários deles na parede, estranhei porque normalmente homens escolhem sempre o mais distante para fazerem xixi, quando algum estiver ocupado.

Luiz tirou o pau para fora e começou a urinar, não resisti e olhando meio de lado vi sua rola, naquele momento meu cu travou, Luiz tinha um pau enorme, era grande, grosso e cabeçudo com uma chapeleta de chamar a atenção. Senti meu cu piscar sem parar e me perguntei: “Qual será o tamanho disso duro?”. Enquanto urinava Luiz segurava a rola de um jeito excitante e fazia movimentos leves com as mãos, seus dedos a envolviam e ele os levava para a frente e para trás, ele estava visivelmente ostentando aquele pau. Luiz não disse nenhuma palavra enquanto esteve ali do meu lado. Voltei para o jogo, mas não tirava aquela cena da minha cabeça e Luiz, a uma certa distancia não tirava olhos de mim, um calor me invadia naquele momento e meu pau estava quase explodindo de tão duro que estava.

Aquela foi uma noite mal dormida, eu não parava de pensar no ocorrido. Na manhã seguinte pensei numa desculpa para falar com o Luiz e fui até o ginásio de esportes, ao entrar vi que estava tendo aula de educação física para as crianças do ensino fundamental e logo vi o Luiz, que ao ver-me deu um belo sorriso e pela primeira vez reparei nele, era um rapaz bonito com dentes perfeitos, o que lhe conferia aquele sorriso encantador, e me perguntou no que podia me ajudar. Eu disse que fui procura-lo para pedir uma opinião, se ele conhecia algum produto para tirar manchas de piso de madeira. Ele me disse que tinha alguns que talvez resolvesse o meu problema, mas não era certeza, pediu-me para segui-lo e caminhamos para os fundos do ginásio.

Entramos numa sala onde eram guardados todos os produtos de limpeza, ele fechou a porta, lá dentro havia várias prateleiras com galões com os ditos produtos e ele começou a mostrar alguns que talvez resolvesse o meu problema. Teve um momento em eu estava encostado na parede ouvindo-o falar e de repente ele se calou, aproximou-se de mim e colocou as duas mãos na parede, uma em cada lado do meu rosto, eu fiquei preso entre seus braços e a parede, seu rosto ficou a centímetros do meu e ele me olhava fixamente nos olhos. Senti meu coração acelerar e até pensei que ele fosse me beijar, então um pouco desconcertado perguntei:

- O que você quer?

- Quero você, sou louco por essa sua bunda, você não sabe quantas punhetas já bati pensando nela.

Ao dizer isso ele apertou seu corpo de encontro ao meu, senti a protuberância de seu cacete apertando o meu que dava sinais de endurecer.

Naquele momento ao sentir seu corpo quente colado ao meu, me senti mole, quase perdendo os sentidos, eu sabia que estava à mercê daquele homem, como uma presa que já sem forças se entrega incondicionalmente a seu predador. Então me virei de costas e apoiei as mãos na parede, encostando a bunda naquele volume enorme. Luiz me abraçou apertado pela cintura e começou a me encoxar, esfregando e apertando a rola dura na minha bunda e eu gemia de tesão. Eu sentia sua barba de dois dias raspando no meu pescoço e na minha nuca me fazendo delirar. Meu cu se contraia e meu pau estava muito duro e quase gozei quando ele mordiscou o lóbulo da minha orelha e disse baixinho:

- Estou louco para foder esse cuzinho, mas quero fazer isso com calma e aqui não vai dar, mas vou fazer uma coisa que há muito tenho vontade.

Luiz se ajoelhou atrás de mim e abaixou meu short até os tornozelos, alisou e apertou minha bunda com as duas mãos, depois abriu minhas nádegas e meteu a língua no meu cu, dei um gemido de prazer e com muita habilidade ele foi chupando e enfiando a língua no meu cu e eu naquele êxtase esfregava o cu na sua boca, até que não aguentei e gemendo gozei na parede. Então ele se levantou, deu um tapinha na minha bunda e com o dedo médio deu uma cutucada no meu cu. Ainda trêmulo levantei o meu short, minha porra escorria pela parede e Luiz disse que depois limparia. Quando fui sair olhei para seu pau muito duro sob a calça de brim e vi uma grande mancha úmida.

No dia seguinte eu jogaria futsal com os amigos, mas eu estava ansioso mesmo era para rever o Luiz, foi um dia longo, as horas não passavam e eu só pensava naquilo, meu pau ficava duro a todo instante, babando na cueca e eu parecia uma cadelinha no cio, ansiosa por uma rola. Quando enfim chegou a hora de sair para o jogo, coloquei uma trocada de roupa na mochila e preventivamente um lubrificante íntimo, mesmo sem ter certeza se rolaria alguma coisa depois do jogo. Mas teria que ser hoje, pensava eu, pois já não aguentava mais de tesão.

Durante o jogo eu não conseguia me concentrar e a todo instante meus olhos procuravam por Luiz, até que o vi com seu balde e o esfregão, passando ao lado da quadra, ele me olhou e sorriu, meu cuzinho piscou naquele momento.

Quando o jogo terminou, meus amigos foram para os chuveiros, eu fiquei fazendo um pouco mais de hora do que normalmente fazia e pouco a pouco foram saindo para seus respectivos lares. Quando fui para o chuveiro notei que Luiz já estava fechando as portas do ginásio, então percebi que não havia mais ninguém além de nós dois.

Em baixo da água morna vi meu pau endurecer e ficar rijo como uma rocha, instantes depois Luiz entrou, me olhou e sem dizer nada foi tirando a roupa e ficou completamente nu, só então pude ver o real tamanho daquela rola, era realmente fora do comum e meu cu começou a piscar sem parar. Ele entrou no chuveiro comigo, me abraçou por trás e sua rola deslizava na minha bunda e entre minhas coxas e eu rebolava e gemia sentindo um tesão que nunca antes tinha sentido. Suas mãos deslizavam pelo meu corpo, nas minhas costas, no meu peito e na minha bunda. Então me virei de frente para Luiz, enchi a mão de xampu e segurei sua rola que pulsava muito, enchendo-a de espuma, alisando-a, brincando com suas bolas e punhetando aquele mastro. Luiz gemia de tesão, envolveu seus braços pela minha cintura e me puxou contra si, seu pau gigantesco extremamente duro apertava o meu, então ele me beijou na boca e eu esmoreci em seus braços, sua mão desceu até minha bunda, senti seu dedo no meu rego e logo estava sendo enfiado no meu cu. Ele continuava me beijando enquanto laceava o meu cuzinho e eu segurando e apertando sua rola, pois já não pensava em nada, meus pensamentos não tinham mais lógica.

Me ajoelhei na sua frente, segurei seu pau e comecei a chupar aquela cabeça enorme, a envolvia com meus lábios e passava a língua em volta, sugava suas bolas e subia lambendo sua rola até a cabeça. Teve momentos que ele tentou foder a minha boca, a cabeça entrava, mas o corpo de sua rola era muito grosso e não entrava, a não ser que forçasse a penetração, mas ele não fez isso.

Então ele me fez sair do chuveiro e me agarrando por trás me conduziu até um grande banco onde nos sentávamos para trocar as roupas, me posicionou quase de quatro, eu fiquei em pé, com o corpo dobrado, com as duas mãos apoiadas no banco e a bunda arrebitada. Luiz se ajoelhou atrás de mim e chupou o meu cu, me fazendo delirar, em seguida começou a enfiar o dedo polegar, foi então que me lembrei do lubrificante que estava na mochila e ele mesmo o pegou, despejou na minha bunda, senti o gel gelado escorrer no meu cu e logo seu dedo estava enfiado de novo, logo outro dedo e mais outro, por fim o vi despejar o gel na rola e o espalhar em toda sua extensão, se masturbando lentamente. Em seguida se posicionou atrás de mim e quando senti a cabeça de sua rola no meu cu dei um gemido alto. Luiz começou a empurrar a rola e para minha surpresa a cabeça entrou mais fácil do que eu pensava, senti um ardor, mas nada que me fizesse desistir. Sua rola foi entrando devagar, rompendo minhas pregas e lentamente foi se alojando dentro do meu cu e lá permaneceu pulsando por alguns instantes. Eu não sentia tanta dor por conta do gel lubrificante, mas sentia um incomodo por ter aquele corpo estranho e grande dentro de mim.

Luiz começou a tirar e a enfiar devagar e logo depois foi aumentando gradativamente o ritmo, até que começou a socar com muita força e virilidade, eu sentia o pau entrar e sair do meu cu e gemia, então Luiz me pediu para gritar alto, gemer e rebolar na sua rola. Seu pau entrava inteiro no meu rabo, as batidas de seu corpo na minha bunda me jogavam para a frente, mas ele me puxava e sua rola atolava até o talo e eu sentia suas bolas batendo no meu saco. Eu não aguentei e gozei gritando e gemendo como uma cadela, mas Luiz continuou metendo, socando a rola e eu já estava cansado de ficar naquela posição e ele não gozava e eu contraia o cu na rola dele e rebolava para ver se ele gozava, mas não, ele não gozava e sua rola continuava sendo enterrada com muita força no meu cu, suas estocadas eram potentes e profundas. Eu suava e quando olhava por baixo via meu pau mole balançando para a frente e para trás a cada estocada. Às vezes ele me puxava pelos quadris me segurava apertado com a rola enfiada totalmente no meu cu e parava de meter, apenas a mantinha lá dentro pulsando muito, eu sentia aquele colosso dentro de mim e tinha a impressão de estar empalado, de certa forma estava mesmo. Ele voltava a socar de novo e eu atendia seus pedidos e gritava bem alto, até que ele me apertou com mais força, enterrando totalmente a rola que senti suas bolas espremidas na minha bunda, senti seu pau crescer dentro de mim, engrossar e em seguida despejar uma cachoeira de porra no meu rabo. Ele urrava e socava a rola até que foi diminuindo o ritmo e logo começou a tira-la do meu cu já totalmente arrombado, uma grande quantidade de porra escorreu pela minha bunda descendo pelas minhas pernas. Eu permaneci naquela posição por mais um pouco, estava cansado, arfante e quando me levantei meus braços estavam dormentes e meus ombros doloridos, Luiz sentou-se no banco e sua rola toda lambuzada ainda dava alguns saltos, mas logo foi amolecendo, eu assistia e me deleitava com aquela visão, sem imaginar que no dia seguinte eu mal conseguiria andar.

Entramos novamente no chuveiro e ainda brinquei um pouco mais com sua rola que mesmo mole era exuberante.

Os dias que se seguiram foram de repouso absoluto, a dor era causticante, eu andava com dificuldade e perdi meus jogos com os amigos, mas em nenhum momento me passou pela cabeça sequer um mínimo de arrependimento. Aquela minha ausência no ginásio fez Luiz me procurar e mesmo sentindo muito tesão, meu cu não estava em condições de receber aquela rola, mas a chupei, fazendo ele gozar na minha boca. Poucos dias depois eu procurei por Luiz e disse que já estava bem, então ele sorriu e disse:

- Que bom, fico feliz por saber que já melhorou. Então... Que tal irmos para o depósito de materiais de limpeza?

Por: JCastelhano

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