A nova vida da kdela K - Parte 9

Um conto erótico de Kdela
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1057 palavras
Data: 24/05/2019 02:47:09

O homem do pau gigante nos recepciona, meu dono me conduz com dificuldade por que meus saltos se enfiam na grama, ouço o cara dizer pro dono que quando minhas pernas estiverem boas eu vou saber como andar corretamente, não entendo nada e continuo sendo conduzida para o galpão em cima da colina.

Ao entrar eu percebo que se trata de um estábulo vejo as baias, as celas, muitas cordas mas nenhum cavalo, o homem entrega um fio de couro com um metal estranho para o dono e diz que ele já pode me colocar os freios. Meu dono tira o pinto de borracha da minha boca, encaixa um metal em forma de u que preenche minha boca quase toda e passa meu cabelo por uma argola também emendada no fio de couro.

O cara vem até mim, da dois tapas um em cada seio, sente o peso deles e troca um olhar que não entendo com o meu dono.

Sou puxada até o meio do estábulo, e uma espécie de cinto de couro muito grosso eh colocado na minha cintura, o homem prende meus pulsos no cinto, na altura da cintura em espaços que parecem perfeitamente colocados ali pra isso, dessa forma quando fico de quatro não tenho como apoiar o peso do corpo sem encostar os seios nos chão, e em pé meus seios ficam empinados e em evidência.

Sou conduzida pra fora, os pregadores com correntinhas são colocados nos meus seios e a correntinha eh atada em uma guia pendurada num poste muito alto que tem aquele mecanismo giratório igual o de casa, entro em pânico com a ideia de ser puxada pelos seios então já começo a caminhar antes mesmo de sentir o primeiro puxão.

Vejo meu dono com um chicote longo na mão, sorriso no rosto, vejo aquele homem com um chicote menor mas com muuuuitos fios de couro e enquanto eu ando começo a receber as ordens, "ANDA OLHANDO PRA CIMA" " SOBE ESSES JOELHOS" e a cada ordem recebo uma chicotada do treinador e uma mais dolorosa do dono, percebo que estou melhorando a medida que as ordens diminuem, continuo me esforçando pra levantar bem as pernas, começo a me sentir exausta, minhas pernas doem de andar de salto ali naquele terreno acidentado.

Olho pro meu dono implorando com os olhos, mas ele sorri, me encorajando a aguentar um pouco mais, aquele homem me chicoteia novamente e diz " ANDA Egua MAIS RAPIDO AGORA" e sinto que ele mecheu na velocidade do mecanismo, por que agora se eu não apertar o passo a guia puxa os pregadores...

Continuo ali até estar quase trotando em círculos e no mesmo momento em que penso nisso meu dono me aplaude, grita que finalmente eu aprendi a cavalgar. Sou mantida ali trotando exausta por mais uma hora, o sol começa a esquentar e minhas panturrilhas queimam.

O homem vem até mim novamente, dá uma chicotada muito forte nos meus seios e arranca os pregadores sem nenhuma dó deixando a correntinha ali pendurada rodando no poste.

Sou levada novamente até o galpão, ele me manda ficar de 4 pra descansar as pernas, eu obedeço agradecida por poder descer dos saltos por um momento, aquele cinto que me segura os braços me obriga a ficar com a bunda empinada pra cima e os seios espremidos no chão e vejo meu dono entrando pela porta, carregando aquele chicote de couro fino, ele aproveita q estou de 4 e começa a treinar sua pontaria, ouço vários estralos antes de abrir a primeira lambada de verdade, dolorida e assustadora, a segunda vem nas minhas coxas, no limite da bota.

O homem volta com uma mangueira de pressão, mirando ela na minha lateral, coxas, buceta, mas nada foi mais dolorido que quando ele mira nos meus seios, ainda posso sentir o ponto de pressão dos prendedores gritarem, ele usa uma escova muito dura pra esfregar sabão em mim, arranhando principalmente a parte interior das coxas e a buceta, um novo jato de água e agora sou conduzida para uma espécie de pátio e deixada ali pra secar no sol.

Vejo meu dono e o homem se afastarem conversando e me mantenho ali, de quatro obediente.

Derrepente eu tenho um choque de realidade, eu estou sendo tratada que nem uma égua, humilhada por estranhos, meu namorado que sempre foi carinhoso agora me espanca de cinto amarrada a um poste, não vejo ninguém que não vá me comer há dias, começo a chorar, me sentindo assustada, meu dono volta, passa a mão no meu cabelo, diz que não preciso chorar, que logo logo eu não vou mais me sentir assim, que terei orgulho de ser a putinha perfeita dele, ouço o homem rir e falar pro meu dono, não dá moral não que essa reação eh muito normal, coisa dos hormônios, penso que ele está achando que tô de TPM mas na verdade eu tomo aquela injeção em que só mestruo uma vez por ano então não pode ser, não entendo o que tá acontecendo mas me controlo e tento "sorrir" usando aqueles freios para o meu dono, eu esgasguei com saliva e só o que consigui foi soltar um som de tosse com engasgo muito parecido com um relincho.

Ali de 4 no sol com o corpo ainda úmido, meu dono fica acariciando meu cabelo, não sei explicar o porquê mas aquele contato me tranquiliza, me deixa feliz como se tudo valesse a pena pra ter aquele homem me fazendo um carinho no cabelo, ele desce com a mão, passa pelas minhas costas, chega até minha bunda, passa a mão espalmada por ela, dá um tapa em cada banda e pressiona meu plug, como se ele tivesse se lembrado só agora que estou usando aquele objeto enorme ele puxa um pouco pra fora, gira e empurra novamente me fazendo gemer, ou tentar já que novamente engasgo e solto aquele som de relincho.

Meu dono se afasta e depois de uns minutos vejo os dois voltando, o homem puxando por uma corda uma espécie de carroça ou andor, não sei dizer, mas em duas rodas uma plataforma parecida com uma pequena varanda com espaço suficiente para uma pessoa em pé, de cada lado sai uma haste de madeira que se encaixa em uma terceira haste de suporte, presa nelas por uma estrutura de ferro.

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