Primeira (e última) vez com um pauzudo

Um conto erótico de DCFM
Categoria: Homossexual
Contém 1585 palavras
Data: 22/05/2019 17:19:52

Primeira (e última) vez com um pauzudo

Esse conto está numa linha cronológica dos dois anteriores, de modo que para entender o contexto todo, sugiro a leitura dos anteriores a quem estiver interessado, naturalmente.

Como relatei, saí com meu amigo Mino duas vezes, a segunda foi em torno de um ano após a primeira. Mantivemos e mantemos contato, mas não conseguimos mais nos acertar na agenda e não rolou mais. Continuei a vida, como disse sou casado, adoro sexo, o tempo foi passando e não sei ao certo, talvez um ano, a vontade começou a bater forte outra vez. Essa coisa de vídeo, internet, aguça, faz crescer um desejo que às vezes está lá escondidinho. Assim, resolvi que precisava encontrar outro amigo para brincadeiras. Recorri ao expediente anterior no site “euconfesso”, mas não obtive bons resultados, alguns contatos, mas nada que me interessasse. Daí que estava eu navegando pelo site do sexlog vendo umas bucetas alheias, cheio de tesão, naturalmente, e vi o perfil de um cara, não tem problema escrever o nick dele porque está lá para quem quiser ver, “zerrapro”, o cara dizia que curtia homens não afeminados, que gostassem de uma boa xoxota, mas que também apreciassem um pau, era eu, rsrsr. As fotos mostravam e mostram (podem conferir) um cacetão enorme, desses de filme pornô. Mandei uma mensagem despretensiosa, foi respondida, começamos a trocar mensagens. Sujeito parecia (e é) confiável, divorciado, algum tempo livre e aquela pistola enorme que não me saía da cabeça. Nas nossas conversas ele esclareceu que gostava de sexo oral, fazer e receber e não curtia ser penetrado. Para mim estava ok, falei pra ele que não sou tarado em bunda masculina, gosto mesmo de chupar, ser chupado e de uma penetração gostosa. Combinados, falamos sobre uso necessário de preservativo, marcamos um encontro.

Nos encontramos no local combinado, é sempre uma surpresa embora tenhamos trocado fotos de rosto, a pessoa é sempre diferente. Um sujeito magro, mais baixo que eu, grisalho, pouco mais velho, talvez uns 50 anos, entrou no carro, nos cumprimentamos, eu tava meio constrangido, ele não, mais experiente. Seguimos como combinado para o motel, ele entrou no banco de trás, escondido.

Dentro do quarto começamos a nos despir, cada uma a sua roupa, ele tava sentado na cama e eu em pé desabotoando a camisa. Meu amigo, que vou chamar tardiamente de Carlos se virou para mim e começou a soltar meu cinto...abrir os botões da calça e finalmente tirou meu pau pra fora. Pegou, alisou e começou a chupar, aquilo tava bom, aliás, chupada é sempre bom, mas eu tava meio nervoso, sei lá, não é fácil, comum a situação, até me acostumar demora um pouco, daí que meu amiguinho lá de baixo tava tímido por assim dizer...rsrsrsrs. Carlos logo parou de chupar e se levantou e continuou tirando a roupa, nisso eu me sentei e tirei a calça e a cueca que estavam pelos joelhos. Quando Carlos tirou a calça, tava com uma cueca branca, minha nossa, tinha um volume inacreditável...nunca tinha visto aquilo de perto. Carlos percebeu meu espanto e se virou para mim, ele tem pernas peludas, brancas e aquele pau enorme. Bom, a situação era a seguinte, eu sentado na beirada da cama, pelado e Carlo em pé na minha frente só de cueca e aquele volumão bem na altura da minha boca. Olhei pra ele meio que pedindo autorização e ele disse vai em frente, brinca a vontade. Alisei por fora da cueca, quente, macio, fui abaixando a cueca e os pentelhos foram aparecendo...de repente, o pau enorme, grosso, cabeçudo, meio torto, rosado, quase pula na minha boca. Desci a cueca dele até abaixo dos joelhos e Carlos se livrou delas com um movimento de pernas, sobrou na minha frente aquele cacetão incrível, não sei ao certo, não medi, mas certamente mais de 20cm, talvez uns 24/25 e bem grosso. Para completar o conjunto um sacão pendurado...tava tudo na minha frente e ao meu alcance.

Fiz como com o Mino, muito consciente do momento, cheirei aquele pau, enfiei a cara no meio das pernas de Carlos e comecei a lamber, chupar, mordiscar...ainda lembro da sensação. Tentei enfiar aquilo tudo na boca, mas não cheguei nem perto, grande demais, uma delícia para chupar. Cabeçorra rosada, enorme, enchia a boca só com ela, usei toda experiência do encontro anterior, (rsrs), queria dar muito prazer àquele macho gostoso. Ele gemia, dizia que eu tava chupando bem, que tava um tesão. Pedi a ele que deitasse de barriga pra cima, alisei as coxas, lambi o saco, bola por bola, a cabeça do pau brilhava, salivada e por causa daquele melzinho que sai. No meio dessa chupada ele pediu pra eu virar a bunda pro lado dele, virei, continuei chupando, só que ele tava com acesso à minha bundona, meu cuzinho...ficou brincando com os dedos, delícia aquilo tudo. Depois de um tempo ele disse que ia pegar o KY que tinha levado na bolsa (recomendação minha, rsrs) levantou e tava na beirada da cama...que imagem aquela, aquele macho em pé com aquela tora empinada e por minha causa. Falei pra ele que queria chupar ficando de quatro e já fui em direção a ele. Fiquei de quatro, empinei a bunda o mais que pude e mamei aquele cacete de novo, sem colocar as mãos, só a boca...coisa louca, mas se não realizar os desejos numa horas dessas, talvez não haja outra oportunidade. Depois de mais alguns instantes me lambuzando naquela delícia de pintão olhei pra ele e perguntei se queria meter, ele disse que sim. Me coloquei na beirada da cama, empinei a bunda, abri as pernas, bem do jeito que gosto que as mulheres façam para mim. Carlos pacientemente passou gel no meu cu, enfiou os dedos, lubrificou bem, ensacou a pistolona e encaixou na entradinha. Aí as coisas começaram a não ficar tão prazerosas. Aquela cabeçona não entrava, doía demais. Desistimos de quatro para minha decepção, porque eu queria ser fodido de quatro por aquele pau enorme, mas não agüentei. Tentamos de ladinho, fui por cima tentando montar e nada, até que Carlos, experiente falou pra eu ficar deitado de bruços e colocar os travesseiros embaixo do abdome. Fizemos assim, abri as pernas e ele mais uma vez preferiu que eu fechasse, ele abriu as dele e começou a forçar a desejada entrada. Não senti muita dor, o tesão da hora superava tudo, senti a cabeça passando, ele ia num vai e vem bem devagar, cada vez entrava mais até que senti o peso de Carlos em cima de mim e o saco na minha bunda...tinha entrado tudo, aquele caralhão tava preenchendo tudo. Coloquei a mão por baixo do corpo até o cuzinho e senti ele todo aberto, aquela tora dentro e o saco nos meus dedos, tava tudo dentro mesmo. Carlos começou a mexer, mas tava desconfortável demais, a base do pau era muito grossa, o pau muito comprido, sei lá, o fato é que quando metia tudo eu sentia uma dor que realmente incomodava. Daí que Carlos não conseguia ritmar as socadas porque eu segurava o quadril dele em função da dor. Eu não tava curtindo nem ele conseguiria gozar daquele jeito. Mudamos de posição, fiquei de quatro novamente, dessa vez entrou sem problemas, meu buraquinho estava devidamente laceado. Carlos começou a me foder, mas o incômodo persistia quando o pau era todo socado e sem socar tudo ele não gozaria. Sou um sujeito sensato, naquela hora aproveitei o máximo aquele pintão dentro de mim, pedi para Carlos parar de mexer e eu fiquei fazendo o movimento de vai e vem, sentia cada centímetro do pau dele me comendo, entrando e saindo, só que eu fazia devagar. Ficamos assim alguns minutos e conversamos que ele não gozaria daquele jeito e eu não aguentaria ele me comer como um cavalo. Saí da posição, passei os dedos no meu cu e ele tava molinho, melado, na verdade fui ver se não tava sujo, afinal, é cu né gente. Carlos estava em pé na minha frente, pau super duro, camisinha tinha sim um pouco de caca na pontinha de tão fundo que foi. Tirei a camisinha dele e comecei a chupar, ele pediu pra eu lamber o saco e punhetar, que curtia desse jeito. Obediente, assim fiz. Depois de um tempo ele anunciou a gozada...muita, mas muita porra, na hora chupei a cabeça do pau, muito leitinho escorria dos cantos da boca...alternava com lambidas no saco, detalhe, na ora da exitação antes de gozar aquele pinto ficou ainda maior, mais grosso. Carlos disse que foi gostoso, eu adorei, tesão demais. Enquanto mamava Carlos, eu também me masturbava, gozamos juntos...coisa boa demais gozar e chupar aquela tora ao mesmo tempo. Fomos pro chuveiro, aquele pintão dele, mesmo mole me hipnotizava, rsrsrsrs. De volta pro quarto deitamos um ao lado do outro, fiquei alisando o cacetão dele, é gostoso(acho) chupar um pinto mole também, mas Carlos falou que ele só conseguiria por aquele monumento em pé depois de uma hora...tínhamos de ir.

Ainda troquei umas mensagens com Carlos depois daquilo, ele mesmo me convidou pra sairmos outra vez, mas mesmo tendo sido gostoso, foi uma experiência única, esses cacete gigantes são ótimos pra chupar, pra pegar, mas pra brincar mesmo preferi o médio...algo parecido com o meu. Esse foi o terceiro homem na minha vida, depois desse só houve outro que contarei mais adiante.

dcfm4@outlook.com

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Comentários

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Tentei encontrar este seu pauzudo no sexlog, mas não o encontrei

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Ele deletou o perfil há um tempo. Cheguei a receber mail de outras pessoas perguntando por ele, não encontrei mais. Super gente boa, tranquilo, educado, limpo e uma piroca que vou te contar...kkkk

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Muito bom! Se for tão grande quanto disse não topo....

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Muito bom este conto continue a contar mais aventuras suas

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Meu sonho é levar uma gozada na boca, tipo essa que você relatou.

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É uma experiência diferente amigo, muito boa, adorei, problema é que depois disso a gente tá sempre com vontade de outra. rsrsrsr

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HOMEM CASADO É SEMPRE COMPLICADO.

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Eu prefiro os casados...ambos precisam de sigilo e discrição.

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