Como Me Tornei Obcecado Por Leite - PARTE 3

Um conto erótico de Degustador de Porra
Categoria: Homossexual
Contém 860 palavras
Data: 22/05/2019 02:07:37
Última revisão: 22/05/2019 02:31:48
Assuntos: Gay, Homossexual

Depois daquela situação embaraçosa, Jorge colocou o filme no aparelho de dvd. Nisso, eu já estava mais do que excitado só por estar no mesmo quarto que o meu amigo e ele estar sem camisa e vulnerável.

Ele adiantou algumas partes do filme e ficou em pé, em frente a tv. Eu fiquei sentado na cama dele.

- Tá conseguindo ver direito, Erikinho?

- Sim!

Nisso, ele ficou de lado. O controle remoto do dvd na mão esquerda e a direita apalpando o calção. Eu logo percebi que, pra não dar manchete, seria melhor ficar em pé também. Fiz isso! Fui pra perto do Jorge. Ele apalpava o calção sem se incomodar em eu estar ali.

- Caralho, Erikinho! Olha essa vadia colocando o pau do cara na boca! Até as bolas.

Ele comentava o que via no filme e eu só conseguia olhar aquele macho em formação se tocando bem ali na minha frente.

- Vê se não goza agora! Vai perder a disputa! - falei em tom de brincadeira.

- Não vou gozar, não! Mas meu pau tá ficando durinho! - Respondeu com naturalidade.

Depois de alguns minutos sem falar nada, Jorge olha pra mim e diz:

- E aí Erikinho? Esse cara é gostoso pra você? - Disse em tom de deboche, dando risada.

Eu, pra fingir que tinha uma masculinidade a zelar, me defendi da pergunta dele dando socos no braço dele. Claro que ele era bem mais forte que eu. Se fôssemos brigar de verdade, ele me quebraria ao meio. Mas,como todo amigo grandão que sabe a vantagem que tem, só se defendeu dos socos numa boa, como se fossem tapas de uma namorada.

Depois de umas cenas do filme, observei que Jorge estava realmente excitado com aquela putaria. Aproveitei o momento de concentração dele e, numa tentativa insana de me aproveitar do corpo dele, pra ver se ele começava uma "lutinha" corporal dessas de amigo, abri a mão e dei um tapão no peito dele.

Rapidamente, ele se assustou, olhou pro peito que eu tinha batido, depois olhou pra mim e fez exatamente o que eu esperava:

- Aaaah, não! véi! Assim, na covardia?! É sacanagem! - falou, enquanto vinha pra cima de mim, me empurrando pra cama, onde cai de bruços.

Nessa lutinha nada planejada, senti ele roçando em mim. Parecia que estava sem cueca. O peito lisinho dele era uma delícia. A pele dele era macia e quente. Aproveitei aquela luta pra tirar casquinha dele.

Em um determinado momento, ele me virou e eu fiquei de frente pra ele. Eu por baixo e ele por cima. Ele, maior e mais forte, segurando meus braços e imobilizando meu corpo. As risadas cessaram e nos olhamos seriamente por alguns segundos. Pra quebrar o gelo, ele dispara:

- Você tem um tapinha bem forte, hein? Tá ardendo o meu peito!

- Desculpa! Não era pra doer. Só queria interromper teu tesão pelo filme. - Falei com uma vozinha bem adocicada.

- Desculpa é o caralho! Vai ter que fazer parar de arder, agora! - Falou em um tom que eu acreditei que ele estivesse com raiva.

- Vai! Dá um beijinho pra ver se passa! - Ordenou, com voz de quem sabia o que estava fazendo.

Depois de umas risadinhas sem vergonha, ele ordenou de novo:

- Sério, Erikinho! Beija meu peito, cara! - Falou enquanto colocava o peito lisinho bem em frente do meu rosto!

- Para com isso, Jó! - Tentei fingir que não queria aquilo.

- Cê não me engana, Erikinho! Sempre que eu tô sem camisa vc me encara e me olha sem nem disfarçar. E depois dessa tua mancada de hoje, querendo ver os caras do filme pornô, não adianta mais negar. Você gosta é de meninos, né?

Puta que pariu! Aquela era a minha chance de me assumir logo e não precisar ficar me engando ou a meu amigo!

- Cara, eu...

- Fala nada não, Erikinho! É como eu te disse: a amizade não vai mudar. E, a menos que você diga alguma coisa pra alguém, eu não vou falar nada.

Aquilo era tudo que eu precisava ouvir. Saber que ele ia ficar quieto.

- Anda, vai! Tô te dando a chance que você queria! Dá uma lambida no meu peito!

Ele mal terminou a frase e eu obedeci. Ele estava certo! Aquilo era tudo que eu queria, então... Aproveitei. Lambi o peito direito, depois o esquerdo. Ia me alternando. O peito dele era tão gostoso de lamber que eu me empolguei e comecei a mamar.

Nisso, ele saiu de cima de mim, foi até o dvd e colocou uma cena em que a atriz mamava ferozmente no pau do ator. Eu pensei que ele ia querer repetir aquilo comigo, mas eis que ele fala:

- Já que você gosta de mamar em macho, eu quero que você comece a mamar no meu peito igual essa safada tá fazendo no pau desse cara. Com muita fome, ok?

Apenas balancei a cabeça e concordei. Jorge sentou-se na cama, eu me ajoelhei de frente a ele e comecei a mamar como ele pediu. Mamava e mordiscava o peito dele. Eu estava muito focado na minha missão: experimentar todas as sensações que sempre tive vontade de fazer com o Jorge. E o melhor estava por vir...

CONTINUA...

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Comentários

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Crow15 e @MikeFilho, muito obrigado pela interatividade! Não quis escrever esse conto em apenas uma parte por que ficaria muito extenso! Hoje a noite eu termino e conto tudo o que rolou no campeonato de punheta!

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