Aêêêhh o picolé, do leite do “Miguê” ... ! - 2/2

Um conto erótico de mredes
Categoria: Homossexual
Contém 1591 palavras
Data: 21/05/2019 22:15:59
Última revisão: 21/05/2019 22:37:45

- Certíssimo! Agora me deixe ir acertar as contas na sorveteria, passar em casa e fazer um lanche, porque como já são mais de 18:00 horas, se eu não me apressar, não conseguirei nem chegar antes de você e nem na hora marcada. Até mais, Jorjão!

Assim que o Sr. Miguel se afastou um pouco, voltei pra casa bastante ansioso pelo nosso encontro e como sei que “a primeira impressão é a que fica”, tomei um banho caprichado para chegar na escadaria da igreja todo limpinho e cheirosinho. Em seguida fiz um belo lanche, me enfiei numa bermuda e num chinelo e sem camisa fui encontrar-me com ele que já me esperava todo nervosinho, andando de um lado pro outro, morrendo de medo de ganhar um bolo.

Dei mais alguns passos em direção ao macho, que quando me vi, não só abriu o maior sorrisão novamente, como também deu outra senhora patolada na jeba que mesmo de longe já estava toda saliente, dentro da sua calça de moletom cinza que era a única peça de roupa que o safado vestia.

Quase nem consegui chegar perto dele, pois só de vê-lo sem cueca e camisa, exibindo seu maravilhoso tórax peludo e minhas pernas bambearam na mesma hora e só depois de respirar fundo várias vezes que finalmente me aproximei e o cumprimentei.

- E aí, Migué? Que bom que não miguelou comigo. Trouxe meu picolé de leite, conforme me prometeu?

- E aí Jorjão? Imagina se eu ia de dar o migué, meu amigo? Sabia que já faz mais de vinte minutos que cheguei? Quem ficou com medo de tomar um toco fui eu. Tá todo perfumado, heim?

- Muito obrigado pela parte que me toca, mas o principal você ainda não respondeu. Cadê meu picolé de leite, cara?

- Pois é. Infelizmente todos os picolés de leite da sorveteria já tinham sido vendidos, viu cara?

- Poxa vida! Vai ser foda voltar pra casa sem chupar um picolé de leite. Nem acredito que vai me deixar na vontade, viu camarada? Estava contando tanto, com seu picolé, vim até salivando, certo que o lamberia e o chuparia para apagar a quentura do meu corpo. O calor está de mais, não acha?

- Quê isso, Jorjão? Acha mesmo que eu seria capaz de deixa-lo voltar pra casa, sem chupar um picolé de leite, amigão? De jeito nenhum! O que eu disse foi que na sorveteria não tinha mais nenhum, mas isso não significa que ficará sem picolé não, viu?

- Mas se na sorveteria não tinha mais nenhum picolé de leite, e se só tem uma sorveteria na cidade, não estou entendendo como o senhor conseguiu um pra mim. E se conseguiu onde é que ele está, se o senhor está de mãos vazias?

- Se estou dizendo, que não vai ficar sem chupar picolé de leite hoje, é porque não ficará. Se não se importar de ir comigo até o beco escuro que fica atrás da escadaria da igreja, prometo que vai chupar o melhor e mais gostoso picolé de leite da cidade. O que me diz? Vamos, até lá?

- O senhor é bem inteligente, heim Sr. Miguel? Vai me entregar o picolé no beco, para eu não precisar dividi-lo com ninguém, ne?

- Ôhh garoto esperto, viu? Acertou em cheio! O picolé será todinho, inteirinho pra você. Vamos?

- Claro que sim! Pra chupar picolé de leite hoje, vou até no inferno contigo se for preciso. “Borá” lá, agora mesmo.

- Assim é que se fala, Jorjão! Garanto que não se arrependerá. Vai ganhar um senhor picolezão, para lamber, chupar e tudo mais que desejar fazer com ele, viu? Mas como o beco e bem estreito e nesse horário com certeza estará bem escuro, é melhor você ir na frente. Mas não se preocupe que estarei bem atrás de você, viu?

Mais que depressa, pulei na frente do macho e a passos largos num piscar de olhos já estávamos atrás das escadas da igreja e na entrada do tal beco que só não estava mais escuro porque era um só, como de fato era bastante estreito e como eu era bem mais safado que o puto, nem bem começamos a caminhar em direção ao fundo dele e já comecei a tirar proveito da situação.

Assim que dei poucos passos, fingi ter tropeçado em algo, curvei meu corpo pra baixo e empinei a bunda pra trás até encostá-la no cacete do macho, que se ficasse mais duro que estava explodiria.

- AI! Nossa! Chutei alguma coisa, Migué. Espere um pouco! Deixa ver se descubro o que é, para você também não se machucar, ok? Não saia daí, ok?

Excitadíssimo, adorando ser encoxado pelo meu traseiro e grudando nele o máximo que podia, Migué na mesma hora respondeu:

- Não, queridão! Pode ficar tranquilo, que vou ficar bem grudadinho em você, do jeitinho que estou, pra você ter a certeza que não fui embora, viu? Coitadiiiinho! Machucou, rapazinho? E mesmo assim está preocupado comigo? Pode ficar a vontade e não tenha pressa nenhuma, porque tem a noite inteirinha pra chupar seu picolé, viu?

Depois de muito nos esfregarmos e obviamente de eu nada encontrar no chão, continuamos caminhando até chegarmos ao fim do beco e nem bem lá chegamos e eu já cobrei meu picolé:

- Pronto, Migué! Cadê meu picolé?

Sem mais perder tempo, e certo que naquele local e naquele breu, ninguém nos veria, o sacana tirou seu porretão pra fora na mesma hora, pegou minha mão, levou-a até ele e tão logo eu segurei o bicho ele me disse:

- Aqui está seu picolé! Promessa é dívida, rapaz. Gostou? Não falei, que você ia ganhar um belo dum poicolezão de leite hoje? Agora é com você. Só tome cuidado, pra ele não derreter antes de você aproveitar bastante, viu?

- Nossa, Migué! Isso que é picolé, viu? Grande, grosso e já vem sem a embalagem, né? Agora sim, matarei meu desejo, viu? Vou destroçar esse picolé todinho.

- Ahh é? E o que vai fazer com ele primeiro?

- Primeiro vou lambê-lo bastante.

_ Então lambe, garotão! Lambe seu picolé! Laaaambe...

- Assim, Migué?

- Assim mesm... Ohh boquinha gostosa, meu... Lambe benzinho! Lambe seu picolezão! Laaaambe ...

- E essas duas bolas de sorvete, que estão embaixo dele? São brindes? Posso lambê-las também, safado?

- Poooode, tesãozinho! Pode e deve, viu? Pode lambê-las, chupá-las e até engoli-las se quiser.

Depois de alguns minutos e de muito lamber, comecei a chupar a caralhona do coroa, que de tanto tesão que sentiu, me fuzilou de baixarias:

- Chupa essa rola, viado! Chuuuupa! Engooole! Maaama, cabrito! Vai ver já, já o tanto de leite que vai sair desse picolé, seu pula moita safado! Leite, não. Creme de leite! Mingau grosso de leite de macho. Agora é que vai gostar mesmo de picolé de leite, cabritinho!

- Será que esse leite, é grosso mesmo? Cremosão mesmo, do jeito que gosto? Sei não, viu? Só vendo pra crer. Agora uma coisa é certa, se por acaso esse seu leite for bom mesmo e se eu começar a gostar ainda mais de picolé de leite, por conta do seu picolezão, vai ter que se virar, para me refrescar sempre que eu quiser, viu? A não ser que por conta da sua idade, você não aguente, né?

- Pode ficar tranquilinho, viu viadinho? Além do machão aqui, garantir a qualidade do leite, também garante a produção e distribuição dele, pra todos os seus bezerrinhos e bezerrinhas da cidade, ok? Agora que tal enfiar a rola do seu macho nessa bocona e fazer por merecer o leite que daqui a pouquinho vai encharcar todos os buracos, que tem nessa delícia de corpão, heim Jorjão? Cai logo de boca nessa rola, baitola. Anda, viado! Engole essa pica pela boca e se prepara para depois engoli-la todinha pelo cu, seu pula moita falastrão!

- Agora sim, estou começando a sentir firmeza em você, coroa. Gosto de macho que fala grosso comigo, que mostra a que veio, que me pega de jeito mesmo, tá ligado? Me dá logo essa sua caralhona aqui, que vou te mostrar uma coisa, Migué.

E novamente, depois de mandar ver na chupeta, finalmente chegou a melhor hora. A hora de tomar pistolada de machão, no cu. E que pistolada o macho me deu, viu? Pistolada de respeito, mesmo! De macho alfa! De touro reprodutor! O camarada me enfiou tudo e depois me montou legal. Só de lembrar da pirocada que tomei na bunda aquele dia, fico com taquicardia.

- Pronto, macho! Já lambi,jás chupei e já engoli sua cepa pela boca, agora vem por ela todinha no meu cu. Vem! Vem mostrar que é macho mesmo. Mete tudo, cara! Atola até o talo e depois me monta e me fode com força e gostoso, porque é assim que gosto.

E Migué obedeceu direitinho. Empurrou tudo na mesma hora e depois me montou como se estivesse montando numa égua. Me cavucou fundo. E quanto mais sua jeba gigante escavava meu cu, mais prazer eu sentia. Mas prazer mesmo senti, foi com a esporrada que ele deu dentro de mim. O filho da mãe, não mentiu. Encheu meu rabo de creme deleite grosso, de mingau de leite quente. Meu cu ficou tão abarrotado de esporro grosso, que vazou até não poder mais. O beco escuro, ficou todo escorregadio de tanta porra que ficou por lá depositada.

E aquele foi só o início de nosso envolvimento.

Depois desse dia, toda vez que Migué queria me faturar e obviamente me faturava, ele parava seu carrinho em frente ao portão da minha casa e gritava, bem alto:

Aêêêhhhh o piiiicolé, do leite do “Miguê” ... !

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Boa leitura!

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