Um pecado de vizinho: Traidor

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 2276 palavras
Data: 20/05/2019 13:50:52
Assuntos: Gay, Homossexual

- Temos um traidor.

O grande Júlio Cesar, o Rei dos olhos azuis, trouxe todos os imperadores a uma reunião, a cúpula, a grande sede dos olhos azuis, numa ilha pacata no triângulo das bermudas. A sede era coberta por nuvens negras e densas, ventos fortes e uma artilharia da pesada. Todos que se atreveram a passar pelo triangulo das bermudas, desapareceram ou morreram. O que viveria primeiro.

A cúpula estava com pelo menos os 7 imperadores, alguns governadores. E nenhum mascote.

- Temos um traidor, como alguém saberia sobre a reunião e coroação? – A voz de Zhang Yixing se fez presente. O imperador de cabelos negros e olhos puxados, com um sorriso gentil, mais uma mente estrategista. Ele era conhecido como o imperador da benevolência. De um metro e setenta de altura, do corpo magro e covinhas ao sorri. Sempre usando um cordão com as inicias de Y e C, por causa de sua mascote preferida. – E a propósito, muitas felicidades Gabriel.

Gabriel que estava com um sobretudo negro e de óculos escuros, sorriu para o amigo.

- Quem seria ele, Yixing? – a imperatriz da África estava ali observando cada um, uma mulata dos cabelos negros encaracolados, suas curvas eram bem definidas e seu corpo bem volumoso, dos os cabelos achocolatados desciam pelo seu corpo, seus olhos duros e sorriso interno. Ela tinha uma pinta debaixo do olhos esquerdo, bem pequena, sempre foi vista como imperatriz do Caos, pois como foi coroado e colocou controle na África. – Já que acusa um de nos nessa sua ideia.

- E não estou errado Marie? Pode ser um de nos que estamos nessa sala, ou até mesmo um de nossos mascote. – Retrucou Yixing.

Marie olhou para o Imperador da Oceania. O cara alto de mais de 2,20 de altura, dos cabelos loiros, os olhos intensamente loiros, cheio de tatuagens cobrindo seu braço esquerdo, um tom rustico em seu rosto, a barba estava rala e a voz grossa. Chris estava sentado jogado na cadeira, seus olhos tornaram a ver a sala se tornou silenciosa.

- Marie, você é uma das imperatriz mais antigas daqui e ainda comete erros medíocres. – Chris sorriu e logo em seguida deu uma piscada de olho a morena. – Suponhamos que temos um traído aqui, acha mesmo que ele poderia cometer erros tão idiotas. Esse ataque foi de aviso, e não para acabar de vez conosco. Eles apenas nos deram uma amostra do que podem fazer.

- Isso é bem pesado, Chris. – comentou Baltazar, o ruivo dos cabelos ondulados, Imperador da Antártica, com seu bigode e sorriso amarelo, de sardas no rosto e corpo bem trabalhado, por causa das suas atividades física, gerenciando vários modelos para o mundo e empresário de varias marcas grandes de moda. – Mais é a verdade, nosso modo de recrutamento ficou mais aberto e não é mais como antigamente. Quase qualquer um esta entrando.

Baltazar olhou em surdina para O rei. Não era de hoje que antes do rei estar nesse local, os dois tinha uma briga interna. Alguns diziam que era por poder, e outros diziam que era amor encubado entre os dois.

- Como sempre usando seu veneno. – Júlio olhou para Baltazar, que olhou de canto para o Rei. Faíscas saíram do contato dos dois. – Estou aqui para saber sobre como podemos contra atacar e não nos matarmos.

- Estamos fazendo isso. – Rebateu Baltazar. – Ao invés de ficar apenas olhando o circo pegando fogo. Você foi um inútil Júlio. Não fez nada, enquanto aqueles pivetes estavam matando os nossos.

Os olhos de Júlio ficaram cerrados, seus punhos ficaram brancos.

Os imperadores ficaram olhando para a briga dos dois. Sabendo para ver quem iria ganhar aquela disputa. O rei olhou para seu imperador.

- Você é apenas uma cadela, alguém que ainda não exonerei do cargo, porque me trás produtividade. Mas seus dias estão contados Baltazar. – Júlio se alterou e olhou bem firme para seu imperador.

- Você só não fez isso porque é um covarde Júlio. Como foi a cinco anos atrás e esta sendo agora. Sabe muito bem do porque estamos sendo acusado e não duvido nada que você tenha matado Daniela para ficar em seu lugar. – a raiva rugia em seus ouvidos.

Baltazar suspeitava que a morte de Daniela era tudo arranjado, que Júlio tinha feito com que Daniela tinha morrido.

- Como ousa me acusar?

- Com toda a certeza! Você é um fingido, você é um psicopata manipulador. Um vadio com uma mente suicida. Era você ou Daniela, mais o ultimo Rei escolheu ela ao invés de você. – Júlio já estava de pé olhando bem firme para Baltazar, enquanto ele falava bem alto e firme. – Júlio, jamais será um ótimo Rei. E você sabe que não merecia esse cargo.

Júlio socou bem o rosto de Baltazar, mas o imperador foi mais esperto e segurou bem o soco e derrubou o maior no chão.

Gato se levantou, junto com Lay e separaram os dois.

- Cão que ladra não morde. – Baltazar se enfureceu.

- Você vai se arrepender, de tudo o que disse. – Julio encarou o cara a sua frente. – Vai se arrepender.

- Sempre disse isso Julio e estou aqui esperando isso chegar. Não tem coragem e muito menos ousadia para isso. Não assume nem que me ama e muito menos...

O soco não foi impedido. Mas a briga foi impedida por Gato que entrou no meio dos dois.

- Se for para os dois brigarem, saiam daqui. Julio não esta sabendo lidera nada, e Baltazar apenas esta levando tudo isso a pagode. – Os dois olharam para o imperador. – Andem Saem os dois.

- Quem você pensar que é? – Julio encarou o maior?

- Sou o único imperador nessa sala que estou preocupado com nossa comunidade e quero resolver isso, dando um basta. Então saia os dois. – Gabriel nem ao menos excitou em sua voz.

- Sou seu Rei e não mandara em mim. Sei muito bem quem você é garoto e te escolhi a dedo para esse cargo e para o que vamos fazer a parti de agora e não aceito...

- Você não deve falar nada, Julio. Sabia de tudo isso e nunca se virou contra os olhos vermelhos, Gabriel esta certo. Se os olhos azuis estiver dependendo de você. Jamais sairemos dessa vivo. Joana D’arc é assusta e levou sua dona para a liderança e o reinando muito rápido. – Baltazar cuspiu no chão perto de Julio. – Se acha que vou seguir você? Um garoto mimado que herdou de seu pai a realeza, não vou. Me recurso a aceitar isso.

Os imperadores restantes estavam sentados olhando a calorosa discursão. Cada um ansioso para ver onde isso os levaria.

- Qual sua proposta para resolvemos toda esse discursão? – Marie Laveau, olhou bem firme para seu Rei?

Julio olhou bem para todos eles.

- Eu estarei agilizando meus planos. Meus próprios mascotes e alguns outros agentes, estão resolvendo isso agora. – Ele sorriu radiante para todos ali em sua frente. – Não herdei nada aqui por causa de meu pai. Eu sou um Rockefeller, eu sei onde é meu lugar.

- E tem como comprovar isso? – O imperador da Oceania olhou de canto de olho. – Sabe que sou leal a você mais estamos numa crise.

- Sempre puxando saco, não Chris? Não sabe ter um pensamento próprio? – Marrie soltou.

- Sempre traiçoeira, não é Laveau? Sempre me avisaram sobre você. A imperatriz bastarda que ninguém nem ao menos queria. Porque não volta do poço onde saiu? Antes mesmo que você seja a próxima a morrer. – Chris jogou uma faca e parou na parede atrás dela.

- Você não ousaria. - ela sibilou sorrindo quase pegando sua arma.

- JÁ CHEGA. – gritou Gabriel. – TODOS VOCÊS. ESTAMOS NUMA GUERRA ENTRE UMA OUTRA FACÇÃO E NÃO ENTRE NOS. BANDO DE FILHO DA PUTA.

- Ei...- respondeu Lay.

- Já chega. Ou vamos ficar juntos, ou cada um vai morrer separado. – Gabriel encarou os lideres a sua frente.

Uma mensagem apareceu na tela da tv da sala.

A garota loira, dos olhos azuis, estava aparecendo com um sorriso radiante no rosto.

- Bom dia olhos Azuis, sei que a grande maioria de vocês não gostaram do meu presente. – Ela fez uma cara chateada. – Mas estou aqui para mostrar a vocês que eu estou adorando o presente que me deram, Julio e aproposito seus brinquedos estão sendo bem aproveitados.

Ela não tinha pudor algum, já que ela estava num campo aberto, pessoas de ternos e roupas negras apareceram atrás da mesma. Alguns caras vestidos de longos capuzes vermelhos pegaram a cabeça de cada um e cortou o pescoço de cada o jogando ao chão.

- Isso é um aviso, estou sempre a um passo de você.

- Sua vadia. Se acha que eu me importo com eles, está enganada. – Julio nem ao menos piscou ao ver eles serem degolados. – Eles sabiam do que iria por vim. Eles morreriam pela causa.

Ela bateu palmas.

- Sim! Eles morreram pela causa, como minha dona morreu. Como vários outros morreram e você nem ao menos se tocou que somos seres humanos. – a mesma fingiu um choro. – Mas claro que não, e uma coisa que aprendi graças a você e saber jogar. Eu vendo como vocês estão. Sei de suas fraquezas e de seus desejos.

Ela saiu andando e estalou os dedos, os caras de capuz, trouxeram seis pessoas. Encapuzadas.

- Bem, eu sei que vocês imperadores, tem apego a sua família e mascotes. Sei que não são tão cruéis assim como seu Rei. Então eu dou a vocês uma chance. Uma única chance de resolverem isso por todo. – Ela tirou o capuz do primeiro.

Billy Jean, a garota de cabelos cacheados e sorriu largo, com olhos penetrantes e corpo escultura, a mascote de Chris, e sua esposa.

- Não, ela esta a salvo no...

- No Bunker 9? Sim, e a proposito, metade de seus governadores imperador, morreram por sua causa, por um e-mail que saiu de seu celular, para irem para o Bunker.

- Eu não mandei...

Um lampejo apareceu em sua mente, os olhos dilataram e ele balbuciou algo, pegando seu celular.

- Não, meu terceiro mascote. Ele não faria isso.

- Fez, e apenas prometi o seu lugar a ele. – Joana Sorriu alegre. – Também sei meus truques em Internet, e mal sabiam que estávamos apenas o esperando para a morte mais lenta de todas. Eu afoguei todos naquele maldito Bunker. Estou mandando uma foto para seu e-mail.

Corpos boiavam ao abrir a porta do bunker, pessoas foram mortas.

- Eu vou matar você se encostar mais esse dedo nela. Vou destruí você...

- Blá- Blá-Blá, mimimi. Estou cansando de ouvir vocês latindo que nem cachorro no cio. – Joana tirou os outros capuzes. - Filho de Leavau, Mae de Zhang Yixing. A filha de Baltazar. E a mais preciosa de todos. Irmão de Gabriel.

O sangue ferveu, mais Gato respirou fundo. Ele teria que ser sangue frio e saber pensar.

- O que você quer? – A pergunta atravessa de Lay, foi mais direta.

- A cabeça de Julio. Eu quero a cabeça dele, agora! Nada de prazo ou entrega, eu quero agora.

- Podemos negociar. – começou Baltazar. – Podemos nos render, e livrar...

- Não, a cabeça dele.

A noite estava chegando, escurecendo por alto.

- Crhis e Baltazar, largue essa arma. – Julio encarou – Leavau, fique na sua...

- Eu vou matar eles.

- Você não tem coragem! Sabe que se não demos não ira fazer nada. Você precisa da moeda de troca. E sem ele, nos temos nossos familiares vivos.

- Eu pensei nisso também. Mas eles podem ser torturados. E SE NÃO ME ENTREGAREM, POR ELES ME ENTREGARAM POR VINGANÇA.

- Você não teria coragem – comentou Julio. – Nos sabemos que isso é um blefe. Sabe que sua vingança é comigo. E esta usando eles como moeda de troca, meus imperadores são leais a mim. E a causa dos olhos azuis.

- Isso está além de você. Eu quero que todos vocês pereçam e morram, acabando de vez, com essa organização. – Joana olhou para eles. Seu semblante mostrava nenhum arrependimento e seus olhos estavam frios e cauculistas – Eu quero realmente acabar COM VOCÊS. E VOU FAZER ISSO, DE UM JEITO EPICO.

- Nós deem eles agora. Sabe que não pode conosco. Sua cadela. Eu bem que queria ter matado mesmo ela. Mas não fiz. E se eu fizesse iria fazer ela sofre...

- Eu estava esperando por isso. – Joana pegou a arma da mão de um dos capuzes vermelhos e atirou na cabeça de todos. – Isso é um blefe?

O gritos da sala foram de pavor. Demoramos pelo menos dois minutos para processarem o que aconteceu. O corpo deles estavam caídos no chão, sem vida. A dor no peito se formou, tudo começou a girar.

- A cabeça desse vagabundo. Agora.

O pandemônio aconteceu.

Os imperadores começaram a brigar por si, para matar Julio. Disparos e mais disparos, de balas se chocavam contra si. Até o grito esganiçado foi ouvido, a garganta de Julio foi cortada e a cabeça rolou no chão.

O sangue no corpo de Gato era do corpo de Julio.

- A CABEÇA DELE. ESTA AQUI.

- Nossa, o mais novo fez isso. O que eu menos esperava. – Joana encarou todos.

- Eu quero os corpos deles.

- Me encontre no local que estou mandando agora. – Joana mandou a localização.

Desligando a TV.

- o que vai fazer? Se for ela te matara. – Lay pegou o braço do amigo.

- Irei nos vingar.

Os seis imperadores olharam para o que estava a sua frente, Gato pegou a cabeça de Julio.

- Hora de acabar com uma guerraO plano esta indo de acordo com o planejado, Ele ira trazer para mim a cabeça de Julio. Mas fiquem alerta, ele trará a guerra até aqui. – Joana disse para seus paladinos.

- Confia mesmo nesse plano? – perguntou a pessoa através da vídeo chamada.

- Nunca confio em pessoas, mas confio em você Charlote. – Joana sorriu. – Quem mais para conhecer seu antigo dono que você.E

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Duque Chaves a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

CONFUSO. ME PARECEU DESESPERADO EM ESCREVER. AFINAL O CONTO É SOBRE O QUÊ?

0 0