Olá Caros leitores, primeiramente gostaria de agradecer a todos vocês pelos e-mails e mensagens que tenho recebido, já tenho dois relatos entre as 40 mais lidos do site, só incentiva a continuar escrevendo mais.
Para quem não acompanha, sugiro que antes leia "Minha primeira era Gordinha e coroa" para entender como conheci Dona Vera e como foi nossa primeira vez
me perguntaram se aconteceu mais alguma coisa entre dona Vera e eu, então vou contar a nossa segunda vez.
Depois de mais algumas coisas que aconteceram entre eu e minha prima, e Pâmela e eu, que eu ainda vou relatar aqui, dona Vera que tinha ficado um bom tempo na casa do seu filho, tinha acabado de voltar de viagem e foi lá em casa conversar com minha avó.
Segundo ela, assim que chegou foi direto na igreja, o padre falou que elas tinham que ajudar ele a organizar uma festa, agora não me lembro mais qual era, Ela disse que achava melhor no próximo final de semana todas irem para o sítio da família dela, porque aí todas ficavam concentradas só nisso e terminaria mais rápido do que ficar marcando durante a semana, minha avó adorou a ideia, falou que durante a semana ia comunicar às outras, quando estava indo embora ela falou com a minha avó, leva o seu neto também, é bom ter uma mente jovem para ajudar com as idéias, é claro que eu não podia aceitar de primeira, senão ela ia desconfiar, eu falei que não ia, mas depois é lógico que eu aceitei.
Durante a semana eu fiquei na expectativa, fiquei ansioso para saber se ia acontecer alguma coisa, até porque eu não conhecia o lugar, não sabia que teria jeito, eu achei que nenhum músico sábado, mas elas anteciparam a viagem para sexta-feira fim de tarde, segundo elas, era bom que acordam no sábado cedo e já começam a organizar, quando foi na sexta à tarde o marido de uma delas veio de Kombi e levou todo mundo, tinha umas dez coroas.
Não demorou muito e chegamos, o sítio era em Neves mesmo, lá era bem grandinho e tinha piscina novinha que eles tinham acabado de construir, entramos ela foi mostrando os quartos onde cada um ia dormir, ela falou que eu e minha avó poderíamos dormir lá no quarto com ela, porque lá tinha uma cama de casal grande e caberia nos três, e as outras se espalharam nos outros quartos, depois algumas foram fazer comida e as outras ficaram organizando as coisas que fariam no dia seguinte, lá tinha fogão de lenha e pouca lenha, ela falou que no dia seguinte tinha que ir buscar na mata e perguntou se eu podia ajudá-la, eu disse que ajudaria sim.
A comida ficou pronta e nós jantamos, elas ficaram conversando um pouco e depois fomos dormir, Dona Vera colocou uma camisola de seda branca, minha vó olhou meio assim perguntou, e essa camisola aí Vera, ela respondeu, uai eu não tô morta, e rimos nos três.
Deitamos, dona Vera em um canto, minha avó no meio e eu no outro, eu não demorei muito e dormir, no meio da noite sinto alguém me balançando, eu acordei, Dona Vera me falou, rola pro meio e finge que tá dormindo, sua vó levantou para ir no banheiro, eu fiz o que ela falou, quando minha avó voltou eu escutei ela falando, nossa esse menino mexe demais eu vou acordar ele para voltar para o lugar dele, dona Vera respondeu, pois é menina, ele rolou para cá com tudo, trombou em mim e eu acordei, mas deixa ele aí, não vai acordar o menino atoa não, ela então deitou e foi dormi.
Passou alguns minutos eu senti uma mão passando na minha perna e subindo, foi levantando meu short até chegar no meu pau, ela chegou pertinho do meu ouvido e disse bem baixinho, que saudades eu senti disso daqui, meu pau já tava duro feito pedra, ela ficou batendo uma pra mim devagarinho, nossa que delícia, aquela mão macia, quentinha, pequenininha, apertando meu pau, tava gostoso demais, eu virei pro lado dela, ela me deu um beijo, baixou uma alça da camisola e falou, mama devagarinho, não faz barulho tá, eu obedeci, mamei muito aquele peito grande que ela tinha, fiquei vários minutos com a boca lá, as vezes dava mordida, via ela com a boca aberta, doidinha, então coloquei a mão na sua buceta, nossaaa, tava encharcada, fazia tempos que ela não devia dar, fiquei mexendo meu dedo lá dentro, ia até o fundo e mexia, ela voltou e falou baixinho no meu ouvido, vou virar, coloca e deixa lá dentro, ela virou e subiu a camisolinha, eu coloquei dentro daquela buceta que já estava ensopada, coloquei e deixei sem movimentar, até porque minha vó tinha o sono leve, meu pau ficou pulsando dentro da sua buceta, sem precisar se mexer, ela ficava apertando meu pau dentro da buceta, não tem coisa melhor do que mulher que sabe fazer isso, é gostoso demais, ela começou a mexer bem devagarinho mesmo pra trás e pra frente, não demorou muito eu gozei dentro da buceta dela, gozei foi muito, ainda deixei meu pau mais um pouco lá dentro mesmo com ele tá amolecendo, depois estava quase pegando no sono com o pau lá dentro então resolvi tirar e ir dormir.
No dia seguinte acordei com ela me dando um beijo no pescoço, ela me disse que as outras já tinham acordado a um bom tempo e já era quase 10 horas da manhã, falei que já iria, como é normal pra nós homens, acordei de pau duro e ainda ganhei uma apertadinha por cima do short, tive que esperar dá uma abaixada para passar no meio daquelas senhoras e ir pro banheiro e depois tomar café, acordei e fiz tudo que tinha pra fazer, ajudei elas com algumas coisas, eu que escrevia tudo que elas falavam e dei mais algumas ideias, depois paramos e fomos almoçar, a tardinha eu caí na piscina sozinho porque ninguém quis entrar, quando deu umas 16:30 dona Vera me chamou, falou que a gente tinha que ir procurar lenha antes que ficasse escuro, tinha uma outra senhora, Dona Helena, que também queria ir, mas ela inventou uma desculpa qualquer lá e fomos só nós dois.
Mal entramos numa trilhazinha que tinha, ela já veio me agarrando, falando que ficou doidinha ontem a noite e precisava fazer direito, que não estava conseguindo nem se concentrar nos assuntos da igreja direito, ela como sempre só andava de vestidos, só deu uma levantada nele e virou segurando na árvore e falou, mete em mim meu pretinho, não pensei duas vezes e já fui enfiando, meu pau deslizou facinho, ela já estava bem molhada, segurei naquela bunda grande dela e soquei, ela não podia gemer alto porque não nos afastamos muito para ver caso alguém viesse, coloquei as mãos no seu ombro e puxava ela pra trás socando com tudo, ela jogou o cabelo pra trás eu enrolei na mão e soquei mais forte ainda com ela pedindo mais, do lado da árvore tinha uns troncos caídos ela abriu a perna e colocou sobre ele de frente pra mim, meti bem gostoso mamando aquele peito com ela me apertando forte, depois comecei a beijar a boca dela, não demorou muito eu acabei gozando dentro dela, não poderia demorar muito, se não as outras poderiam desconfiar, assim que gozei e tirei ela ainda limpou meu pau todinho, depois pegamos algumas lenhas que estavam por perto, quando começamos a andar, Dona Helena estava lá, parada, olhando pra gente, nós não vimos ela chegar de tão distraídos que estávamos, não sabíamos a hora que ela tinha chegado ali, se ela viu alguma coisa ou tinha acabado de chegar, ela disse, vocês demoraram eu vim ver se estavam precisando de ajuda, mas percebi que não, e virou as costas e foi na frente, Dona Vera e eu nos olhamos sem saber o que falar e o que fazer, fomos embora pra casa com ela na frente e a gente atrás, chegamos lá e a gente não sabia se ela tinha visto alguma coisa, mas pelo que ela falou, era quase certeza que ela tinha visto.
Mas o resto da história fica para o próximo conto, espero que tenham gostado, comentem e votem ai, esse não foi muito grande porque decidi contar o que rolou sábado em um conto e o domingo em outro.
luann.gava@gmail.com
