o Rolê na tabacaria, essência do prazer

Um conto erótico de Thalita manfrediny
Categoria: Homossexual
Contém 2912 palavras
Data: 18/05/2019 14:04:22
Última revisão: 16/06/2019 23:00:23

Era sexta a noite...

Aquela noite de lua cheia,que por sinal estava linda, enorme e com um brilho incrível o céu estava todo estrelado um clima muito agradável uma noite quente ao mas com aquela brisa leve e refrescante, que você sente o vento tocar o seu rosto;

assim eu observava enquanto rolava o feed nas redes sociais, quando percebi que não poderia desperdiçar aquela noite gostosa tava tudo perfeito para uma nova aventura.

acendi um cigarro e comecei a pesquisar nos meu contatos algum amigo que toparia sair comigo aquela hora, ou ir encontrar alguém em algum "rolê", e assim foi, abri o aplicativo de conversa e vejo que Théo postou que estaria de folga no Sábado, Théo é o meu melhor amigo que sempre me ajuda, principalmente quando preciso de alguma forcinha para ficar com alguém, é também quem eu sempre conto para meus desabafos, eles bons ou nem tanto, alem disso era meu vizinho de bloco, em fim mandei mensagem para ele dizendo:

- Hei mané!

logo a resposta chegou curto e grosso como sempre rs:

- solta a voz...

em resposta comecei a teclar

- você viu como a noite tá linda!? ... recebemos o pagamento ontem e você está de folga amanhã.

e enviei, antes de eu terminar ele já respondeu, seguido com emotes de risadas

-saímos daqui 1 hora

acho que ele só estava esperando o convite.

finalizei com um ok e um coração.

pronto já tinha companhia e a carona, agora teria que ter um lugar pra ir , então continuei com o aplicativo aberto e vi que kimberlly, uma conhecida estava em uma tabacaria próxima de nós,

então mandei mensagem para ela perguntando se ainda estava lá e como estava o clima, ela rapidamente me responde que tava "babado" (gíria que ela usa para quase tudo) então avisei que iria com um amigo, e ela me contou que estava com alguns conhecidos também, e tinha uma amiga que eu não conhecia, ótimo melhor ainda, pensei...

como tinha pouco tempo para me arrumar e Théo tinha me dado apenas uma hora, comecei a agilizar para não me atrasar.

Enquanto colocava o celular para carregar fui pensando em qual look rápido e bonito que iria usar, então fui até o guarda roupa e vi que tinha um vestido que não havia usado, na cor preto com listras branca bem colado na parte de cima, mais ou menos na altura do joelho com duas fendas nas laterais ficava ótimo com meu all star branco,

entrei para o banho só lavei o corpo, pois os cabelos já estava limpo e escovado, terminei o banho escovei os dentes,passei hidratante a roupa já estava separada na cama junto com o calçado, agora era a hora dos cabelos e maquiagem, foi aí que resolvi fazer um coque bagunçado meio solto, coloquei os brincos de argola G, e como sempre na parte maquiagem preso o batom forte dessa vez escolhi o Roxo impulso (eudora)com efeito mate, rimel bastante rímel e lápis preto nos olhos, e pronto estava linda, quando estava organizando a carteira e documentos na bolsa, ouço meu telefone tocar, era uma mensagem de Théo :

- já estou na rua te esperando.

visualizei e não respondi, porque também já estava pronta só faltava fechar o ape.

Chegando até o carro avisei para Théo onde iríamos e quem iríamos encontrar, e também reforcei que talvez não voltaria com ele, ele já me conhecia e sabia que isso era certeza de acontecer já estava acostumado e não se importava , mas claro que eu já estava tentando arranjar um jeito dele ficar com kimberlly, da parte dela era certeza que ela iria ficar com ele, pois Théo fazia o "Tipo" dela, ele era alto quase 2 metros de altura moreno da pele clara com os olhos verdes, porte físico musculoso com ombros largos devido sua profissão, ele era bombeiro.

foi se aproximando a rua da tabacaria e já começou me bater a ansiedade( isso sempre me acontece), mas ascendi um cigarro foi o que me ajudou.

Equanto procurava algum lugar para estacionar de longe kimberlly me vê e já começa a movimentação em frente a tabacaria, ela é aquele tipo de pessoa escandalosa com risada bem alta, quando me viu começou ascenar com a mao em sinal de tchau e gritar:

- A THALITA CHEGOU!

Ah... rs eu amo esse jeito dela, e mais ainda quando viro o centro das atenções rs.

Théo estacionou o carro na rua de frente, descemos e quando estava chegando perto kimberlly me recebe com um abraço quente e um copo de Vodka gelado rs, saiu me puxando para conhecer seus amigos e ao mesmo tempo já foi cumprimentando e se apresentando para Théo.

depois saímos para o lado de fora,enquanto eu sentava em um banco do para fumar Narguile, depois das apresentações, como de costume comecei a observar o ambiente... era muito agradável o lugar era retrô com móveis em madeira rústica, as lâmpadas tinham como decoração garrafas de whisky as paredes em tons claros, com fotos, montagens e frases, o espaço era grande com palco, sinuca e pista de dança e sim estava mesmo babado, a casa estava cheia, tocava desde música sertaneja ao funk, as músicas eram pedidas por mesa, e a play list da vez era a de kimberlly e seus amigos, então estava tocando funk principalmente os "pesadoes" ela adora.

junto a mesa e o Narguile estavam, Nina, Carla e seu irmão Kadu o amigo gay de kimberlly essas eu ja conhecia.

Nathan e Letícia um casal e também Juliana, esses não tinha visto nem em fotos,

Juliana assim que cheguei bati os olhos nela me encantei seria o par perfeito para aquela noite, ela era a mais tímida parecia não está acostumada com aquela bagunça e com o mundo de kimberlly, de longe notava que ela gostava muito dos amigos e de sair com eles, mas tinha seu jeito de curtir, falava pouco ria das palhaçadas dos outros, mas era tranquila na dela,

ela tinha um sorriso encantador os olhos claros e tímidos porém penetrantes, o detalhe que mais me chamou atenção era fato dela ser um bofinho, estava vestida com uma calça preta não muito colada no corpo um tênis vans também na cor preta e um camisetao de botões branca com estampas pequenas de caveiras pretas, seu cabelo claro e curto, corte masculino raspado nas laterais e com a parte de cima mais cumprida jogado de lado, tinha estatura mediana nem alta nem baixa, o seu corpo so consigo resumir em uma palavra, Gostosa!

A conversa e a bebedeira foi fluindo bem, Théo e kimberlly já estavam trocando olhares e toques, em meio tudo isso um rapaz que estava na mesa ao lado pediu para me conhecer melhor, mandando recado por Juliana, logo por quem eu estava encantada desde o começo e não sabia como quebrar o gelo e poder ficar com ela, já que ela não tinha demonstrado nenhum interesse em minha pessoa, então essa foi a minha chance. na hora que ela chegou até meu ouvido para passar o recado eu deixei bem claro que não queria ficar com ele, e outra eu era lésbica, falando isso ela mudou a visão deu um sorriso sem graça e foi até o rapaz,com a resposta, não sei dizer ao certo qual foi mas ele ficou com cara de confuso me olhando.

a noite foi passando, depois que Juliana voltou começamos a conversar, claro que eu não deixava o assunto morrer a conversa tava otima,assustos aleatórios, bebida vai e vem e entre uma fumaça e outra percebi que Juliana estava me olhando, foi então que vi que estava na hora de eu começar agir, já tinha ganhado terreno com o decorrer da conversa já sabia que ela estava solteira, era segurança de uma casa noturna tinha um carro, e o melhor estava bem solta por conta das bebidas, estava até dançando e puxando os passos, então fui me aproximando e comecei a dançar em sua frente, tocava um funk, ela veio por trás de mim e começou a dançar também e quanto mais eu empinava o bumbum para rebolar mais perto ela chegava ao mesmo tempo sentia seus peitos em minhas costas, sentia meu corpo pegar fogo, e sem parar de dançar vírei de frente pra ela encaixando uma de minhas pernas no meio das suas e continuava com os movimentos, rebolando subindo e descendo, ela me acompanhava e com as mãos segura minha cintura, e as fendas do vestido, o clima foi esquentando a mao da cintura já estava descendo e subindo nas minhas coxas e nadegas, respirações mais pesadas, foi então que num ato segurei sua nuca e a beijei, ela em resposta me puxa para mais perto de seu corpo me beijando loucamente,

que beijo era aquele que mulher era aquela, e nem nos preocupamos tanto com o pessoal pq estavamos um pouco afastadas e a luz estava baixa apenas com o Globo giratório colorido.

A música acabou puxei ela para o lado de fora, já estava na hora de acender outro cigarro rs, ela não fumava mas dizia gostar do cheiro do cigarro( bizarro eu sei), e ficamos ali entre um trago e outro a gente se beijava e assim foi esquentando novamente, estava claro que as duas queriam a mesma coisa e só estava resistindo por conta do lugar ; então joguei uma indireta como quem não queria nada rs:

- Hei vamos com calma

dei risada e um selinho em sua boca e ela me responde:

- não gosta ?

e eu respondi baixinho em seu ouvido:

- gosto e provo! mas aqui tem muita gente e finalizei mordiscando a ponta de sua orelha.

senti nela uma respiração profunda e como se tivesse tido um calafrio.

Ela respondeu balançando a cabeça e sinal de positivo passando a língua entre os lábios e fransindo os olhos,

a minha voz quase não saiu, mas eu disse a ela que iria só me despedir de Théo e o pessoal e em instantes encontrava ela.

olhei na mesa só estava o casal, Nathan e leticia, kimberlly e Théo estavam agarrados em algum lugar e o restante do pessoal estava na pista dançando, me despedi e deixei um beijo para turma.

pensei, estranho fazer isso com eles, mas foi melhor pelo menos me poupou das explicações para onde ia e o que ia fazer, foi então que eu fiz essa pergunta para Juliana e ela me respondeu:

- só vem.

o carro dela estava estacionado de frente, juro que não imaginava que esse era seu carro, afinal nem tinha perguntando qual era o modelo era um JETTA preto considerado uma "NAVE", fiquei surpresa com o carro e minha cara não escondeu.

entramos no carro e perguntei para onde iríamos, ela pensou um pouco e me perguntou:

- alguma sugestão ?

e eu sem nenhuma resposta fiz sinal de negativo com a cabeça em seguida tomei liberdade e liguei o som, ela me olhou e sorriu e disse:

- então já sei.

e saímos com o carro, ela estava tão tímida que dava para ver o suor descendo pelo seu rosto, para quebrar aquele clima e não deixar esfriar, comecei a acariciar a mão que estava no volante, comecei a elogiar seus dedos que eram bem cumpridos por sinal, ela ficava cada vez mais vermelha, o farol fecha ficando vermelho então puxei ela pra perto e comecei a beija lá,

e com a mao comecei a acariciar seu corpo e principalmente seus peitos, aos poucos ela foi se soltando, então fui descendo mais a mao chegando no botao de sua calça e devagar olhando bem para sua cara fui abrindo, ela me olhava um pouco sem graça mas era nítido o quando estava gostando, e com o carro em movimento continuei com a mao dentro de suas calças quando chego com a mao em sua abertura a vejo o quanto estava molhada, quando senti não consegui me segurar e soltei um gemido de prazer em ver que ela já estava bem molhada e que tinha me dado total liberdade para acaricia-la, o carro para novamente no farol, puxei a mao lentamente e levei a boca sentindo seu gosto, ela ficou impressionada e em seguida me beija loucamente, só paramos porque o carro que estava atrás começou a buzinar, se assustamos e rimos pois o sinal já estava aberto,

ela em risos me olha e diz, calma malandrinha a gente já está chegando, daqui a pouco você continua de onde parou e finalizou com um selinho em minha boca.

claro que eu já sabia para onde estávamos indo, mas não falei nada, foi logo em seguida chegamos na portaria do motel, após pegar a chave e chegar na garagem ela dessa vez me atacou, soltou meu cinto desceu o banco e sentou em meu colo me beijando sem parar, confesso que me surpreendi mas estava louca de tesão de ver ela daquele jeito em cima de mim, aos poucos fui soltando um a um os botões de sua camisa ela usava um top preto, mas esse não tive problema, levantei deixando seus peitos em minha cara, prontos para chupa-los e a cada vez mais ela se contorcia em meu colo, quando se tocamos que estava dentro do carro na garagem do quarto, então ela desceu me puxando, arrumando o top em seu corpo,

abriu a porta do quarto, não deu tempo nem de eu ver como era o quarto ela me agarrou contra a parede tirando as mangas do vestido me deixando de calcinha e sutiã, eu do mesmo modo troquei de lugar com ela, dessa vez eu posicionei ela contra a parede terminando de tirar sua roupa por completo, e ficamos ali nesse amasso na parede as mãos subindo e descendo, nessa meu sutia tambem ja estava no chao, então puxei ela pra cama deixando ela totalmente aberta para mim, segurei suas mãos e comecei a beija lá, sem soltar seus bracos fui descendo pelo seu corpo beijando o pescoço os peitos e bem devagar descendo mais, a cada beijo que eu dava ela se contorcia de e tentava fechar as pernas, mas era impossível, meu corpo estava entre elas ,quanto mais ela tentava fechar mais eu esfregava meus peitos em sua vagina, eu não aguentava mais queria me afogar logo em sua vagina, e ela já estava no ponto certo, então com a língua comecei a contornar seu clitóris e quanto mais eu descia a língua mais ela gemia de prazer e eu sem parar continuei a chupar ela se retorcia na cama segura minha cabeça contra sua vagina e gemia, quando me pediu para colocar os dedos, na hora atendi seu pedido colocando de uma só vez dois dedos dentro, como era gostoso senti-la por dentro bem apertada e molhada tão molhada que escorria em meus dedos, continuei com o movimento de entra e sai com e com a língua eu chupava, mordia e beijava sua vagina, quando ela quase sem forças me pede para virar pois queria me chupar tbm, fazer um 69 sem pensar duas vezes tirei minha calcinha que já estava toda ensopada, e de costas sentei em sua cara, com as mão ela segurou firme minha bunda me fazendo rebolar para ela, meu corpo todo já tremia e ela me chupava com tanto gosto eu ia no paraíso e voltava zonza, sem tirar minha buceta de sua cara, fui me apoiando escorregando as mãos lentamente pelo seu corpo e me deitado para voltar chupar ela também, e ficamos nessa sequência por alguns minutos, até que ela começou a fechar as pernas e me empurar descendo meu corpo, fazendo com que nossas vaginas se encontrassem se esfregando uma na outra, eu estava quase gozando e percebi que ela também estava, então me vírei de frente pra ela novamente levando meus peitos até sua boca, ela chupava e mordia leve o bico do meu peito a cada mordida meu corpo todo arrepiava, enquanto isso seus dedos já estavam dentro de mim e com a outra mão ela dava impulso segurando minha bunda me fazendo sentar em seus dedos, conforme eu sentava sentia seu clitóris encostar no meu, nossos corpos já estavam suados e colados de prazer, eu não iria segurar por muito mais tempo

então aproveitei que estávamos nessa posição, fiz uma tesoura com nossas pernas e comecei a esfregar mais forte e mais rápido, diminuía um pouco para beija-la desde a boca o pescoço chupar seus peitos, até que não aguentava mais segurar estava prestes a gozar e avisei ela, ela em sussurros bem trêmulos me pediu para gozar em sua boca, é claro que sim e rapidamente agachei em sua cara, com as mãos ela segura meus peitos subia e descia passando também pelas costas, foi quando senti um calafrio aquela explosão dentro de mim, e com um gemido longo soltei meu gozo em sua cara me tremendo toda, ela sem perder tempo aproveitou que eu estava de joelho,( de quatro) abriu minha bunda e encaixou sua buceta e começou a esfregar atrás de mim, uma mao ela me segurava e a outra já estava em minha vagina, e assim foi em questão de segundos senti ela gozar também, me apertando e gemendo quando chegou ao orgasmo, sem forças ela caiu de lado com as pernas abertas e eu aproveitei para dar aquela última chupada para sentir seu melado em minha boca.

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