Os brutos também amam. 2

Um conto erótico de Porteiro solitário
Categoria: Homossexual
Contém 1630 palavras
Data: 18/05/2019 04:02:10

Quando cheguei em casa percebi um clima estranho,estavam todos em casa menos meu pai,e geralmente quando todos se juntavam era a maior bagunça só que naquele dia todos estavam sérios,logo depois meu pai chegou e assim que entrou um conhecido dele entrou e sentou numa cadeira.

_ Pronto Arnaldo pode repetir o que tu me disse.

_ Não precisa disso não home.

_ Fale,quero ver ele negar o que tu me disse,ande home fale.

_ Tá bom,já abri o bico mesmo então vou falar,estava no mato caçando e vi José com o Inácio.

Eu gelei comecei a tremer.

_ Os dois estavam se namorando,José era a mulherzinha de Inácio.

_ Não faça uma besteira com seu filho home.

_ Pode ir embora Arnaldo,agora o assunto é entre nós,obrigado por me avisar.

Meu coração parecia que ia explodir,meu corpo tremia.

_ E aí cabra, é verdade o que ele falou.

Não tinha voz para responder.

_ Responda,te fiz uma pergunta José,é verdade o que Arnaldo falou José?

Tentava falar mais não conseguia.

_ Levante,venha até aqui seu cabra.

Não tinha força para levantar,consegui levantar e fui até ele já com os olhos cheios de lágrimas.

Quando me aproximei ele pegou meus cabelos me puxou para o quintal me jogando no chão de terra,rasgou minha camisa,pisou na minha cabeça,em seguida tirou seu cinto de couro e começou me bater,eu sabia que se pedisse para parar seria pior,pois quando ele batia em algum de meus irmãos,se pedisse para parar aí que ele batia mais,ele esbraveja.

_ Filho meu não é rapariga de macho,filho meu não vai para o mato se deitar com outro homem,não aceito essa atitude na minha casa,eu crio cabra macho não crio fresco não.

O que mais me decepcionou foi minha mãe vendo tudo com maior calma e tranquilidade,meus irmãos alguns choravam outros olhavam assustados,minhas costas queimava com a violência que ele me batia,meu rosto ardia com a sola da sua bota e do outro lado com o chão de terra que arranjava,depois que ele cansou de me bater mandou minha mãe pegar as poucas roupas que eu tinha e jogar no meio da rua.

_ Suma daqui,vc não tem mais pais,tu não tem mais família,e digo para todos, se algum de vcs ajudar ele vai morar na rua também.

Peguei minhas roupas e saí sem rumo,não sei como nem o porque fui parar na usina de cana abandona indo para a sala onde fui com Inácio,a surra que levei acabou tanto comigo que assim que encostei num canto eu apaguei,não sei se dormir ou desmaiei,só sei que acordei no dia seguinte com o sol batendo na minha cara.

Sai para encontrar água estava morrendo de sede,encontrei uma nascente de água e também pés de goiaba,fiquei ali por três dias,no quarto dia escuto passos vindo em direção onde eu estava,com medo de ser meu pai eu me escondi atrás de um armário velho,só que era Raimundo.

_ José sei que tu tá aí cabra,venha não tenha medo confie em mim.

Sai de trás do armário.

_ Como tu sabia que eu estava aqui,vc vai me levar para meu pai,foi Inácio que falou que eu vim pra cá?

_ Respira moleque,não vou levar para seu pai e Inácio não falou nada,fiquei sabendo o que aconteceu com você e como ninguém tinha seu paradeiro resolvi vir aqui,e quando estava perto escutei tu correndo.

Quando me aproximei ele parecia não acreditar no que estava vendo.

_ Cabra teu pai é doido mesmo,ele rasgou seu coro de tanta lapada de cinto e olha sua cara toda machucada,vem vamos pra minha casa.

_ Mais vão ver eu com vc Raimundo.

_ Vão não,tô de carroça,jogo a lona em cima de vc e ninguém vai te ver,pegue suas roupas e vamos.

Peguei minhas roupas,subi na carroça ele me cobriu com a lona e fomos para sua casa,assim que entramos ele mandou eu ir tomar banho.

_ Vou na farmácia comprar alguma coisa para passar nas suas costas,enquanto isso tu coma e depois deite um pouco.

Sabia que ele ia demorar,a farmácia era longe,então depois que comi caí no sono acordando assustado com ele abrindo a porta.

_ A vila toda tá sabendo o que aconteceu com você,também me falaram que seu pai brigou feio com seu padrinho que foi lá saber o que aconteceu com você,ele só não matou seu padrinho na peixeira porque seguraram ele,sente de costas para eu passar pomada em tu.

Raimundo com sua mão forte e áspera passou com muito cuidado a pomada em mim,depois foi tomar banho,naquela época os banheiros não tinham portas,era cortina de pano,e Raimundo para não molhar o pano tomava banho com o pano pendurado no arame,eu ali sentado na cozinha vendo ele se banhar,só que na situação em que estava não passava nada na minha cabeça.

Com uma semana eu já estava melhor,os ferimentos se fecharam a minha cara não tinha mais arranhões,e Raimundo seguia sua rotina de ir trabalhar na roça logo cedo vindo para casa no início da noite, como eu sabia cozinhar passei a deixar a comida pronta para quando ele chegasse era só tomar banho e jantar,comecei também limpar a casa.

_ Tu tá me deixando mal acostumado cabra.

_ É o mínimo que posso fazer Raimundo.

_ Tu sempre foi só Raimundo?

_ Não,já fui casado,tenho três filhos,a mulher não acostumou com a vida da roça e resolveu ir embora,aí quando arrumo alguma rapariga trago pra cá a gente brinca e cada um pro seu canto,não quero mais compromisso sério não José.

_ E tu não vai voltar para escola para estudar?

_ Não,se eu voltar vão me zoar e não quero falar que tô morando com tu para ninguém ficar zoando vc Raimundo.

_ Isso é verdade,e se me zoarem vai dar briga feia com certeza cabra.

Nós jantavamos,ficávamos conversando e ouvindo rádio até irmos dormir,eu dormia na sala em uma rede e Raimundo em seu quarto,teve uma noite estava um calor insuportável,eu não conseguia dormir,aí escuto gemidos vindo do quarto do Raimundo.

_ Oxe ele não trouxe ninguém aqui,porque será que tá gemendo tanto?

Fiquei quieto na rede ouvindo ele gemer até que escuto ele falar baixinho...

_ Que tesão da porra,que vontade de gozar.

Em seguida Raimundo solta um gemido,ele estava se masturbando,finjo que estou dormindo e vejo ele indo ao banheiro lavar sua mão e sua barriga cheia de porra,em seguida volta com seu kct enorme balançando entre as pernas,pouco depois começou a roncar,aí foi minha vez de me masturbar imaginando ele me fodendo.

No dia seguinte resolvi arriscar,tomei banho pouco antes dele chegar,fiquei perfumado e coloquei o shorts mais curto que tinha,vi como ele me olhou quando entrou,nos cumprimentamos e ele foi tomar banho,fazia de tudo para ficar de costas para ele fingindo estar arrumando a mesa,como se tivesse muita coisa para arrumar,deixava cair a colher,a faca,o pano de prato só para me abaixar deixando aparecer parte da minha bunda aparecer,e sempre que me abaixava via ele me olhando.

_ Tu mexendo com quem tá quieto cabra,assim já é demais para mim.

_ Tu, não gosta?

_ Nunca provei cu de macho,mais desse jeito não vou aguentar.

Ele saiu indo para o quarto se secar,sem que ele esperasse sentei na cama e engoli seu kct fazendo ele soltar um suspiro,ele tirou da minha boca e falou...

_ Tu tem certeza que quer isso José?

_ Eu tenho, e vc tem Raimundo?

Sem falar nada enfiou o kct na minha boca que começou a endurecer,quando ficou totalmente duro só coseguia engolir a metade daquilo tudo,ele com as mãos na minha cabeça fazia carinhos em meus cabelos,eu chupava seu kct,lambia seus ovos grande,Raimundo gemia,suspirava,até que eu resolvi ficar de quatro na cama,ele pegou um pote de vaselina,passou no kct e no meu cu,em seguida começou a forçar,aquilo parecia que não terminava de entrar até que senti seus ovos baterem na minha bunda.

_ Delícia de cu,apertado, macio.

Lentamente ele começou a foder dizendo que era para eu acostumar com o tamanho e grossura,comecei jogar meu corpo contra o dele,Raimundo então começou socar mais forte fazendo eu gemer junto com ele,caímos deitados na cama.

_ Tá gostando tá,vai ser minha mulherzinha vai?

_ Tô Raimundo, to gostando muito,vou ser sua mulherzinha meu cabra macho.

Raimundo tirou e me pôs de frango.

_ Assim vai até os ovos,se doer tu fale.

Ele voltou enfiar,apoiou suas mãos nas minhas coxas e socava devagar,vendo que não reclamei começou socar mais forte fazendo eu gemer,ele soltou minhas coxas caiu sobre mim e socou forte,sua respiração ficou forte acompanhado por gemidos,seu corpo suava deixando sua pele morena brilhante,abracei seu corpo e cruzei minhas pernas em sua cintura.

Raimundo,anunciou o gozo e encheu meu cu de porra só tirando quando amoleceu,depois caiu deitado ao meu lado.

_ Porra que cu gostoso da peste,agora entendo porque Inácio adora comer cu de moleque novo.

Enquanto ele falava eu me masturbei e gozei muito,tomamos banho juntos,depois jantamos e fomos dormir,só que dormimos juntos na mesma cama.

Continua.

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Comentários

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Delícia de narrativa. Gosto disso de ser direto, sem muitos rodeios numa situação como a da história. Oxalá, Raimundo enfrente o pai e assuma o filho José.

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Bem interessante essa parte de duas pessoas rejeitadas se juntarem onde um ajuda o outro.

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O destino juntou aquilo que nao foi convencionado

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continua sim querido. foi maravilhoso

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SERÁ QUE RAIMUNDO VAI TER CORAGEM DE ENFRENTAR SEU PAI? E OS OUTROS QUE COMENTAREM ALGO SOBRE VOCÊS DOIS? MUITO BOM. MAS INÁCIO PRECISA RECEBER O DEVIDO CASTIGO POR ABRIR A BOCA. LOGO ELE QUE DISSE SER CASADO . ESPERO QUE A MUHER DELE DÊ UM PÉ NA BUNDA. NA VERDADE INÁCIO É UM VERDABEIRO BABACA FOFOQUEIRO.

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