IOLANDA

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 1637 palavras
Data: 17/05/2019 21:16:03

Loira, olhos verdes, corpo sarado e muito tesão. Definir mulheres é difícil. Acreditar que ela estava me dando bola, mais ainda.

Rede social é diferente de tudo. Você joga a rede, nem sempre pesca, mas a conversa vale muito.

Mulher olha perfil, homem olha contatos. Eu estava numa fase encantada, e conseguia bons contatos. Minha sorte foi encontrar alguém que gostasse dos morenos com paixão. Era o caso de Iolanda.

Se na foto era fantástica, ao vivo era divina. Fiquei esperando num ponto de ônibus na Lapa, zona noroeste de São Paulo por algum tempo. Nem liguei. A espera valeria, e muito, a pena.

Sua descida do veiculo foi fantástica, eu jurava que estava vendo uma deusa e minha boca ficou seca na hora. Apesar do entusiasmo, reagi com naturalidade, apesar do coração dar pulos dentro do peito.

Conversamos um pouco e a convidei para tomar um café. Passeamos pelo bairro, nos beijamos muito e pelo horário avançado, resolvemos marcar um encontro na outra semana.

Na outra quarta-feira, lá estava de novo, com todo o esquema armado pra gente ir pro motel. Pegamos um táxi e rumamos para um lugar agradável. Conversamos muito no carro e ao entrar no motel, eu estava em êxtase. Realmente eu iria transar com aquela Deusa. Entramos no quarto e não quis acelerar nada, só iniciamos beijos leves e fomos deixando a roupa cair. Desci até os grandes seios e mamei devagar. Apertei o cerco e passeei minhas mãos pelo corpão da gostosa. Ela ficou vermelha, mas me pediu um tempo para uma ducha, pois estava suada. Não demorou pra voltar, e aproveitei para tomar uma ducha leve também, voltando logo após.

Iolanda estava na cama, zapeando o controle remoto, até parar num vídeo inter-racial, onde um negro enrabava sem dó um rabinho branco. Seus olhos brilharam, e ela comentou: se eu tivesse coragem...

Adorei a reflexão, mas me fiz de desentendido, retornando ao ponto inicial, onde beijei aquela boca maravilhosa e desci para os grandes seios. O toque da boca naqueles grandes bicos, fizeram a menina gemer baixinho. Minha técnica nunca muda, mamo um, seguro outro, e depois alterno. Sem pressa. Gosto de sentir a respiração acelerar e o calor do corpo aumentar. Ela sabia o que eu queria, e eu queria tudo.

O caminho do amor é um grande mapa de calor, e assim fui descendo para sentir onde queimava mais. Entre virilha e barriga, cheguei na buceta. Que gostoso. Gosto de respirar fundo e sentir o aroma de uma xana perfumada. Beijei cada pedacinho dos grandes lábios, beijei as coxas, e encostei a pontinha da língua no badalinho. Ela se retesou toda e escancarou as pernas para receber todo meu carinho. Não acelerei nada, fiz um longo passeio pela vagina úmida e pude sentir as primeiras gotas na pingando. Era um mel acumulado, pois logo tudo era água.

Minhas mãos seguravam fortemente sua bunda, trazendo seu corpo para meu rosto. Eu dominava totalmente a situação. Ela começou a chorar baixinho e puxar o lençol. Seus quadris se movimentavam com vigor, as pernas estavam no meu ombro com as coxas apertando minhas orelhas. Mesmo assim, pude ouvir ao longe: vou gozar!

Essas palavras soam como música pra mim, mas eu mantenho a tranquilidade e, principalmente, a velocidade. Deixo vir, sem pressa. E ele veio, depois dela quase uivar:

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

Esse momento não tem legenda e deveria ser em câmera lenta. Iolanda iniciou uma série de espasmos, enquanto apertava fortemente minha cabeça contra o seu sexo. Ela gozou desesperadamente e eu sorvi o que pude daquele mel. Ficamos assim por um momento. Eu estava maravilhado pelo gozo dela e ela extasiada pelo momento feliz.

Neste momento, quis aproveitar a lubrificação da xana para uma penetração leve. Coloquei a camisinha e posicionei a pica. Na terceira batida, algo deu errado. Todo meu vigor acabou e vi a vara escorregar para fora da buceta. Bateu o desespero: que isso!

Na hora boa, meu grande camarada falhou. Eu olhava desesperado para baixo, manipulei, massageei e nada. E agora?

Iolanda olhou pra mim e disse: por que a pressa?

Vem aqui, deixa eu cuidar de você igual cuidou de mim. Deitei na cama e ela começou uma longa sessão de beijos e carícias. Se esfregava em mim, como se tivesse fazendo uma massagem tailandesa e nessas idas e vindas, chegou na minha pica. Eu já estava em ponto de bala, mas o talento dela, me deixou em orbita. Engoliu meu pau com maestria e subiu babando. Mordia minhas coxas enquanto punhetava a pica com doçura. Bateu com ela na cara, sugou as bolas, beijou a cabecinha e só não fez gozar porque queria ser penetrada.

Agasalhou a pica e sentou nela. A visão que eu tinha era maravilhosa, os grandes seios movimentavam-se vigorosamente e uma buceta carnuda engolia toda minha pica. Iolanda colocou uma mão no meu peito e praticamente galopou minha pica. Que talento.

Naquela posição, meu gozo era certo, pois não parecia que ela chegaria ao clímax tão cedo. Ledo engano!

Em dado momento, ela acelerou, disse coisas desconexas, me xingou e anunciou:

- Caralho, vou gozar nesse pau, vou gozar, vou gozarrrrrrrrrrrrr.

Tomei um banho de suco, minhas bolas ficaram encharcadas e brilhantes. Ela continuou acelerando e sem sair de cima, disse de novo:

- Estou gozando seu puto, que pau gostoso.

- Aiiiiiiiiiiiiiiii

Iolanda desabou em cima de mim, eletrizada pela sequencia de gozos maravilhosos. Que maravilha. Deitou-se ao meu lado e pediu-me:

- Vem.

Claro que fui. Na posição papai-mamãe, penetrei-a fundo e iniciei um vaivém vagaroso, como quem não quer que nunca acabe.

A medida que metia, a pica ficava mais dura e quente dentro daquela buceta maravilhosa. Beijei sua boca e agradeci pelo momento maravilhoso que estava vivendo. Ela me abraçou forte e disse: quero seu gozo, puto.

Todo meu controle se perdeu, Iolanda prendia minha pica com sua xana e o tesão me fez acelerar fortemente as batidas. Pronto, eu estava à mercê dela e não tinha como negar aquele gozo.

Ela percebeu minha manobra de prolongar o momento e jogou suas pernas nas minhas costas, me prendendo fortemente. Sem ter por onde escapar, acelerei as batidas e atendi seu pedido: vou gozar bb.

Nossa, o que era aquilo. Eu batia fundo e voltava, fundo e voltava, fundo e aiiiiiiiiiiiiiii.

- Estou gozando, caralho.

- É isso que eu quero, esse pauzão descarregando amor em mim, disse Iolando.

Dormimos.

Acordei com ela mexendo no meu pau, fazendo movimentos leves. Estava satisfeita. Eu não.

Iniciei uma sessão de beijos e fui deixando-a de ladinho. Beijei nuca, orelha, pescoço e tudo mais.

Prendi fortemente seu corpo ao meu pela cintura. Estávamos na posição de conchinhas e pressionei sua bunda contra minha pica.

- Nossa, que isso, disse ela. Está parecendo ferro agora. Respondi: calma, você ainda não viu nada.

Levantei-me, tomei uma ducha, chamei Iolanda pra brincar um pouco na banheira e relaxamos um pouco. Voltamos para cama e fiquei na mesma posição novamente. Como tinha saído antes do banheiro, separei o Ky e coloquei embaixo do travesseiro. Ela ficou de costas pra mim e retornamos as brincadeiras de antes do banho.

Em pouco tempo, a vara estava tocando fortemente o rabo dela. Ela pressentiu o perigo, mas parece que já sabia o final. Deixou-se levar, como um gado pronto para ser abatido.

Besuntei a pica de lubrificante e fui posicionando perto do rabinho. Senti que ela jogou o corpo pra frente quando a pica tocou o botãozinho rosa. Na verdade, fugiu, pressentindo o pior. Tive que acalmar a gata, enquanto aumentava a dose de carinho. Posicionei a vara na rosquinha virgem e ali deixei como quem se esquece da missão.

Iolanda não imaginou minha maldade, mas sabia das minhas vontades e a brincadeira foi de eu brincar de empurrar e ela brincar de circular a vara com o cu. Noventa e nove por cento das pessoas sabem onde isso acaba, mas todas querem brincar.

Eu fiquei por ali, pronto para entrar na casa, sem bater forte. O simples fato de deixar a pica reta, associado ao movimento gostoso de um cu virgem, já nos leva quase ao gozo. No entanto, e sempre tem esse momento, ela mexeu mais forte e a cabecinha invadiu o espaço até então proibido. Claro que ela quis fugir, mas já tinha caído na armadilha e meu braço segurava forte sua cintura. Penetrado o rabo, era hora de avançar. Iolanda não mexia, com medo de entrar mais. Eu não recuava, temendo sair.

Falei baixinho, continue mexendo. Aproveite o momento.

Ela perdeu o medo e iniciou movimentos lentos e eles fizeram com que a pica ganhasse espaço e desbravasse mais um cu. Com quase metade dentro, e doido pra meter, avisei: vou invadir seu cu.

Prendi seu corpo com o braço e empurrei a pica gostoso rabo adentro. Iolanda gemia baixinho enquanto eu ia e vinha nas pregas arrombadas. Com a outra mão, mexi na buceta dela e percebi que o muco só aumentava. Ela jogou a cabeça pra trás e sorriu. Estava adorando ser enrabada. Em pouco tempo, ela anunciou: vou gozar.

Retesou todo o corpo e com fortes contrações, gozou abundantemente. Minha única tarefa foi segura-la e deixar passar aquele momento lindo sem tirar a pica de dentro. Iolanda entrou num estado de gozo, que com movimentos vigorosos chegou a um novo orgasmo, quase colado no primeiro, que delicia.

Meu estado de satisfação foi ao extremo e só me restava encher aquele rabinho de porra, e não me fiz de rogado ao acelerar e gritar a plenos pulmões no seu ouvido.

Ai, caralho, vou encharcar!

E foi mesmo. Gozei muito naquele cu. Iolanda estava paralisada, pela intensidade do gozo e chorando, me agradeceu pelo momento lindo.

Um banho demorado e um soninho gostoso nos devolveram ao mundo novamente. Ficamos juntos por muitos anos. Iolanda continua maravilhosa.

Saudades de você, bb.

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Comentários

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Perfeito! Vai saber comer um cuzinho assim, sabe de quem, né?

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Foto de perfil de Jota,S

Excelente como sempre!Um enrabada numa loira dessas é pra gamar mesmo!

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