GILDA ABOCANHA A PICA DO IRMÃO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Heterossexual
Contém 3111 palavras
Data: 17/05/2019 05:39:46

Com as unhas fortes de Gilda arranhando desde o peito até sob o elástico da bermuda, Gil imaginou na hora, involuntariamente, sua irmã pegando e punhetando seu pau. Não tinha mais como esconder o tesão por ela. Com respiração entrecortada, e voz de tesão, perguntou:

- E por que tu me conta isso? De pegar o pau de Lelio? Por que tu num faz e pronto?

- Acho que ele não quer...

Gilda continuou manhosa, e falava mansinho, mais perto do irmão. Mas tirou a mão de perto do cacete dele, e voltou a subir pro peito peludo, arranhando de leve. Era pra deixar Gil querendo muito! Continuou:

- Virgindade... Vou casar virgem. Mas se tu soubesse como eu ficaria feliz de pegar no pau duro do meu namorado e bater uma punheta... era capaz de gozar só de fazer ele gozar...

Gil estava quase agarrando a irmã. Só o tabu do incesto ainda o segurava por um fiozinho de medo.

- Mana, arreda daí... – E terminou a segunda garrafinha de Cerpa.

Gilda rapidamente se desvencilhou e abriu a terceira garrafa para o irmão, antes que ele levantasse e fosse pro quarto dormir.

- Me ajuda, Gil. Eu preciso saber...

Gil, pegando a garrafa que a mana estendia, se perguntava se era saber como bater uma punheta, ou o que mais. Gilda chegou pertinho do ouvido dele, como se tivesse mais alguém na sala que não pudesse ouvir, e perguntou:

- Será que Lelio é boiola?

Gilda perguntou e deitou a cabeça no ombro do irmão, como se fosse chorar. Continuou arranhando o peito cabeludo e, de onde estava, via nitidamente o pau de Gil, duraço dentro da bermuda de nylon fino.

Gil tomou outro gole longo de cerveja, e achou que pelo menos tinha que advertir a irmã sobre parte da verdade. Mas também não queria que ela rompesse o namoro com Lelio. Não sabia direito o que fazer, e se deixou levar pelo clima:

- Mana, levanta a cabeça. Fica assim não! Olha pra mim.

Gilda o podia beijar naquela hora. Lábios entreabertos e cheia de tesão, estava muito perto da boca do irmão. Mas a ideia do beijo no mano a incomodava. Queria mesmo era chupar seu pau, como se fosse sexo aleatório, um pau amigo para as horas de necessidade. Gil olhou-a nos olhos e soltou:

- Lelio é boiola.

“Droga!”, pensou Gilda. “Não era agora. Queria que negasse mais. Mas tudo bem!”. Gilda não desistia fácil. Olhou pro mano, deu um sorrisinho sacana, e correu pro seu quarto. Sabia que Gil não viria atrás. Era parte do plano.

Gil achou que a irmã tinha ficado chocada com a revelação, e que queria ficar sozinha. Meio tonto de cerveja, ainda estava com sede e terminou a terceira garrafa rápido. O pau latejava durérrimo. Entre continuar a ver o filme e tomar a quarta long neck, preferiu punhetar a rola, ainda por cima da bermuda.

Gilda, olhando de longe, pela quina do corredor, viu os movimentos do irmão e achou que já tinha começado a bronha. Sabia que à noite, depois que os pais dormiam, Gil gostava de se masturbar na sala. Já o tinha flagrado antes, embora nunca mais tivesse visto sua pica. Ia dar agora um novo flagra, mas de outro tipo.

Gilda ligou o ar condicionado de seu quarto, desarrumou a cama, e pegou a foto dela e Lelio de espartilhos, em seu fichário. Aquilo a excitava muito. Deu mais uns minutinhos para seu irmão embalar na punheta, e voltou pra sala em silêncio, na ponta do pés. Desde criança ela era especialista em usar as maçanetas e portas antigas, do casarão, sem fazer qualquer ruído, diferente de Gil, que era desajeitado e barulhento.

Gilda apostava que o irmão estivesse tão excitado pelo que ela havia falado quanto pela lembrança de Lelio. E estava certa! Chegou por trás e olhou sobre o ombro do irmão. Viu que ele ainda manipulava o pau por sobre a bermuda, lentamente, de frente pra TV mas sem ver. Chegou em seu ouvido bem de pertinho, e falou com voz sacana, enquanto estendia a pequena foto pra mão de Gil:

- Eu sei que Lelio é viadinho. E adoro a ideia de ter um namorado boiolinha! Queria muuuuuito que você comesse ele na minha frente!

Gil congelou! Nem tirou a mão do pau, de tanta surpresa. Gilda largou a foto em seu colo, e voltou pro seu quarto, rebolando o mais sensualmente possível. O irmão olhou sobre o ombro, babando pela visão do bundão gostoso da mana, com as popinhas de fora do shortinho minúsculo, mas não falou nada. Não sabia o que falar. E queria saber o que era aquela foto, que com o movimento caíra no chão.

De início Gil não entendeu a foto. Duas putas com roupa de cabaré, e um garoto magro no meio. A foto era pequena, uns 5×7. Depois, olhando de perto, reconheceu primeiro sua irmã. “Porra, que tesão que Gilda tava!”. Depois, reconheceu Lelio, de espartilho e boca carnuda sensual, maquiado de mulher. “A bichinha tá um tesão também! Duas gostosas!”. Com mais dois segundos olhando, acendeu o alerta vermelho: “Que putaria era aquela?”

As dúvidas giravam na cabeça de Gil. Então era isso que sua mana e seu viadinho faziam nas tardes de quarta? Que piranhas! E quem era aquele menino de boina e cara de mau, no meio delas? Será que comia as duas? Olhou de novo e achou que não. Parecia ser mais uma bichinha, que não conhecia. Porra, mas assim o macho só podia ser quem tirou a foto! Será que Gilda deu a peça pra alguém? “Putaquepariu! Falhei na missão que meu pai me deu!”

E Lelio? Se vestia de mulher daquele jeito pra algum macho, com certeza! “Isso que dá começar a gostar de viado! Aquela bichinha me botou chifre! Deu o rabo pro primeiro filhodaputa que achou!”

Indignado, Gil levantou e com a foto na mão marchou duro pro quarto de Gilda. Queria explicações, e já! Mas irmãos se conhecem, e Gilda contava exatamente com essa reação. No escuro de seu quarto, no friozinho do ar condicionado, fingia dormir sob a coberta leve e se ria quietinha, ouvindo as pisadas duras de Gil, se aproximando. Sabia que Gil a veria dormir e, por mais puto que estivesse, não a acordaria. E foi o que aconteceu. Gil abriu a porta sem bater, e perdeu a iniciativa quando achou que a irmã dormia. Ainda chegou perto da cama e chamou baixinho por ela mas, vendo que não se mexia, botou o sono pesado na conta da cerveja, e saiu.

Gilda se ria com satisfação. Sabia direitinho o que Gil ia fazer. Contrariado, intrigado com a foto, puto de ciúmes de Lelio e, ela esperava, dela mesma, tinha certeza de que Gil ia se punhetar no sofá, olhando a foto. E acertou!

A indiazinha deu tempo para que o irmão se soltasse, e ouviu seus passos indo à cozinha e, logo depois, voltando à sala. Gilda saiu do quarto e em silêncio absoluto voltou à quina do corredor pra sala, a tempo de ver Gil abrir a quarta garrafinha de Cerpa. Sabia que o irmão nunca bebera tanto.

Sentado no sofá, Gil olhava a foto de muito perto, se masturbando por cima da bermuda. Não conseguia saber se sentia mais ciúmes de Lelio, ou de Gilda! Achava que as duas tinham virado piranhas! Roupa de puta! Maquiagem de puta! Mas também não sabia dizer qual das duas, na foto, lhe dava mais tesão. A coxa e a bunda de Gilda... Gilda era mais gostosa! Um tesão! Mas era sua irmã! Proibida! Bom... isso também dava tesão. Mas era proibido.

E Lelio? Que viadinho tesudo! Aquela coxa grossa. A bunda... e ele lembrava que aquela coxa e bunda, em espartilho, meia e salto alto, eram do cu que ele tinha inaugurado. E inaugurado com tanto tesão que esporrou logo de cara. Pertenciam ao viadinho com o melhor boquete de todos que já conhecera, e a um corpinho tesudo, de pele sedosa, que tinha tetinhas lindas. Bunda e coxa... ambas quase tão gostosas quanto as de Gilda. Só comeu aquela bichinha uma vez, e achava que não tinha dado conta do viado. Gozou rápido demais, assim que meteu. Será que Lelio se vestiu daquele jeito e arrumou outra rola por causa disso? Ele tinha deixado o viado insatisfeito, e Lelio saiu atrás de outra rola! Ia se vingar! Ia foder Lelio, com a bicha vestida daquele jeito, e ia lhe dar uma surra de piroca. Sabia fazer isso, e faria! Ia deixar a bichinha completamente apaixonada por ele, como vários viadinhos antes, e depois daria um pé na bunda!

Tudo isso passava de forma caótica pela cabeça de Gil, confuso pelas novidades e por efeito das cervejas. Não entendia direito tudo aquilo, mas não podia negar pra si mesmo o tesão que a história toda provocava nele. E o pau duraço, babando a bermuda, tava ali, dando pinotes. Resolveu se masturbar. Ainda pensou em voltar no quarto de Gilda, pra ter certeza de que dormia, mas lembrou que a vira dormindo profundamente. Abaixou a bermuda até as canelas e sentou nu no sofá. Segurava e olhava a foto das suas putas, e se punhetava com a outra mão. Queria que demorasse, então fazia batia lentamente.

Gilda agarrava a quina do corredor e mordia os lábios finos, vendo a cena sem ver o pau. Já sentia o shortinho do pijama encharcado de suco vaginal, o que lhe dava ainda mais tesão ao caminhar. Queria dar logo o bote no irmão, mas esperava a hora certa. E logo veio. Gil, incerto sobre qual das duas fêmeas da foto imaginava comer, enquanto se punhetava, largou a foto de lado e jogou a cabeça pra trás, no encosto do sofá, curtindo o próprio pau e imaginando que as duas eram uma só, e que ele metia forte no cu dela, de quatro.

Era a hora da onça!

Gilda foi até o sofá, novamente em silêncio total, e ainda por trás viu que Gil se punhetava de olhos fechados. Perfeito! Deu a volta, ficando de frente pro pau de Gil. Por um momento parou e apreciou o espetáculo. O irmão arfava de boca aberta, o peito forte e cabeludo subindo e descendo, e a mão direita no pau, lentamente pra cima e pra baixo.

O pau do irmão era mais grosso e lindo do que Gilda tinha imaginado. E mudava! Teso, quando a mão descia parecia esmagar o tufo espesso de pentelhos pretos que envolvia o saco, e mostrava cabeça da rola lustrosa apontando um pouco pra frente, na direção de Gilda, aparecia um líquido. Sem conhecer o pré-gozo, Gilda se perguntou se seria porra. Quando a mão subia o tufo de pentelhos crescia, e mal dava pra ver a base do pau.

Segurando um gemido de tesão, Gilda ajoelhou-se rápida de pernas juntinhas, entre as pernas do irmão, e agarrou a base do caralho com força, com as duas mãos, empurrando a mão de Gil pra fora. Gil quase morreu de susto. Só não pulou porque estava muito bem agarrado pelo pau. Gilda tinha mãos grandes e fortes.

- Égua! Que isso? Larga, Mana!

Gil gritou, se inclinando pra frente, e segurando os punhos de Gilda com as duas mãos, tentando afastar de sua rola, mas sem machucar. Gilda segurou ainda melhor, com uma mão sobre a outra ao longo do talo.

- Xiiiii. Primeiro fala baixo! Depois me escuta!

- Escuta é o que? Me larga, Mana! Tira a mão daí!

- Largo não! Tu tem que me ajudar! Por favor! Por favorzinho!

Gilda foi falando dengosamente, e começando a movimentar o pau de Gil. Ainda que o movimento fosse pequeno, porque ele segurava seus pulsos, aquilo já dava prazer aos dois.

- Ajudar em que? Té doidé?

- Tô! Tô doidinha de tesão! E por tu! – E continuava a movimentar a pica duríssima, numa punheta pequena e lenta, com as duas mãos limitadas pelas do irmão – Tu é o único que pode me ajudar! Não existe mais ninguém, nem quero mais ninguém!

- Ajudar?... Mana... pára... – A voz de Gil já saia sem muita convicção. Gilda sabia que estava perto de ganhar. Alternava o olhar pidão entre os olhos do irmão e a glande babona da jeba, que sumia e aparecia no prepúcio.

- Depois eu paro. Agora não...

- Mana...

- Tu quer que eu perca meu cabaço antes de casar? Quer que eu dê o rabo pro primeiro caboco da rua? Quer que eu caia de boca em qualquer...

- Não! Não quero nada disso!

- Antão me ajuda! Tenho tanto tesão de transar quanto tu. Mas fico presa. E tô enlouquecendo...

- Mas não podemos! – Gil soltou os punhos da irmã, e começou a gesticular, voltando a se recostar no sofá – Tu é minha irmã!

- Bobo! Não podemos é transar. Não quero perder meu cabaço contigo! Mas tem um monte de coisas pra fazer que podemos.

- Se os pais souberem...

- Tu vai contar? Não vai! Se dana tanto quanto eu, ou mais, se contar. E eu também não vou! Confia em mim!

Gilda agora punhetava o pau do irmão, em toda a extensão, mas procurava fazer tão lentamente quanto tinha visto ele fazer. Começou a gemer baixinho, mexendo na piroca que desejava pegar há muito. A textura, a pele da pica grudenta de suor, o cheiro de macho, tudo a excitava. Muito mais do que a piquinha delicada de Lelio. Aos poucos começou a descabelar o palhaço, separando os pentelhos pra baixo. Gil foi se entregando.

- Mas não é só eles não saberem... somos irmãos... – Gil argumentava cada vez mais fraco.

- E por isso tu não vai me come-êr. Alôu? Não vamos correr nenhum risco. Nem de cabaço, nem de coisa pior...

- Mas, Mana...

- Tu não sabe há quanto tempo sonho com isso! Em pegar nesse teu pauzão! Delícia! Tá cheiroso!

- Tu... tu queria há muito tempo? – Gil agora tava entregue. Começava a curtir e queria saber.

- Há tanto tempo quanto tu olha pra minha bunda com vontade de me comer.

- Eu não!

Gilda riu, bem moleca:

- Não? Vai negar? Pra mim? Aplica na mente! – E batendo a punheta um pouquinho mais rápido – Tenho na mão meu detector de mentira. Não mente!

Gil já gemia. Ainda assim perguntou:

- Mas assim... só eu gozo! Cumé que só isso vai ajudar a apagar tua cuíra?

Gilda ganhara! O tesão do irmão já era seu!

- Bobo! Só de pegar no teu pau eu quase gozo. Espia minha xereca!

Gilda abriu as coxas um pouquinho, mostrando pro irmão o centro do shortinho, encharcado de suco vaginal.

- Nossa mana! Que tesão!

Gilda conseguira. Quase do exato jeito que tinha imaginado. Agora acariciava da coxa ao peito do irmão com uma mão, enquanto tocava a punheta sensualmente com a outra. Experimentava um prazer muito maior do que o de tocar no piruzinho de Lelio. A pele era suada, pegajosa, gostosa, o pau era grande, duro, muito mais duro, e grosso! Enchia bem sua mão. E cheirava a homem!

- Tesão é esse pau duro, esse cheiro... tinha muita gana de pegar... mas não sabia que era tão bom!

E Gil gemia, enquanto a irmã punhetava e olhava fixamente pro visgo esbranquiçado do pré-gozo na ponta da glande, que aparecia e quase sumia com os movimentos

– Tá cheiroso! Tá firme!

Gil já nem respondia. A expressão de tesão no rosto da irmã a fazia linda. Seu rosto irradiava uma energia gostosa, contagiante. Gil pulava o olhar do rosto dela pro próprio pau, envolvido naquela mão grande e firme, de unhas longas e fortes. Depois olhava as coxas e os seios de Gilda. Nunca tinha visto uma cena tão tesuda na vida. Gilda interrompeu sua contemplação, falando com voz muito piranha:

- Mas tu ainda não me deu meu presente!

- Égua! – respondeu Gil, sem entender a intenção da irmã – não era pra tu aprender beber?

- Era! Mas tu não entendeu o que que eu quero beber – E esticou pra baixo a pele da rola tesa, com as duas mãos, olhou por uma fração de segundos a bela glande lilás, toda exposta e brilhando, e abocanhou até a metade do cacete, de uma só vez.

- Aaaahhhhnnnnn! – Gemeu Gil, de surpresa e de prazer, jogando de novo a cabeça pra trás. A boca molhada, gulosa, quente, de sua irmã, envolvia sua glande toda, numa rápida seqüência de beijos, movimentos de língua e de sucção, fazendo com que ele sentisse todo seu corpo e alma dentro de Gilda, como há anos um viadinho mamão tinha falado pra ele.

E Gilda se esbaldava. Era como pegar o prazer que sentira ao felatar Lelio e multiplicar por mil. Mais caralho, mais grosso, maior, mais duro, mais salgado de suor, mais amargo de sebo e azedo de cheiro de mijo, mais macho! Era isso! Agora entendia! Antes boqueteara um viadinho, quase fêmea. Agora não! Agora mamava um Homem! Um macho de verdade.

Gilda tirou da boca um pouco, continuando a punhetar, só pra suspirar e tirar uns pentelhos da língua. Depois foi se aproximando de volta gemendo:

- Ai Mano... isso é tão bom!

Abocanhou de novo e sentiu na hora o pau de Gil dar um pinote em sua boca. Pensou que o imão ia esporrar e essa ideia foi o bastante. Gilda gozou! Gozou muito! Violentamente! As contrações foram fortes na buceta e no ventre, e duraram muito. Foram enfraquecendo, mas se repetindo, se prolongando no tempo, e por todo esse tempo Gilda gemia alto, parada, sem tirar o pau de Gil da boca.

Gil olhava espantado. A mana tinha gozado só de boquetear seu pau! Não via o rosto dela, escondido pelos cabelos desfeitos com a mamada. Mas a queria abraçar e beijar. Sentiu uma onda imensa de amor pela irmã.

Gilda ficou ali, paralisada com o caralho na boca até que a última contração do longo gozo passou. Então tirou o pau e o largou com muito carinho.

Ajoelhada, ergueu seu tronco e cabeça e jogou os cabelos pra trás, para prender num coque, olhando o irmão nos olhos. Ao levantar os cotovelos acima da cabeça, para ajeitar os cabelos, um dos mamilos pulou oferecido pra fora da camisetinha de pijama. Desde o momento em que ela tinha parado o boquete em Lelio, pra do mesmo modo prender os cabelos, Gilda se sentia a maior das prostitutas ao fazer aquele gesto.

Gil olhou incrédulo. Parecia que via a irmã pela primeira vez. O rosto dela, com um sorrisinho de satisfação, estava completamente modificado pelo gozo.

Em poucos minutos os sentimentos que as cenas parecidas despertavam em Gil foram muito diferentes. Antes, durante punheta e boquete, olhava e sentia um enorme tesão. Agora, olhava com profundo amor a mulher mais bonita que já tinha visto!

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Comentários

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Porta, espero a continuação o mais rápido possível.

Fantástico

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nunca achei q curtiria um conto de incesto...mas amei. Acho q Leia e Gilda...vao disputar macho...e vao terminar casando assim. Tesao puro

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Nossa , não vejo a hora do Gil comer o Lelio na frente da irmã! Nada pode ser mais excitante do que levar um piru sendo incentivado por uma amiga...

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