Lena, minha sogra. Minha primeira amante. Vol 11

Um conto erótico de Gian Luka
Categoria: Heterossexual
Contém 2303 palavras
Data: 15/05/2019 23:11:55

Demorei mas voltei.

Tenha uma boa leitura.

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Os dias se passaram, e as dificuldades de ficar com Lena eram as mesmas, quase nunca tinhamos a oportunidade de ficarmos sozinhos. Tudo girava em torno de pegações rápidas, sem sexo.

Já era quase o final do mês, eu estava apresentando e programando a rádio no período noturno, ficava no estúdio até por volta das 22 horas. Apresentava um programa com as 10 músicas mais tocadas das 17 às 18 horas, após isso apresentava um programa de música sertaneja das 18 às 20 horas, e na sequência finalizava com um programa de músicas mais românticas das 20 às 22 horas.

Como sempre eu fazia durante meu trabalho usava o MSN pra conversar com minha sogra.

No MSN:

Lena: - Você sabe que sou sua ouvinte número 1 né?

Gian: - Claro que sei, sogrinha. Tá sempre escutando meus programas e sempre interagindo comigo. Assim me sinto muito mais querido. rs

Lena: - Mas eu sei que não sou só eu que te escuto sempre, e fico de papo com você. Deve ter um monte de Rabo de saia que fica atrás de você, né?

Gian: - Ah, tem sim. Mas eu sei separar o profissional do pessoal. E a única ouvinte que dou mais liberdade, é você. rs

Lena: - Que bom né? Gosto assim… rs

Gian: - E outra, já tenho que dar conta de duas em casa, não tem espaço pra mais nenhuma. To super satisfeito com minhas duas mulheres.

Lena: - Huum. Mas não tem como estar tão satisfeito assim, pois no momento você só tem tempo e carinho pra dar, pra uma. A Jessie que tá aproveitando bem de você, já eu fico só na vontade ouvindo e vendo vocês na safadeza.

Gian: - Ixi, minha outra esposa está com ciúmes, é?

Lena: - Não. Você sabe que não tenho ciúmes de você com a Jessie, na verdade eu até gosto de ouvir e ver vocês dois transando, me dá uma vontade de entrar lá no meio e curtir juntinho com vocês.

Gian: - Nossa Lena, assim eu fico animado aqui, vai ser difícil fazer o programa assim. rs

Lena: - Ta se animando né safado? Isso porque tô longe, imagina se eu tivesse ai do seu lado agora, te atiçando enquanto você está no ar. Já pensou eu ai, chupando você enquanto você está ao vivo?

Gian: - Seria muito bom, mas não sei se eu conseguiria continuar apresentando o programa, fazendo as entradas ao vivo, eu perderia a concentração…

Lena: - Acho que vou até ai então, pra testar sua concentração.

Gian: - Tá doida Lena? Eu to no trabalho, e tá muito longe pra você vir pra cá.

Lena: - Eu to com saudade de você, faz tempo que não te tenho só pra mim, eu to ao ponto de ir ai sim. E eu sei que você fica sozinho mesmo, não teria problema, teria?

Gian: - Problema de alguém chegar e te ver aqui, não teria não. Mas sei que você não vem.

Lena: - Haha, to indo então. Tchau!

Lena ficou offline, neste momento fiquei na dúvida: Será que era blefe? Será que era sério? Acho que Lena não teria essa coragem…

Era por volta das 20:30 a campainha da Radio toca. A rádio da cidade era comunitária, se localizava em um bairro residencial próximo ao centro da cidade, ficávamos em uma casa, com três cômodos, onde a sala era o roll e recepção da rádio, o quarto era onde ficava o estúdio e a cozinha usávamos como copa para almoços e jantares. No período noturno, somente eu ficava na rádio, eu mesmo fazia a sonoplastia e a locução. Então era bem tranquilo.

Após ouvir a campainha tocar, espero começar a tocar a sequencia de musicas da programação para poder atender o portão. Quando chego e olho pelo olho mágico, fico muito surpreso, era Lena do outro lado. A maluca veio mesmo.

Abro o portão, Lena já entra e me cumprimenta com um beijo de língua.

-- Você veio mesmo, sua maluca.

- Você duvidou de mim né?

-- Claro que sim, isso é coisa de adolescente. - Dou um sorriso

- É que pelo meu menino, eu me sinto uma adolescente.

-- Vamos pra dentro, te levo lá pro estúdio.

Entramos e Lena se senta ao meu lado já no estúdio da Rádio.

- Qual desculpa você deu pra Jessie, pra sair assim?

-- Ah, disse que iria encontrar uma colega de trabalho na pizzaria. Ela nem questionou.

- Já estou voltando pro ar, quando eu tiver com o microfone aberto, não faça barulho, beleza?

-- Eu vou ficar quietinha, meu maridinho… Só não sei se vou conseguir deixar você quietinho… - Lena me olha com cara de safada.

- Ta doida? Para com isso…

Abro o microfone e entro no ar novamente.

-- Você está ouvindo o Noite Romântica, eu sou Gian Luka e vou com você na programação da Local FM até as 10 da noite, com o melhor do romantismo no dial do seu Rádio. Ligue, participe, peça sua música, faça sua declaração de amor…

Enquanto eu apresentava o programa, Lena começo a me acariciar. Lena alisava sua mão em minhas coxas, e começava a passar a mão em minha rola, por cima da calça mesmo. Eu tentava manter a compostura, para não transparecer nada para quem me ouvia. Rapidamente eu finalizo minha entrada ao vivo e fecho o microfone. Lena começa a me beijar na boca, eu deixo rolar… Trocamos beijos e carícias, minha sogra começa a tirar a blusinha que ela usava, e fica somente de sutiã do meu lado.

-- Você tá maluca Lena?

- Tô maluca por você… Eu vim até aqui só pra isso…

Lena continua me beijando e aos poucos vai tirando minha camisa, e me beija desde meu pescoço e vai descendo para meu peito e com uma das suas mãos segue segurando com firmeza meu pau. Ficamos alguns minutos nesta pegação. Quando novamente tenho que voltar a falar no ar novamente. Quando abro meu microfone, Lena pra sacanear começa a abrir o zíper de minha calça jeans abaixa minha cueca e agarra meu pau, e começa levemente a me masturbar. Claramente eu fico alterado com aquilo e meio que vou perdendo a concentração em apresentar o programa. Mas mesmo assim tento manter minha naturalidade no ar. Lena aos poucos vai afrouxando meu cinto e vai abaixando minha calça e tirando minha cueca. Quando minha calça e minha cueca chega na altura de meus pés, Lena começa a me chupar, dando leves lambidas em minha glande e com a mão segue me punhetando. Aos poucos Lena vou colocando meu pau em sua boca, e começa a dar leves sugadas, aumentando aos poucos a força de cada chupada. Lena colocava meu pau todo dentro de sua boca. Cada chupada era uma gaguejada que eu dava enquanto apresentava o programa. Aquilo era excitante demais, pois enquanto eu falava para milhares de pessoas, minha sogra estava ali me chupando. Continuei seguindo o protocolo do programa de rádio, e Lena se deliciava em me provocar. Eu amava a forma que Lena me chupava, a safada sabia o que fazia, sabia como olhar, demonstrava habilidade em cada atitude que tomava, cada movimento. Mais uma vez finalizo a entrada no ar, e fecho o microfone. Lena me olha com ironia e diz:

- Desta vez quase não conseguiu falar hein?

-- Como eu iria conseguir com você fazendo isso?

- Quer que eu pare?

-- Claro que não, agora eu quero que continue!

Lena continuou me chupando e me punhetando com muita vontade, parecia que tinha fome de meu pau. Lena foi aumentando a velocidade da punheta e das chupadas, e foi me deixando maluco com aquilo. Quando eu estava no ponto de gozar em sua boca, dei sinal para ela parar. Não queria gozar naquele momento, e não poderia também. Lá vou eu novamente ficar no ar, no programa da rádio.

Entro novamente no ar, e enquanto falo com os ouvintes, desta vez seria coisa rápida, pois já chamaria os comerciais. Quando entro no ar, Lena se levanta, vai para o outro lado da mesa de som, e começa a sensualizar em minha frente, e aos poucos vai tirando sua saia e a calcinha, fazendo um striptease, aquilo me tirou a atenção e quase me fez perder o rumo de minha fala. Lena após tirar a calcinha, a jogou em minha direção, a safada estava afim mesmo de me desconcentrar. Lena ficou em minha frente apenas de sutiã, e foi aos se alisando, passeando suas próprias mão pelo seu corpo, foi aos poucos se tocando e acariciando sua própria bucetinha. Lena parecia uma jovem, com aquele corpo maravilhoso e bucetinha lisa. Lena sorria, parecia estar se divertindo muito com aquilo. Lena gostava de saber que estava sendo desejada, e sabia usar isso a seu favor.

Eu já havia chamado o comercial, e fechado o microfone, mas Lena parecia nem ter percebido, ela estava se curtindo e curtindo o fato de estar me provocando. De fato eu adorava aquilo mesmo, pois além do desejo sexual que tinha por Lena, existia também o amor que sentia por ela, então esse sentimento fazia com que as sensações fossem muito mais complexas do que apenas desejo carnal.

Após deixar Lena se divertir com aquilo tudo, fui em sua direção. Eu já estava nú, e ela apenas de sutiã. Coloque Lena bem em minha frente, ficamos de pé, bem colados. Abri seu sutiã, juntei nossos corpos e a beijei com muita vontade. Enquanto a beijava, minha mão passeava por toda suas costas, descia até a altura de sua bunda, eu apertava, alisava e arranhava as costas e a bunda de minha sogra, em meio aos beijos eu chupava o pescoço e os seios de Lena.

Após algum tempo nesses beijos quentes, deitei Lena em cima da mesa do estúdio, me ajoelhei em sua frente, abri as pernas de Lena e cai de boca em sua buceta, Lena já estava bastante lubrificada. Isso me deixou mais animado e fez com que eu a chupasse com mais intensidade. Lena estava mais contida, Lena começou a gemer alto, e puxar meus cabelos. Eu estava louco de vontade de fazê-la gozar com minhas chupadas e lambidas. Rapidamente Lena chegou ao clímax e goza gemendo alto. E ela podia, afinal estávamos no estúdio da rádio, o som não vazava para fora do cômodo.

Lena chegar ao orgasmo culminou com o momento que eu entraria no ar na rádio novamente. Eu havia programado uma sequência de músicas após o comercial, então consegui garantir mais tempo com minha sogrinha. Entro no ar novamente, falo meia duzias de palavras, só pra mostrar que estava trabalhando, afinal o dono da rádio ouvia todos os programas, e Jessie também. Rapidamente coloco outra sequencia de musicas para tocar,e volto para minha amada sogra.

Lena permanecia deitada em cima da mesa, fui chegando próximo dela, na lateral da mesa, meu pau ficou na altura de sua cabeça, Lena apenas vira de lado, e começa a acariciar meu pau, que neste momento estava meia bomba, Lena acaricia até minha rola ficar ereta novamente, e mescla com lambidas e chupadas. Quando meu pau está no ponto, vou para novamente em direção da vagina de minha sobra, me coloco em meio a suas pernas, eu de pé e Lena deitada, começo a pincelar minha rola no grelo e nos lábios vaginais de minha sogrinha. Lena começa a dar leves espasmos e gemidos. Aos poucos vou colocando meu pau na entrada de sua greta. Quando meu pau já está encaixado vou forçando levemente num movimento de vai e vem. Seguimos assim por uns instantes, eu amava tudo aquilo, cada movimento, cada gemido, cada sorriso de prazer de Lena.

Peço para Lena se levantar, a posiciono de costas para mim, Lena fica praticamente de quatro, com as mãos apoiadas na mesa, e os pés no chão. Segurei com firmeza no quadril de minha sogra, e fui colocando minha rola naquela bucetinha quente, e toda babada. Lena rebolava com muita sensualidade em minha rola. E eu seguia com meu movimento de vai e vem, as vezes colocava toda minha rola pra dentro, e quando já estava no limite, eu segurava com força o quadril de Lena e metia mais um pouco fazendo pressão. Lena gemia.

- Me bate igual você faz com a Jessie!

Prendo e seguro forte os cabelos de Lena em minha mão esquerda, e com a mão direita vou dando uns tapas em sua bunda. Lena força ainda mais seu corpo em direção ao meu pau. Quanto mais puxo seus cabelos, mais Lena força sua buceta em minha rola. Lena vai aumentando a velocidade e eu vou seguindo seu ritmo. Em meio a tanto tesão arranho suas costas. As estocadas e bombadas aumentam ainda mais. Os gemidos de Lena ficam mais altos e mais longos. Eu chego no clímax e explodo de porra a buceta de Lena. Posso sentir os espasmos de Lena apertando com a buceta minha rola dentro dela. SEguimos por uns instantes engatados enquanto relaxamos. Quando tiro meu pau de dentro de Lena posso ver minha porra escorrendo por suas pernas…

Lena rapidamente pega suas roupas e vai em direção ao banheiro se limpar e se vestir, eu apenas me limpo com minha cueca e continuo pelado e entro no ar novamente para finalizar o programa. Após sair do ar, me visto e Lena volta do banheiro já vestida também. Continuamos no estúdio conversando sobre a loucura que ela havia feito e também coisas aleatórias. Após alguns minutos chamo Lena para irmos embora:

-- Vamos pra casa, eu te levo no meu carro.

- Mas será que não tem problema a gente chegar lá junto?

-- Acho que não, qualquer coisa é só falar que te encontrei no caminho e lhe ofereci uma carona.

- É mesmo, acho que Jessie nem vai ficar com pulga atrás da orelha.

Lena e eu vamos juntos para casa.

CONTINUA...

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Comentários

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Quando vai sair mais continuações

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tesao cada conto, continue assim

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Já li pela segunda vez, espero a co tinuação.

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Já se passaram 2 meses... Cadê a continuação?? Bjin no pau.. rsrs.

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Então quando que vai sair a continuação

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Quero saber quando vai rolar o sexo entre os três.

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