Virando Menina ... De volta a rotina 

Um conto erótico de Gato Mocinha
Categoria: Homossexual
Contém 2202 palavras
Data: 15/05/2019 20:52:57
Última revisão: 15/05/2019 22:32:51

(Continuação)

Finalmente eu estava em casa, como menino de novo. Apesar de viver só com a mamãe e que meus avós não quisessem mais ter tido contato com a gente por que minha mãe tinha engravidado antes de casar e meu pai tivesse nos abandonado, eu era um menino. O que tinha acontecido naquele fim de semana não poderia mudar nada em mim. Não é porque tive que experimentar uma calcinha da amiga da minha mãe que eu deixaria de ser um menino. Ficava martelando em mim aquilo e até o vídeo game, que antes me divertia tanto parecia não conseguir mais me concentrar. Eu sempre fui tão bom em Fifa, League of Legends e outros jogos, mas agora mesmo jogando com o Barcelona, Real Madrid, Liverpool, Manchester City, perdia para times pequenos...(vai da imaginação de cada um...)

O que estava acontecendo comigo? O que aquelas calcinhas têm que fizeram eu me sentir assim? Voltei a ser menino, mas parecia que não estava mais me sentindo completo. Sentei com a mamãe para almoçar, que me olhou sorrindo e disse que demorei no banho. Eu sem jeito nem consegui responder nada e sorri sem graça lembrando como estava gostoso as coisinhas que tinha descoberto em mim mesmo naqueles minutos que estava sozinho ali em baixo do chuveiro. Depois do almoço, voltei a ser como eu era antes, ajudei ela a tirar a louça, ajudei a arrumar as coisas e quando acabei fui jogar vídeo game, mas no fundo parecia que faltava alguma coisa, como se a menina em mim estivesse crescendo e apesar de eu querer esconder, estava mexendo comigo.

A noite estava bem, menino. Depois de jantar com a mamãe fomos ver TV. A minha relação com a mamãe sempre foi íntima, como confidentes, mas uma relação de menino e mamãe. Mas agora parecia diferente. Em um pedaço da novela ela olhou para mim e disse: Que cara gato, né? Eu olhei para ela sem saber o que falar. Eu disse que não achava, mas sabia que era bonito mesmo e eu não quis dizer. O que aconteceu? Será que para ela eu era menina agora? O quer será que eu vou fazer? Será que sou gay? Será que eu tinha gostado mesmo de me vestir como uma menina? Eu ficava pensando comigo mesmo e em tudo aquilo que tinha acontecido e não sabia mais como responder direito as minhas próprias perguntas.

Naquele sábado a noite dormi mais cedo e nem lembrei dos meus sonhos. Acordei tarde no domingo como um menino acorda. Vesti minhas roupas, como sempre uma bermuda e uma camiseta e fui tomar café. A mamãe me recebeu sorrindo e disse: Bom dia Rafa! Tomei café e depois de ajudar ela e fazer as coisas normais fui fazer as minhas coisas tipo jogar vídeo game, estudar as coisas do colégio, etc. Conseguia aos poucos me concentrar em mim. Depois de uma noite, acordei melhor. No vídeo game estava começando a ir melhor e voltando ao meu desempenho. Parecia que me sentia mais menino de novo. Usando cuecas, ganhando no vídeo game e no banho a mamãe não tinha esquecido nenhuma calcinha no registro do chuveiro o que fez eu tomar um banho rápido sem fantasias. Sai rápido com as minhas roupas, o cabelo molhado, bonito, mas não penteado. Nossa era confortável mesmo!

Eu andava e não sentia nada mais, nada agarradinho no bumbum. Não sentia nada. Ok! É assim, meninos são assim. Não sentem nada. Eu ficava pensando comigo mesmo e ao final da noite dormi de novo como um menino. No dia seguinte, eu acordei para ir a escola pois já era segunda feira. Foi tudo normal até chegar na escola. Minha mãe me deu carona antes dela ir para o trabalho. Como sempre fui entrando no colégio e fui para até a minha sala. Entre na minha sala como sempre, olhei meus colegas e sentei no meu lugar como sempre faço. Ainda não tinha chegado nenhum dos meus amigos então fiquei ali quietinho esperando, dando uma olhada nas matérias, etc. Depois de uns minutos comecei a olhar para as meninas da sala, algumas com seios já mais cheinhos, outras com seios pequenos, algumas com o bumbum mais empinadinho outras, apesar de novinhas, já com o bumbum flácido e caído. Comecei a buscar as marquinhas das calcinhas no bumbum delas também. Algumas estavam de jeans e aí não marcava muito, mas outras estavam de legging e dava para ver o contorno das calcinhas delas e quando vi me perdi nos meus próprios pensamentos lembrando da calcinha no meu bumbum. Pelas marquinhas, percebia as que eram mais safadinhas e sabia exatamente o que elas estavam sentindo com a calcinha daquele jeito. Depois de um tempo chegaram a Renata e a Marcela, quando olhei para a Renata lembrei do meu sonho na hora e sorri. Elas me viram sorrindo e ficaram curiosas me perguntando porque eu estava sorrindo, mas apenas disse que não era nada e elas ficaram sem entender. Imagina se a Rê sabe que andei sonhando em nos duas como meninas?

Eu sempre fui muito tímido, então as meninas parecem que nem me davam muita bola, mas agora eu olhava para elas de um jeito diferente também. Imaginando as coisas que elas já tinham feito com meninos ou deixado fazer, os segredinhos delas, me sentindo um pouquinho mais como elas de certa forma. A manha foi normal, tentava me concentrar nas aulas e nas tarefas e só as vezes meus pensamentos voltavam para o que tinha acontecido no fim de semana. Depois da aula, me despedi dos meus amigos e como sempre fui para o ponto pegar o ônibus. Quando ele chegou estava lotado e tive que ficar em pé. Uma senhora que estava sentada ofereceu para ajudar com a mochila e agradeci aceitando. Aos poucos o ônibus foi ficando mais e mais cheio e sentia os homens passando por trás de mim roçando o volume da calça contra o meu bumbum. Não fazia nada para não dar bandeira, mas estava me deliciando sentindo aquelas encoxadinhas involuntárias no bumbum mesmo que estivesse de menininho.

Cheguei em casa e fui preparar meu almoço e fazer os deveres do colégio, fui colocar umas roupas que a mamãe tinha deixado para lavar antes de jogar vídeo game. Fui separando as roupas, as minhas e as dela para lavar. Nessa hora, parece que um diabinho começou a falar no meu ouvido: Ah Rafa, porque você não experimenta uma roupinha dela para ver como fica? Você sabe que no fundo você adorou se vestir com as roupas da Juliana né? Afinal, você esta sozinho aqui e ninguém vai saber mesmo! Eu sozinho naquele apartamento, aquele silêncio e o diabinho ou diabinha que me faziam pensar aquelas coisas. Fui olhando as roupinhas e acabei escolhendo uma calcinha vermelha de renda tipo tanguinha que estava ali para lavar. A lateral um pouco mais larguinha, parecida com a que eu usei na casa da Juliana, mas atrás mais enfiadinha e toda rendadinha, mordi os lábios vendo ela. Acabei separando também um vestidinho de alcinha bem acinturadinho estampadinho que ficava lindo na mamãe. Fui todo arrepiado para o meu quarto com as roupinhas tomando cuidado para ver se as janelas estavam fechadas para nenhum vizinho me ver. Antes de chegar no meu quarto fui até o quarto da mamãe determinado a experimentar um saltinho também. Escolhi um scarpin preto de bico fino e salto agulha e calçei. Tirei minha roupa ali mesmo no quarto da mamãe, primeiro a camisetinha, depois a calça que eu tinha ido no colégio e é claro minha cuequinha que ficaram espalhadinhas pelo chão e fui para o meu quarto.

Comecei a vestir a calcinha sem hesitar. Quanto mais a calcinha subia pelas minhas pernas, coxas e ia ficando enfiadinha no meu bumbum, mas eu ficava arrepiadinho. Olhei meu bumbum no espelho com a calcinha vermelinha da mamãe e fiquei me exibindo, fazendo poses, passando a mão no meu bumbum como se estivesse provocando um menino. Peguei o vestidinho que estava sobre minha cama e vesti. Ele caia direitinho no meu corpo, as alcinhas, fininhas nos ombros, o decote bunitinho, quase deixando um pedacinho dos meus peitinhos pequenos a mostra, depois ficava bem acinturadinho e um pouco mais rodadinho e curtinho na saia. Nossa, estava linda. Todas as portas do meu armário eram de espelho então ficava me exibindo, empinando o quadril e me curvando um pouquinho e o vestidinho quase deixava meu bumbum de calcinha a mostra. Mandava beijinhos para o espelho, bem femeazinha. Por fim vesti o scarpin e comecei a ensaiar uns passinhos ainda meio sem jeito.

Dei umas voltinhas pela casa e pelo meu quarto e subi na cama e fui engatinhando de quatro até o meio dela e então sentei de costas para o espelho de perninhas abertas fazendo o vestidinho rodadinho subir bastantinho. Me olhava no espelho por cima dos ombros, levantava o vestidinho atras ate deixar a calcinha enfiadinha a mostra. Gemia dengosa como uma menina. Dava umas reboladinhas e sentadinhas como se estivesse "cavalgando". Deslizava a mão no meu pipi por cima da calcinha e sentia ele quentinho, excitadinho. Decidi pegar um travesseiro que estava na minha cama e coloquei em baixo de mim, como se estivesse alguém ali. Comecei a rebolar e cavalgar ficando ainda mais excitadinha. Levantava o vestidinho, deixando meu bumbum de calcinha a mostra, sentava imaginando um colinho de macho em baixo de mim, colocava os dedinhos na boca e chupava, encostava no meu botãozinho por cima da calcinha e depois pelo ladinho via a pontinha no meu dedinho sumindo dentro de mim no bumbum. Gemia baixinho bem dengosa adorando me imaginar cavalgando assim.

Depois de uns minutinhos assim não resisti e só de passar a mão por cima do meu "grelinho" escondidinho na calcinha comecei a gozar gostoso deixando ela toda meladinha. Sentia os jatinhos quentinhos melando a calcinha todinha, mas estava realizada de gozar daquele jeito como menininha sem nem me tocar direito. Sorria realizada. Tinha adorado aquilo e fui me recompondo e devagarinho sai da cama com a calcinha toda gozadinha na frente. Como tinha ainda bastante tempo até a mamãe chegar decidi ficar um pouquinho mais assim e de saltinho e vestidinho mesmo fui desfilando pela casa, busquei minhas roupas no quarto da mamãe para não esquecer e peguei elas no chão me curvando todinha e deixando meu bumbum bem empinadinho sem dobrar os joelhos quase deixando meu rabinho a mostra.

Fui até a cozinha, andando já um pouco mais equilibradinho no saltinho e abri a geladeira para pegar alguma coisa para beber. Me curvei um pouquinho e alcancei uma garrafa de suco na geladeira e eu sabia que o vestidinho daquele jeito quase deixava meu bumbum a mostra, mas estava adorando me sentir menina sozinho em casa. com o copo na mão fui até a sala, liguei um pouco a TV sentadinha no sofá meio de ladinho e cruzando as pernas bem menina. De repente, quando estou no sofá bem menininha, toca a campainha do apartamento. Eu fico apavorado e dou um pulo e vou correndo de saltinho mesmo para o meu quarto para tirar as roupas de menina e atender a porta. Eu tremia de medo e fui tirando o vestidinho correndo e os saltinhos e pegando uma camisetinha e uma bermudinha para vestir correndo. Sai correndo até meio ofegante e fui atender a porta por que já tinha tocado mais umas duas vezes a campainha enquanto eu estava no quarto e eu gritava que já estava indo.

Quando abri a porta um pouquinho colocando só um lado do corpo para fora vi um vizinho do andar de baixo. Um homem lindo, cabelos castanho claro, olhos verdes, corpo saradinho. Olhei para ele meio sem jeito e pedi o que podia fazer para ajudar. Ele pediu para falar com a minha mãe e eu respondi que ela não estava. Ele ficou meio surpreso e sem entender e disse que estava ouvindo o barulho dos saltos dela lá do apartamento dele então achou que ela já tivesse voltado. Sorri meio sem graça, mas disse que estava sozinho ali mesmo e ela só chegaria mais tarde. Ele sorriu e me olhou de um jeito que até agora não sei explicar o que queria dizer e me deu um envelope para eu entregar para ela dizendo que falaria com ela depois. Agradeci, tremendo, morrendo de vergonha e fechei a porta. Fui até o quarto de novo ainda assustado com o que tinha acontecido e com medinho de ser flagrado de menina e tirei a calcinha e me vesti de menino para colocar as roupas para lavar antes que a mamãe chegasse e desconfiasse de alguma coisa.

Olhei a hora e vi que faltava um tempo até a mamãe chegar, mas não podia ficar mais ficar vestido de menina. Já tinha tirado a calcinha meladinha com o meu "leitinho". Dei uma enxaquadinha antes de colocar na máquina com o vestidinho e pus para lavar. Estava de novo com as minhas roupas sem graça de menino, mas realizada com a minha gozadinha como menina e fui jogar vídeo game, ansioso para chegar o dia seguinte para virar menina de novo.

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Comentários

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Que delícia! Nós sabemos essa sensação de ficar vestida de menina. Gozar assim é uma delícia. Gostei demais. Nota 10! Beijos

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foi maravilhoso. vc ta de parabens. continua. beijos querido

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