Epistemologia do pecado II

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 1928 palavras
Data: 15/05/2019 05:39:58
Assuntos: Heterossexual

Eu não podia aguentar mais guardar um segredo que... Bom, para vocês que estão lendo meu relato com Inês, já devem ter sacado: Era tarde demais para fingir indiferença: Eu a queria! Queria muito, inconsequente, como um bicho simplesmente, tirar ela dessa prisão que ela tentava sustentar e parecer algo bem sucedido... Para quem!?

Eu: Inês, definir o prazer de viver hoje pra mim é impossível sem estar ao lado de alguém que ama de paixão a vida como você. Definir a cor, o cheiro, o sabor e o ar do pecado é quando minha mente se perde nos teus lábios, teu aroma, tua essência, teu sabor! Não deveria , mas meu coração não urge com mais verdade que essa! Quero agonizar, arfar, perder os sentidos e as forças e cair inerte de tanto te amar!

Inês: Eu tava imaginando, Ulisses, se ainda existia alguém tão intenso nessa vida como você é. Depois de você, se isso é a verdade, se isso é a ilusão, eu não quero mais voltar para minhas mentiras que chamo de realidade! Sinto vontade de gritar por dentro, rasgar não somente os segredos que tenho pra contar, mas toda essa casca que envolve meu coração! Se você pode carregar um pedaço de mim em você, em dias de tanta incerteza, eu também! Se isso é um prisma de toda uma verdade para a qual meus olhos estiveram fechados, então estou pronta para me levantar dessa ilusão! Você me despertou. Adormecer outra vez é impossível!

Eu: E você... Me quer!?

Inês: Quero! Hoje, amanhã, sempre!

Uma simples conversa havia virado uma intensa paixão lasciva de dois jovens inconseqüentes. Pra quem eu ia mentir!? Em pleno domingo, Rodrigo ainda dormindo, Inês estava incendiada de uma noite que podia não acabar nunca. Ele a perdera. Ainda assim, o fracasso é algo que dói. Quando arranca aquilo de você, isso te quebra. Não importa se pouco ou muito, mas quando uma dádiva vira pesadelo, não tem jeito. Você precisa ou aparar arestas, ou então recomeçar.

Inês despediu-se de mim pois Rodrigo estava acordando. Aguardei algumas poucas horas até ela me retornar dizendo que outra vez Rodrigo iria sair. Ele não tinha mais medo que fosse descoberto, só pode. Também nem perguntou para onde iria. Era evidente que iria encontrar a amante! Aquilo não mais doía nela. Parecia mais conformada. Então perguntei o que planejava fazer naquele domingo.

Inês: Eu até cheguei a perguntar por que ele não aproveitava o dia em casa e relaxava, os filhos estavam precisando da nossa companhia, mas ele disse que já estão crescidos e tem mais é que se divertir, passear com amigos, eles não estavam envolvidos em encrencas mesmo... Tudo para ele é uma razão bem fundamentada para passar quanto mais tempo fosse longe de casa. O que me consola é que o João Victor gosta de andar com a Priscila, assim um toma conta do outro. Percebe, Ulisses, como está uma bagunça aqui em casa!? Não foi nem uma nem duas vezes que da tarde para noite de domingo eu me via sozinha aqui. Quando todos ficam juntos, é cada um no seu mundinho particular: Ou no Facebook ou no WhatsApp!

Puta que pariu, viu. Não era somente o casamento que estava de fachada, a vida familiar desceu de ladeira abaixo. Que eu podia fazer!? Nada, a não ser ampará-la em meus braços.

Eu: Inês, quer passear comigo hoje!?

Inês: Hummm... Que você quer aprontar comigo, hein!? Kkkkkkkk

Eu: Surpresa. Você confia em mim!?

Inês: Hummmm... Depende. Rs, que você está planejando?

Eu: Relaxa, linda. Você não vai se arrepender.

__________________________

Na Avenida Niemeyer, zona Sul do Rio, encontra-se um dos motéis mais luxuosos do Brasil inteiro. O Vip's tem uma estrutura excelente, com uma vista exuberante de frente para o mar.

É, pessoal, tive que dar uma pesquisada básica, pois essa diversão seria inesquecível para Inês, assim eu desejava. Ela não sabia para onde iríamos ainda, mas eu desejava fazer uma surpresinha para ela.

A noite do último sábado foi inesquecível ( leia Vingança doce como vinho parte 1 e 2), somente pela bela visão que este paraíso proporcionava, já valeria metade do encontro. Eu não iria economizar mesmo, fiz reserva da suíte tríplex com vista pro mar. Dinheiro a gente junta pra essas horas mesmo. Se você tem saúde você vai, trabalha, e junta de novo. E juntar dinheiro dependeria somente de mim mesmo, sou praticamente meu patrão, então vamos à luta.

Liguei pro motel e com sorte a suíte que eu queria estava vaga. Reservei, claro.

Inês nunca imaginaria que estaria de frente para o mar, numa tarde de domingo, nos aposentos mais caros daquele palácio

Inês: Cada dia com você eu me surpreendo mais. Que hotel é esse!

Eu: Troca o H pelo M, rsrsrs.

Inês: ( boquiaberta) O que!? Kkkkk, seu cachorro! Eu não vim preparada!

Eu: Isso aí é comigo mesmo. Eu trouxe o que você precisa.

Inês: Naquela bolsa ali!? Ulisses...rsrsrs, seu gostoso, você não vai me torturar, não, né!?

Eu: Sua tortura vai ser essa aqui.

Tava comportado demais para ficar diante de uma beldade daquela. Tomei-a nos braços e dei um beijo tão apaixonado quanto pornográfico. Queria sentir novamente o gosto daquela língua que tinha me trazido sonhos os mais pervertidos possíveis .

É claro que Inês retribuiu, agora de uma maneira totalmente diferente. Ela própria buscava seu prazer. E usava todo meu corpo pra isso. Quanto mais ela se dava, mais ela sentia. Quanta volúpia! Mas, eu queria dar a ela horas de rainha que não foram possíveis em minha casa. Interrompi o beijo, peguei o que estava em minha bolsa e dei para ela.

Eu: Toma, veste isso pra mim, veste, minha rainha. Eu vou aproveitar e tomar um banho para relaxar...

Inês: E onde você vai tomar banho!? Tô louca pra ir com você!?

Eu: Rs, sua putinha! Eu vou te mostrar tudo aqui, vem comigo!

Aquela suíte Freedom tinha cerca de uns 500m quadrados, e estacionamento privativo para até dois carros! Além de cadeira erótica, sauna seca, e piscina com uma cachoeira muito linda, uma enorme banheira de hidromassagem para até 4 pessoas dentro, uma maravilha. Surpreendeu-me bastante a estrutura daqueles aposentos.

Entrei na banheira de hidromassagem, para relaxar, e não satisfeita, ela veio logo atrás impregnando o ambiente com o aroma dela! Ao invés de relaxar, fiquei foi mais tenso ainda! Meu membro já tava rijo e pronto para uma foda fantástica, pois com ela aquele paraíso era pouco!

Inês: E tudo isso é pra mim!? Inclusive a virilidade do meu deus grego!? Nossa... Ssssss, você já está pronto!?

Eu: Estou inebriado com sua presença, minha deusa egípcia! Qualquer homem ficaria cativo pelos prazeres que você dá!

Inês: Vem... Me possui, vem, seu putão!

Como resistir!? Tomei aquela boca com intensa sofreguidão, quase não podia resistir ao desejo de possui-la naquele exato momento! O que se passava na cabeça dela, eu não sei, mas posso afirmar que durante a viagem ao motel, vários olhares lascivos e misteriosos foram trocados entre nós. Podia sentir nos beijos, podia sentir na forma como ela acariciava meu mastro, podia sentir no timbre da voz: Ela estava molhada, insanamente contida, mas tornando-se devassa e mundana a cada segundo, como se tudo aquilo fosse uma preliminar pra ela! Rodrigo, o que foi que você fez com essa deusa, seu filho da puta!?

Naquela banheira, pude sentir sua buceta já inundada. Seria possível que ela estava prestes a gozar!? Nem tínhamos começado nada ainda! Inês não queria receber... Queria dar! Sentado naquela banheira, com minha ébano deitada entre minhas pernas, de lado, sugando minha língua, e bem receptiva a meus toques, invadi sua buceta com meus dedos, e comecei a penetrar com a mesma intensidade do beijo. Enquanto ela alternava entre minha boca e meu pescoço, trouxe meus dedos de volta e mesmo embaixo d'água, eu podia sentir como o cheiro do sexo dela era intenso!

Inês agora era uma mulher liberta, independente, lançando toda sensualidade sem nenhum estímulo externo, não que eu não estivesse estimulando, mas porra... Ela tava comandando a parada toda!

E beijava meu peitoral como se estivesse cultuando uma divindade, e tomava meu membro em suas mãos fazendo uma massagem deliciosa. Eu parei, véio. Parei com aquilo. Deixei ela fazer tudo! No meio de toda aquela espuma deliciosa, Inês arrediou-me e montou sobre meu pau, descendo lentamente sobre ele até engolir meus 19cm dentro daquela caverna de prazeres! Iniciou uma longa e deliciosa tortura, cavalgando em contato direto com meus olhos.

Inês: Tá gostando, tá!? Sua rainha e putinha aprendeu direitinho, meu rei!?( e rebolava em cima do meu pau contraindo sua buceta)

Eu: Inês, assim você mata o papai aqui, rs! Quer acabar comigo, sua vadia!?

Inês: Hoje, eu que irei acabar com você! Eu sei que você imaginou me comendo em cada cômodo dessa suíte, não foi!? Agora eu estou no comando! Quero aproveitar cada hora que você me presenteou nesse céu, meu rei! Cachorro, ordinário, você despertou a puta em mim, não foi?( e começou e cavalgar mais selvagemente), agora essa devassa vai te fuder( e me deu um beijo totalmente lascivo), toma surra de xota, gostoso!

Caralho! Ela rebolou de arrancar gemidos de mim. Agarrei-a pela bunda, mas ela tirou as minhas mãos de cima dela, começou a arranhar meu peitoral, e dizer palavras desconexas.

Inês: Vai, gostoso, goza pra mim, vaiin... Mmmmm, goza pra sua putinha, eu tô... Aaaaaaaaaah! Aaaaaaaaah! PORRAAAAAAAA!!! QUE DELÍCIA!!! VAI, SEU PUTO, JOGA LEITE NESSA XANA, VAI, ME PREENCHE, ORDINÁRIO!

Eu tava sendo violado, véio, kkkkkkk, aquela era outra Inês, quem tinha possuído, ela, rsrsrs! Eu sentia meu mastro tão duro e tão grosso que os lábios dela iam e vinham naquela montada. Eu ainda estava me contendo, segurando o máximo a entrega àquele clímax, mas não resisti.

Eu: Agora você vai tomar uma surra de pica grossa, sua cachorra! Quis surrar minha pica, não quis!? Agora eu vou te esfolar, filha da puta!

Inês: Xinga mais, xinga! Adoro quando você me possui desde jeito ogro, anda, mete com força, mete!

Toma cachorra! O choque de nossos corpos produziam ondas que arrepiavam todo o corpo. Porra, que foda era aquela! Inês estava molhadinha, sua buceta contraindo fortemente em volta do meu pau e estava gozando de novo! Gritava, me dava tapas na cara, beijava sedenta de prazer, e cada estocada fazia meu pau anunciar os espasmos de uma grande gozada.

Sem tirar da buceta dela, anunciei o gozo, e ela aumentou o ritmo da montada, vindo de encontro ao meu corpo. Puta que pariu, que jorro abundante... Nossa, o pau ficou duro aqui lembrando essa porra, gente!

Essa foi a primeira foda das muitas que irei narrar aqui neste texto. Continua no próximo.

Demos um intervalo depois disso, e pedimos para recuperar as energias um delicioso prato de: Filé ao molho madeira, guarnição a francesa, arroz com ervas e banana da terra.

Continuarei este relato no próximo conto, Epistemologia do Pecado.

Nota do autor: Epistemologia significa:

Epistemologia significa ciência, conhecimento, é o estudo científico que trata dos problemas relacionados com a crença e o conhecimento, sua natureza e limitações. É uma palavra que vem do grego.

A epistemologia estuda a origem, a estrutura, os métodos e a validade do conhecimento, e também é conhecida como teoria do conhecimento e relaciona-se com a metafísica, a lógica e a filosofia da ciência. É uma das principais áreas da filosofia, compreende a possibilidade do conhecimento, ou seja, se é possível o ser humano alcançar o conhecimento total e genuíno, e da origem do conhecimento.

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