O maconheiro loirin

Um conto erótico de Carlos Eduardo
Categoria: Homossexual
Contém 814 palavras
Data: 14/05/2019 01:09:31
Última revisão: 14/05/2019 01:20:07

O apartamento era enorme. Minha mãe, meu irmão e eu gostamos de cara. Ficava próximo da minha irmã, que acabara de ter um bebê, motivo suficiente pra minha mãe. Já meu irmão, pelo fato de ser em cima de uma distribuidora.

No fim da visita, passei na distribuidora pra comprar um refri e dei de cara com carinha. Ele tinha uns 1,65 de altura, cara de novin, definido mas nada exagerado, cabelos loiros, quase castanho, olhos verdes amendoados. Usava uma prata no pescoço, calça jeans e falava arrastado, com cara de mau. Concordei e alugamos.

Com o tempo, meu irmão se aproximou dele e logo ele tava subindo lá em casa pra fuma um com a gente. Nem curtia muito, mas quando ele ia lá, sempre dava uns pega.

Num dia de feira, desci pra beber e ver o movimento. A esposa do dono do bar sentou-se ao meu lado e começamos a conversar.

Mais adiante o marido dela também nos fez companhia e depois o Igor veio - era como ele se chamava. Chegando clientes eles se levantaram pra atender e ficamos só ele e eu.

- Mano quero ir embora f1 e brocar, canseira hoje!

Dei uma risada e disse: bora subir lá em casa.

- Aneim. Quem tá lá? Seu irmão tá lá?

- Não, trabalhando. Tá só eu.

- Então vou não.

- Vc quer f1 ou não?

- Blz int. Saio agorinha e vou, mas entra primeiro e deixa o portão aberto.

Já subi e deixei o portão escorado.

Uns 20 min depois ele bate na porta e fui abrir. Ele entrou e fomos pro quarto, ele já acendeu e sentou na cama de casal, escorado na cabeceira. Eu sentei do outro lado e coloquei uma música no pc. Ele disse:

- Não moço, que música de viado, pode deixar que eu coloco no meu celular. Riu e escolheu um funk bem putaria.

- Porra, que merda, só fala merda essa música - eu disse, me virei pra ele e olhei ele de cima a baixo.

- Mano isso é música de quem gosta de curtir saca - ele falou e coçou o saco me olhando.

- Curtir no baile Igor, agora a vibe é outra - falei e segui com o olhar a mão dele no pau.

- Olha o jeito! Kkk, Curtir sacanagem vey, vc é nelson hein.

- Hum, mosca pra tu ver - eu disse e fui pegar o fumo e 'desviei' passando a mão no pau dele por cima da calça.

Ele deu um tapa na minha mão e rindo disse: fuma aí senão vou fumar tudo.

Avancei a mão mas peguei no pau dele de novo, que já ficou duro e disse: aproveita e vai fumando!

Continei passando a mão e ele não falou nada, nem me impediu. Desabotei a calça e botei o pau dele pra fora. Rosinha da cabeça vermelha, tava duraço e devia ter uns 17 cm. Ele me olhou e disse:

- Para com isso, e se chegar alguém?

- Relaxa, tranquei a porta. E morre aqui, fica de boa.

Fui punhetando ele, massageando o saco. Ele levantou e abaixou a calça e falou:

- Cai de boca então.

Não precisou falar de novo. Passei a língua da base até a cabecinha e engoli de uma vez, ele suspirou. Passei a chupar num vai e vem profundo, ele segurou minha cabeça e começou a bombar minha boca, como se estivesse fudendo minha garganta. Segurava pra não engasgar mas de vez em quando tirava pra não gorfar. Descia pro saco e colocava uma bola de cada vez na boca e brincava com a língua.

- Pqp, que mamada gostosa do caralho.

- Tá gostoso safado?

- Cala a boca e mama! Chupa bem gostoso vai, ahhhh.....

Sugava a cabecinha, e descia engolindo o pau dele todo, ele pirava. Mandei ele tirar as mãos e deixar eu satisfazer ele, ele obedeceu. Mamava com mais vontade ainda, ele fechou os olhos e não aguentou, segurou minha cabeça e disse que iria me esporrar. Engoli o pau tudo até o talo e tirei quando senti a cabecinha inchar, continuando numa punheta. Ele segurou meu cabelo com força e gozou um jato forte no meu rosto, continuei apertando seu pau e saiu mais uns dois jatos.

- ahhhhh, pqp! - deu uma sacudida na piroca e bateu o pau na minha bochecha - que delícia!!

- Gostou?! - me levantei e peguei uma camiseta pra me limpar.

- kkkk, não mais que vc pelo visto - ele disse limpando o pau melecado.

- Culpa do seu pau, gostoso demais - eu falei.

- Kkkk. Foi massa! Vou ir, depois a gente se fala.- Guardou o pau, se ajeitou e pediu pra mim abrir a porta da casa pra ele.

No portal ele disse que não era pra mim abrir a boca pra ninguém, tranquilizei ele e disse que quando ele tivesse com tesão, era só voltar que tinha mais. Ele riu e desceu as escadas correndo.

...

Comenta aí galera se curtiu, esse conto é real.

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Na próxima vez, faz mais coisas com ele: chupa os peitinhos, mete a língua nas orelhas e fala putaria sussurrando no ouvido, lambe o períneo dele... Depois volta aqui e nos conte mais.

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Opa quem come calado repeti o prato.

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