Cliente, Confidente, Puta

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 2523 palavras
Data: 13/05/2019 18:59:08

A pior coisa dentro de um casamento é quando o sexo começa a cair na monotonia e começa a perda do interesse de um dos lados.

Assim foi com Rodrigo. Casado há 5 anos, considero um homem até casado há bem pouco tempo. Sua esposa é uma mulata linda, 1,69m cabelos cacheados,seios médios(creio que uns 80 cm de busto), olhos puxadinhos, quadris bem avantajados para sua estatura, boquinha bem desenhada, uma barriguinha levemente saliente, mas nada que possa dizer que está gorda, muito pelo contrário, ela é bem gostosinha, chama a atenção por onde passa.

Conheci esses dois numa solenidade da minha empresa há uns dois anos atrás. Rodrigo é irmão do Victor Trabuco, meu sócio no ramo de Seguro de veículos. Eu sou Ulisses, pessoal. Vocês tiveram a oportunidade de me conhecer no primeiro conto.

Nessa solenidade Victor me apresentou Rodrigo e sua estimada dama. Muito charmosa e simpática. Enquanto meu sócio estava conversando com alguns amigos da nossa antiga sucursal, a maior da Rio-Oeste, travei uma boa conversa com Rodrigo. Logo ficamos amigos, trocamos telefone, e decidimos nos encontrar mais vezes para trocarmos uma idéia.

Sabe quando você olha para uma pessoa e sente quando gosta dela!? Pois é. Eu sei lidar com clientes, de forma a cativá-los e construir parcerias sólidas. Melhor propaganda é aquela que um cliente confia em você e indica seus trabalhos para amigos. Os Trabuco têm esse dom. Victor me ensinou muita coisa dentro do ramo de negócios, eu era um pouco tímido, mas rapidamente despontei. Até dicas de etiqueta ele me ensinou sobre como portar-me num almoço de negócios para fechar grandes transações e investimentos. E, Rodrigo tem esse carisma. Muito sorridente, piadista, considero a Inês, uma mulher de sorte. Bom, assim considerava, né!

Meu amigo coincidentemente também trabalha no ramo de automóveis, mas é uma concessionária. Graças ao dom natural dele, conseguiu driblar a crise econômica. Ele trabalha na Intendente Magalhães, considerada avenida conhecida como shopping de veículos, novos e usados. Várias concessionárias quebraram ali. Principalmente a de novos, pois com nosso excelente governo, o povo foi ficando sem dinheiro para comprar carros novos. Só de imposto é mais da metade de um zero km, se bobear, puta que pariu! Rodrigo trabalhava no ramo de usados e seminovos, então com sua boa lábia e persuasão, conseguiu se manter dentro do que ele gosta de fazer. Particularmente, para sobreviver nisso o cara tem que ter coragem. E isso ele tem.

A mulher dele trabalha com ele. Fica na parte burocrática. Ele gosta de fazer o corpo a corpo com os clientes, ama vender. Um cara desse não teria muito a reclamar da vida, tampouco do casamento. Esposa dedicada, mãe de dois filhos lindos, adolescentes, e ele um pai atencioso e muito brincalhão.

Victor ficou até com ciúme, rsrs, pois passei a ver o Rodrigo com mais frequência que ele. Ficamos rapidamente amigos. Não tenho muitos amigos dentro do meu círculo particular, mas esse cara me arrastou pro dele.

Bom, aqui começa o drama. Rodrigo me convidou a conhecer seu império particular e graças a isso troquei de possante. Um HB 20 novo, pessoal, que mal havia batido, mas ele recuperou totalmente, o carro parecia saído da loja. Como eu tava precisando de um carro melhor, tinha algumas economias, comprei sem sentir dor no bolso. Depois disso, o vínculo começou a aumentar.

Dentro do círculo de intimidade dele, foi um pulo fazer amizade com a Inês. Extremamente charmosa, contagiante, e muito linda. Mas não tinha olhares maliciosos para ela , não.

Entretanto, numa das conversas de pé de ouvido que tive com ele, pude constatar que o casamento dele não era aquele mar de rosas como muitos podem crer. Particularmente, nenhum casamento é, né! Haja visto o que vocês ouviram sobre mim. Mas se tem uma coisa que aprendi, foi que quando um relacionamento não vai bem, às vezes você se sente mais sozinho que quando solteiro.

E, ele abrindo o particular dele pra mim, contou-me que era viciado em ver filmes pornôs. Eu perguntei por quê.

Rodrigo: Cara, ter uma mulher linda em casa, todos podem ter. Certo!? Eu não teria o que reclamar com você sobre isso, mas, na cama o negócio não flui bem...

Eu: Humm... Como assim!?

Rodrigo: Imagina você uma pessoa que tem como sexo um tabu? Não pode isso, não pode aquilo, isso é nojento, etc. E fora a atenção dispensada mais aos filhos que a mim, dentro de casa. Ulisses, amo meus filhos, mas praticamente ela me deixou de lado, parça. Quando a gente se reúne para fortalecer uma foda bacana, sempre a mesma coisa.

Eu: É, to começando a entender. Mas você não conversa com ela sobre isso, não!? Sabe, é bom o diálogo entre casais para descobrirem juntos como melhorar, você não acha!? Você conversa com ela sobre isso!?

Rodrigo: Mais do que tenho feito no trabalho!?

Eu: Não, amigão, espera aí ! Conversa sobre trabalho é uma coisa. Dá pra ver que entrosamento em vocês não falta. Mas sobre as coisas que incomodam, vocês falam!?

Ele nem precisava responder. Claro que o diálogo entre eles era meio escasso. Mas trocar uma diversão real por uma virtual pode fazer você sair da realidade, e era isso que tava ocorrendo com ele.

Como um abismo leva o outro, o jovem Trabuco não satisfeito começou a se relacionar virtualmente com pessoas além do seu círculo de amizade, e nessas voltas que o mundo dá, acabou que foi uma cliente que acabou levando o casamento dele à deriva.

Contou para mim que conheceu Stephanie. Psicóloga, mestrado recém-concluído na Universidade Federal da Paraíba, mudou-se para o Rio recentemente e frequentemente dava palestras em congressos por aqui.

Pintou na concessionária afim de comprar um carro, e coincidentemente comprou um HB 20, porém a versão sedan cor marfim. Foi uma excelente venda pra ele, pois o carro havia acabado de chegar e tava sem seguro. Ele logo indicou meus serviços para ela, e sorte a minha: Ganhei uma nova cliente,rsrsrs.

Antes tivesse ficado por aí, pessoal, se fosse somente a venda tudo bem. Mas ele pegou intimidade bem rápido com ela, mas sem a Inês saber de nada.

O que contarei agora é segundo os relatos do próprio Rodrigo:

Stephanie é uma bela ruiva de 33 anos, 1,68m, olhos cor-de-mel, seios grandes, pernas não muito grossas e glúteos médios. Estava sozinha há algum tempo, não tinha planos de se casar. Queria estabelecer na vida, seguir estudando até o doutorado.

Como não conhecia muita gente no Rio, somente a família ( alguns primos e tias) , era uma pessoa mais na dela. Porém, como poucos não se encantam com o Trabuco matador, ganhou um amigo.

Como eu disse, além dos negócios, cresceu um relacionamento saudável entre os dois... "Saudáaaaavel"!

Mesmo depois de um dia intenso de trabalho e estresse, estava lá ele todo gracioso com a ruiva gostosa no Facebook e no WhatsApp papeando. Com isso, a frequência sexual dos dois começou a baixar.

Papo vai, papo vem, ele começou a conversar intimidades com a bela psicóloga, e mulher não é de ferro. Sozinha e sem sexo há um bom tempo, ficou muito carente. Todos ficam um dia. E fora do consultório não tem psicólogo, não, parceiro, todo mundo é ser humano, falível e com desejos carnais latentes. E quem estava sendo o conselheiro ombro amigo!? Eu é que não sou!

Calhou um dia que Inês precisou ausentar-se de casa e ficar três dias fora para visitar os parentes, e tirou três dias de folga. Dentro de casa, os dois já não andavam muito bem, ele reclamava da monotonia da cama, e não tinha diálogo com ela nessa parte.

Começou a desabafar com a Stephanie. Antes fosse com uma psicóloga, mas era uma amiga.

E o assunto foi ficando mais picante, tenso, e na noite do primeiro dia da viagem da Inês, os filhos fora também de casa, passeando com amigos no shopping para ver o filme do Batman vs Superman, está Rodrigo entretido com seus filmes deixando liberar a pressão. E aparece Stephanie para conversar com ele ,no WhatsApp.

Stephanie: Oi, meu anjo! Tudo bom!?

Rodrigo: É, linda, tive um dia cheio, mas to relaxando aqui no PC vendo uns filmes.

Stephanie: Hum! Legal! E que filmes você gosta de ver!?

Rodrigo: Normalmente ação, guerra, comedia, mas no momento, nenhum dos três gêneros.

Stephanie: Me deixou curiosa. Não vai falar, não!?

Rodrigo: To aqui vendo filme pornô. Me amarro!

Stephanie: Uiiiiii! Delícia! Amo ver também pra relaxar, divertir-me também! Depois de um doa intenso, com trânsito infernal, nada melhor que chegar em casa, tomar um banho, me trancar no quarto e ficar somente de camisetinha e calcinha bem confortável, ar-condicionado...

Rodrigo: Fiquei curioso pra te ver agora, rs.

Stephanie: Rs, deixa de ser assanhado garoto!

Rodrigo: Fica relax, não vou te morder, não! Mostra aí!

E começou o joguinho de insinuações entre os dois. Ela lhe manda a foto( eu cheguei a ver. Gostosa mesmo. ), e começa a ficar serelepe na conversa.

Rodrigo: Uau, que delícia, hein! Queria ser uma calcinha ou sutiã seu aí dentro desse quarto...

Stephanie: E você? Vendo filmes pornôs até imagino como deve estar...

E ele não deixou por menos. Segundo ele já tava com a "manjuba de fora, mandou a 📷 pra ela.

Stephanie: Nossssa, que pica deliciosa... Hummmm, manda um vídeo pra mim, manda... Pensa em mim e manda um vídeo pra mim.

Ela sabia como conduzir o cara. Sozinho, todo mundo fora de casa, mandou o vídeo batendo uma punheta pra ela até gozar e lambuzar a mão toda.

Stephanie: Rodrigoooooo... Adoro um leite quentinho, aiii... Fiquei aqui imaginando: Você todiiiinhooo... Pra mim... Não tem chance de rolar, não!? Kkkkkkkkkk

Rodrigo: A gente faz o momento, gostosa, a gente faz o momento.

E eles fizeram o momento. Stephanie morava há mais ou menos 40 minutos da casa do Rodrigo. Ele tomou um banho, passou o perfume Ferrari Black dele, picou a mula pro ponto de encontro deles. Pegou Stephanie em casa e se mandou pro Motel Shelton, mas no carro dela, para não ser reconhecido.

Já dentro do carro a brincadeira começou: Durante a viagem, a psicóloga puxou a bermuda dele, sacou a manjuba do menino e mamou como uma onça.

Rodrigo: Véio, que boca deliciosa que aquela mulher tinha, bicho, essa noite tava dando pinta de ser a melhor de todas porque era evidente que ela tava com fome de caralho! Teve uma hora que o ônibus parou do nosso lado no sinal vermelho, e porra mano, o vidro tava aberto, eu ia fechar mas fui impedido por ela, sabe o que ela disse?

Eu: O que!?

Rodrigo: Deixa aberto, assim é mais emocionante, quanto mais adrenalina, mais perigo, mais gostoso fica!

Puta que pariu, dois malucos mesmo... Chegaram ao Motel Shelton com ela chupando com voracidade até ele sentir o gozo perto. O cara da recepção externa ficou sem graça de ver ela descendo a boca no Trabuco, kkkkkkk. Usando o sobrenome,assim, soa até mal( pausa pra rir..

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, puta que pariu! Descendo a boca no Trabuco, só eu mesmo, kkkkkk)

Aiaiai, deixa eu tomar o raciocínio de volta... Ah, tá. Então, entraram no motel nessas condições, agora imagina pra sair do carro, de bermuda arriada.

Mas ele não deixou por menos: Se atracaram em cima do capô do HB20 e deixou ela com os peitos de fora, sugando feito animal.

Stephanie: Escuta, rs, vamos fazer tudo aqui mesmo!? Eu ainda curto uma caminha, cheirosa, rsrsrs, depois que a gente se lambuzar, onde vamos tomar banho!?

Rodrigo: Desculpa, linda, mas você me enlouqueceu durante toda a viagem...

Stephanie: Você não viu nada, gostoso... Vamos!

Pegaram a chave do quarto na recepção, pagaram para ficar a noite toda, e quando chegaram aos aposentos, tome putaria:

Stephanie arrancou de vez a bermuda e mamou como uma puta desesperada.

Rodrigo: Que delícia, minha putinha... Aaaaaaaahhh! Tá com fome de pica, toma pica, porra!!! Isso, assim... Mama, porque minha mamadeira tá cheinha, vai...

E começou a socar a boca da psicóloga até ela engasgar.

Rodrigo: Vai, filha da puta, to adorando essa língua sapeca na minha pica, to louco pra chupar você inteira, também...

Ela parou de chupar e jogou ele na cama. Ficou de quatro de lado, e continuou o sexo oral nele, enquanto ele masturba a seu grelo que a essa altura tava todo encharcado.

Rodrigo tava tão excitado que tirou a boca da ruiva do pau e a colocou de quatro, de frente pra ele, e caiu de língua no cú da gostosa, que gemia alto a essa altura do campeonato. Alternava lambidas e leves penetrações com o dedo do meio na buceta, e logo ela rompeu num delicioso orgasmo.

Rodrigo: Mas ela gozou muito, véio, essa parecia estar sem uma surra de cú e buceta há um século. Como alguém fica tanto tempo assim, ainda mais uma mulher daquela eu não sei.

Rodrigo me contava a história feito um moleque que come uma garota pela primeira vez. Evidente que não tinha uma noite assim com a esposa há tempos... Lamentável! Uma mulata daquela na minha mão, eu faria misérias...

Mas o vendedor tava fazendo valer o tamanho da sua lábia, colocou ela montada na pica dele e deixou ela se saciar numa selvagem cavalgada. Ela xingava, arranhava o peito dele, rebolava de uma maneira alucinada, e desafiava ele a meter com mais força.

Stephanie: ANDA, PORRA, ME FODE, FODE! SSSSSS, AI QUE DELICIA DE PICA, SEU PUTO, ESFOLA ESSA XOXOTA, VAI! HOJE VOCÊ NÃO ME SAI DAQUI SEM EU DESMONTAR VOCÊ, SEU PAUZUDO!

RODRIGO: E eu tô louco pra te comer inteira, to doido pra te dar uma surra cú, quer!?

Stephanie: Sou toda sua, gostoso! Me domina, me arrebita, vai... Nossa... Vou gozar outra vez...

Melou a cama toda com a goza dela, gemia feito um homem, tamanha era a fome por foda.

Ainda sentada sobre ele, manejou habilmente o pau do vendedor de automóveis para dentro do seu cuzinho. Sustentou seu corpo sobre os dois braços, como uma ponte, enquanto subia e descia gostoso e gritando.

Fizeram de conchinha, de 4, até que ele não agüentou e inundou o rabo da psicóloga de porra.

Stephanie: Nossa Rodrigo, que delícia... Quero você todiinho...pra mim. Onde eu morava não tinha homem assim que nem você, tu me deu a surra que toda mulher precisa

...

E não parou por aí, não, rsrsrs, disse ele que ficou a noite toda fodendo: Era no banheiro, era no puff gigante, puta que pariu!

Voltou para casa acabado, mas realizado. A única coisa a qual discordo é que ele, meu amigo, assumiu definitivamente um caso com ela. E você acha que mulher não vai desconfiar? Mulher tem sensor sobrenatural, parceiro.

Lógico que ela não demorou a descobrir. Sendo constantemente rejeitada na cama, começou a vasculhar pertences dele enquanto dormia, e o babaca deixou de apagar uma conversa bem ordinária com a ruiva. Ela salvou e printou a porra toda. Ficou no sapato, não fez escândalo... E veio procurar a quem para chorar as mágoas!? Adivinhou!?

É, sobrou pra mim essa porra. Mas isso conto na próxima...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 8 estrelas.
Incentive Ero-Sannin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente