Lena, minha sogra. Minha primeira amante. Vol 5

Um conto erótico de Gian Luka
Categoria: Heterossexual
Contém 3299 palavras
Data: 02/05/2019 09:26:41

Olá leitor, tudo bem?

Já começo pedindo desculpas por causa da demora para postar a continuação. É que tive uma semana muito corrida, e não arrumava tempo para escrever.

Peço desculpas por frustar alguns leitores com meu estilo de narrativa. Porém estou tentando me desapegar dessas críticas e reclamações. Pois como se trata de algo real, estou narrando os fatos de maneira verdadeira e cronológica. E para mim está sento uma ótima experiência relatar está passagem de minha vida. Algo que guardei comigo por anos. Obrigado pela paciência de todos. E tenha uma ótima leitura.

...

Na manhã seguinte, eu acordo para ir ao trabalho. Porém antes de me levantar, ouço que a Lena está no banheiro. A Jessie continua dormindo. Jessie tinha um sono muito pesado, poderia cair o mundo lá fora que ela não acordava. Visto minha cueca, e me dá na cabeça a vontade de tentar observar minha sogra. Levanto sorrateiramente, e tentando não fazer nenhum barulho. Chego até a porta do banheiro, e como a porta está com problema para fechar, está apenas encostada deixando aquela fresta. Posso observar Lena, se banhando... Uma delicia de mulher, inacreditável como uma mulher com 38 anos tem um corpo tão jovial. Meu pau fica duro na hora. E eu permaneço ali, sem medo e sem vergonha admirando minha sogra enquanto ela se banha. Quando ela finaliza o banho, eu me afasto até a metade do corredor, e fico à aguardando sair, para tentar fingir que acabamos nos cruzando por coincidência no corredor. Eu estava apenas de cueca, com o pau duro, mas nesta altura do campeonato não me importava mais. Já estava sem receio, eu queria mesmo me exibir para ela, queria provocá-la. Lena abre a porta do banheiro, dando a entender que vai sair, eu começo a ir em direção a porta. Ela me vê e meio que fica surpresa, ela está apenas de toalha, mas logo sorri, também dou um sorriso. Me aproximo de Lena, dou-lhe um abraço e um beijo em seu rosto, coisa rápida. Mas consigo fazer ela sentir meu pau encostando na altura de sua barriga. Eu entro no banheiro para lavar meu rosto e escovar os dentes. Lena segue para seu quarto para se vestir.

Após isso, saio do banheiro, vou direto para a cozinha tomar café. Ainda de cueca, e Lena já está pronta para ir ao trabalho.

- Bom dia Garoto, eu acho que gostou do meu presente, hein? Agora só quer andar com ele. - Lena dá um leve sorriso, enquanto olha para meu pau.

-- Bom dia Sogrinha, é que acabei acordando com pressa para ir ao banheiro e meio que só vesti isso mesmo pra não sair pelado pela casa.

- Por mim pode andar da maneira que quiser, você já é da casa. Você já vai sair?

-- Daqui a pouco, vou tomar um banho ainda.

- Eu já estou de saída - Lena vem em minha direção e me dá outro abraço.

- Se cuida, e vê se não deixa pra voltar aqui pra casa só na próxima segunda, viu?

-- Pode deixar, vou ver o que consigo fazer. Mas o horário da Jessie ta bem diferente do meu.

Lena me dá um beijo no rosto e sai para o trabalho.

Após isso eu vou tomar meu banho, após o banho me visto e me despeço da Jessie, que continua dormindo. Saio e vou para meu trabalho.

Após um dia inteiro de trabalho, volto para minha casa, e faço o de costume, acesso o MSN e o Orkut. Mal entro no MSN, recebo uma mensagem de Lena.

Lena: - Oi Gian, tudo bem?

Gian: - Oi Lena, tudo bem sim. Acabei de Chegar da redação.

Lena: - Que bom, preciso de um favor seu.

Gian: - Pode me pedir, só não me peça dinheiro. rs

Lena: - Mas é bobo. rs

Lena: - Então, seguinte. Tem um cara que está me perturbando, não para de me xavecar. Está doido para sair comigo, mas sei lá. Não tô muito afim.

Gian: - Nossa, minha sogra finalmente vai desencalhar? Tá se colocando no mundo pra negócio? rs

Lena: - Não, claro que não. Quero dizer, pode até ser. Mas não com este cara. Ele até que é legalzinho, porém não quero sair com ele. Mas meio que não quero dar um fora nele. Me sinto mal em fazer isso.

Gian: - Nossa, estou me sentindo conversando com uma adolescente. rs

Lena: - Besta, mas do jeito que estou nos últimos anos, acho que devo estar como uma adolescente mesmo. rs

Gian: - O corpitcho parece com o de uma adolescente. Desculpa a indelicadeza, mas eu precisava falar.

Lena: - Ai que menino abusado. Mas fiquei feliz em saber. Quer dizer que anda reparando em mim?

Nessa hora fico completamente vermelho.

Gian: - Não, não é isso. Meio que não preciso ficar reparando pra perceber. rs. A gente fugiu do assunto, vc ainda não me falou qual favor preciso te fazer.

Lena: - Ah, sim. Então, teria como você se passar por meu marido. E meio que dá um chega pra lá no cara?

Gian: - Como assim? Vc quer que eu bata no cara? Ou mate? Matar eu não mato não, pois não sei onde esconder o corpo. rs

Lena: - Não, seu bobo. Eu passo o MSN dele pra vc, ai vc meio que manda mensagem pra ele falando que é meu marido, e que não quer ele de papo comigo, sei lá.

Gian: -Ah, sim. rs. Ok, pode deixar, a partir de agora sou seu marido então? rs

Lena: -Só aqui no MSN, seu danado.

Gian: -Huuuuum. Então se sou seu marido, quer dizer que a senhora é minha mulher? rs

Lena: -Eita menino bobo, vc vai me ajudar ou não vai?

Gian: - Claro que sim, afinal vc é minha esposa. Não vou deixar nenhum engraçadinho atrapalhar meu casamento! Ou melhor, nosso casamento, não é minha esposa linda? kkkkk

Lena: - Agora pronto, tô me livrando de um, agora arrumo outro! hahahahahaha

Gian: -É nada, eu sei que minha esposa me ama! rs

Lena: -Menino, menino… cuidado. Não cutuca a onça… rs

Gian: - hahahahahaha. Eu quero mesmo é cutucar a onça… rs

Lena: -A é?

Gian: - Eu acho que sim… rs

Continuamos por alguns minutos desta conversa no MSN, as vezes mudávamos de assunto, mas sempre eu arrumava um jeito de brincar com o fato de no MSN eu ser o marido dela. Conversei com o cara que estava perturbando minha sogra. Acredito que botei medo no trouxa.

Já era tarde, já estava me preparando para desligar o computador para eu ir dormir, quando novamente minha sogra reaparece no MSN.

Lena: - Gian, que tal vir dormir aqui em casa amanhã?

Gian: - Mas fica muito tarde pra eu chegar ai depois da meia noite.

Lena: - Mas porque chegar depois da meia noite?

Gian: - Ué, por causa da Jessie, pra eu chegar mais ou menos na hora que ela chegar da pizzaria.

Lena: - Mas não precisa chegar junto com ela, pode vir antes. Eu vou estar aqui. Você me faz companhia.

Nessa hora eu fico balançado, e penso “será que isso é um xaveco?”. Mas como já estava rolando toda uma brincadeira mais cedo, resolvi me arriscar.

Gian: - Eita, quer dizer que minha “esposa” está querendo companhia?

Lena: - Mas é um bobo mesmo viu. Mas estou sim, sinto falta de quando vc passava praticamente a semana toda aqui em casa.

Gian: - Então fica combinado, amanhã saindo do Jornal, vou direto pra sua casa. Minha esposa. rs

Lena: - Então tá combinado, meu marido. rs

Depois desta conversa. minha mente estava a milhão, me passavam muitas coisas na cabeça. Muitas idéias, muitas possibilidades, muitas fantasias. Até onde iria essa nossa brincadeira? Até onde poderia chegar com minha sogra. Será que ela estava me testando?

Mandei msg para a minha namorada, avisando que na noite seguinte eu estaria na casa dela. Fui dormir, mas praticamente não conseguia pegar no sono. Pois a ansiedade para o dia seguinte era enorme. Após algumas horas, finalmente durmo.

Na manhã seguinte, quando chego no trabalho, abro meu MSN, Jessie havia mandado uma mensagem super feliz com o fato de eu ir passar a noite em sua casa.

Após um dia de trabalho super longo, que parecia que não passava nunca, finalmente deu minha hora. E pude ir para a casa de Lena. Após minha caminhada, chego na casa de minha sogra. Como sempre entro sem precisar avisar, pois tinha total liberdade… quando entro pela porta da cozinha, posso ouvir que Lena está na sala assistindo tv, vou direto para lá. Lena está sentada no sofá de 2 lugares em frente a tv. Já chego a cumprimentando com um abraço e um beijo. Como sempre dou aquele beijo de canto de boca. Lena permanece sentada.

-- Boa tarde, tudo bem com você? Faz tempo que chegou? - questiono Lena.

- Tudo bem sim, cheguei faz cerca de meia hora. Já até tomei um banho.

-- Percebi pelo cabelo molhado, e pude sentir que está cheirosa.

Neste momento aproximo meu rosto do pescoço de Lena, para demonstrar que ela está cheirosa. Ela meio que se encolhe. Não sei se foi por impulso, ou por cócegas mesmo.

- Queria estar cheirosinha pra receber minha visita.

-- Visita não. Marido. - Dou uma risada debochada.

- Besta! Isso só vale lá no computador. - Lena também sorri.

-- Poxa, que pena… acho que vou pra lá então. - Continuo com cara de ironia.

-- Bom sogra, acho melhor eu ir tomar um banho. Melhor eu também ficar cheiroso pra minha esposa, ops, quero dizer… sogra.

- Vai logo seu bobo. A toalha já está no banheiro.

Fui tomar meu banho. Durante ele reparei que Lena estava me observando através da fresta da porta. Porém agi naturalmente e continuei meu banho normalmente.

Ao finalizar o banho. Vou até a cozinha, monto meu prato pra poder jantar. Vou até a sala me sento no sofá em que Lena não está, e janto enquanto conversamos coisas aleatórias e assistimos a tv. Já era por volta das 10:30 da noite. Termino de comer. Após isso vou ao banheiro escovar os dentes e retorno para a sala. Quando volto, Lena desta vez mudou de sofá. Está no sofá que fica do lado direito da TV, o sofá de três lugares. Esse era o sofá em que eu estava antes. Me sento ao seu lado. E continuamos vendo tv e conversando coisas aleatórias. Ao decorrer da conversa, eu começo a me aproximar mais de Lena, começo a encostar minhas pernas na dela, mas de forma natural, que não soasse grosseiro. Lena se mostra indiferente. E aparenta não se incomodar com aquilo. Depois de alguns instantes dessa maneira, Lena me pede para ir em seu quarto buscar um lençol para ela se cobrir. Pego o lençol e entrego para ela e me sento novamente ao seu lado.

- Não quer se cobrir também?

-- Não sei, acho que vou pegar um lençol pra mim também.

- Tá doido, a gente cabe neste mesmo. - Lena começa a cobrir minhas pernas com o lençol.

-- Se você diz… então eu concordo. - Dou um levo sorriso.

Eu estou sentado no lado esquerdo do sofá, e a Lena está do lado direito. Ela meio que demonstra que quer se deitar. Ela coloca as pernas em cima das minhas. Eu continuo agindo de forma natural e deixo ela colocar as pernas sobre as minhas. Eu não tinha falado ainda, mas Lena estava vestindo o estilo de sempre: Shortinho bem curtinho e leve, num tecido tactel de cor preta, e uma blusinha branca, daquelas de alça nadador, de algodão, sem sutiã. Alguns minutos após estarmos desta forma eu começo a fazer carinho nas pernas da Lena. E Lena continuava fingindo que não estava percebendo. Eu continuo com o carinho. E permaneço olhando para a tv. Alguns instantes depois Lena coloca a mão dela sobre a minha enquanto faço carinho nas suas pernas. Fico com receio achando que seja uma negativa, uma maneira de ela mostrar que é pra eu parar com aquilo. Mas não, ela apenas começa a acariciar minha mão também. Eu que já estava com tesão, ele aumenta ainda mais. É nítida a rigidez do meu pau. Óbvio que Lena consegue sentir ele duro, encostando em sua perna. Continuamos nessas carícias, e Lena começa a se mexer no sofa, de uma forma que ela possa se deitar, ela se deita, com o corpo de lado. Eu ainda meio receoso me posiciono bem atrás dela, meio que de conchinha. E começo a encostar meu pau em sua bunda. Eu passo minha mão na perna esquerda da Lena. Aliso desde a panturrilha até o seu quadril. Posso sentir Lena se arrepiar, e ajustar ainda mais sua bunda em minha rola. Ainda estamos de roupa. Porém ficamos de conchinha, nos acariciando… O tesão aumenta cada vez mais. Meu pau não para de pulsar. Eu ainda não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Começo a passar meu rosto levemente no pescoço de Lena. Consigo perceber que ela fecha os olhos, demonstrando estar curtindo aquilo. Eu podia sentir o cheiro de seu perfume. Aos poucos começo a dar beijinhos e leves mordidas em seu rosto e pescoço. Com minha mão esquerda começo a acariciar e massagear sua coxa esquerda, variando com pequenos arranhões e apertadas com minha mão. Lena apenas continua curtindo. Não trocamos nenhuma palavra. Apenas deixamos acontecer. Com minha mão direita que está por baixo do corpo de Lena, começo a acariciar seus seios. Apalpar e dar leves apertos. Continuo beijando seu pescoço, lambendo… Que sensação maravilhosa, estar ali com minha sogra. Lena continua curtindo, e com sua mão esquerda começa a acariciar minha cabeça, fazendo cafuné em meu cabelo, arranhando minha nuca. É impossível eu explicar o que estava sentindo neste momento. Não tenho palavras. Começo a roçar meu pau na bunda de Lena, ela aceita de boa, e começa a rebolar sua bundinha em mim. Seguimos por alguns instantes nesse esfrega-esfrega, nessa troca de carícias, parecemos um casal de adolescentes brincando no sofá, “meio que escondido dos pais”. O tesão me consome, desço minha mão até a altura da bucetinha da Lena, começo a fazer carinho com meus dedos, por cima do shortinho dela mesmo. Eu estava curtindo cada segundo. Não queria me apressar. Lena apenas continua aceitando cada carinho, cada investida. Posso sentir sua bucetinha. Que sensação maravilhosa eu ali, trocando carícias com minha sogra. Que sensação emocionante. Algo proibido, e algo só nosso… Lena com sua mão esquerda, começa a pegar meu pau, por cima da minha bermuda também. Que delícia sentir aquilo. Minha sogra me tocando e me acariciando. Ela começa a apertar minha rola de mão cheia, com força, demonstrando muita vontade de mim. Neste momento não consigo agir racionalmente. Forço Lena a se virar em minha direção, e nos colocamos um de frente para o outro. A gente se olha nos olhos. Sem trocar nenhuma palavra, apenas com o olhar consigo entender como se Lena me perguntasse, “tem certeza?”. Num impulso completamente impensado abraço Lena pela bunda, coloco seu corpo ainda mais colado ao meu. E finalmente a gente se beija na boca. Um beijo de língua, repleto de desejo. Que beijo maravilhoso, quente, cheio de vontade. Nossas línguas faziam uma dança sincronizada. Nossos corpos se apertavam, minhas mãos passeavam e apertavam com muita vontade a bunda de Lena. Lena segurava forte meu rosto, e me beijava como se estivesse com fome do meu beijo. O beijo era intenso, interminável. Nossas bocas não queriam se desgrudar. Às vezes mesclávamos com pequenas bitocas, para descansar nossas bocas, pois os músculos das nossas faces chegavam a doer. E neste momento poderíamos trocar olhares. Lena me olhava com cara de menina adolescente, começando a descobrir os prazeres sexuais, afinal haviam mais de seis anos que Lena não ficavam com outra pessoa. Em meio aos beijos quentes, começo a tirar o shortinho de tactel da Lena. Lena não se intimida e continua me beijando. Neste momento meu pau fica ainda mais duro. Duro de doer enquanto pulsa de tesão. Começo a massagear a bucetinha de Lena, por cima da calcinha mesmo. Lena começa a fazer cara de prazer, e ela também começa a tirar minha bermuda. Minha bermuda também era de tactel, de cor cinza. Foi muito fácil para tirar. Neste momento estamos nós dois, seminus. Eu de cueca, e Lena de calcinha. Posso sentir a pele de Lena tocando na minha. Nossas pernas se entrelaçam. Meu instinto e colocar minha mão por dentro da calcinha de Lena, e finalmente posso sentir diretamente em meus dedos sua buceta. Começo a apertar com vontade, de mão cheia. Que sensação maravilhosa. Que tesão de mulher. Eu ali, de posse daquela buceta. Eu tinha certeza que Lena estava adorando aquilo tudo. Lena também coloca sua mão por dentro de minha bermuda e agarra meu pau. Agarra com força, com vontade. E começa a me masturbar. Nós começamos um jogo, um querendo “judiar” do outro. Um masturbando o outro. Ficamos ali, numa dança sincronizada de punheta, siririca, beijos e pegação. Com uma mão, massageio e masturbo Lena, com a outra agarro seus seios. E sigo nesta brincadeira. Lena apenas delira, vira os olhos, faz cara de quem está completamente entregue. Lena se entrega naquele nosso jogo de sedução. E deixa o tesão falar mais alto. Lena sem pudor, sem receio começa a esfregar meu pau em sua calcinha. Mas a safada não a tira. Mas eu nem me importava com isso, estava curtindo cada segundo daquela nossa brincadeira. Já estava delicioso vivenciar aquilo. Algo tão incomum e proibido. Lena continua fazendo meu pau de brinquedo, e o usa para se masturbar, esfregando ele em sua bucetinha, por cima da calcinha de Lycra, que nesta altura está completamente úmida. E meu pau também baba de prazer. Lena aumenta a velocidade gradativamente… Que safada, está me usando para o próprio prazer. Percebo que Lena continua aumentando a velocidade e a força que pega e esfrega meu pau nela. Sinto que sua intenção é gozar. Eu simplesmente deixo ela fazer com meu pau o que ela quiser. Já estou completamente entregue para aquela mulher. Continuamos nesta pegação. E Lena, que até então não tinha falado nada a não ser dar uns leves suspiros de prazer, começa a dar uns leves gemidos. Que vai aumentando de volume gradativamente. A safada está se preparando pra gozar, enquanto usa meu pau como seu brinquedo sexual. Lena vai gemendo cada vez mais, e mais alto. Eu com minha duas mãos agarro sua bunda, e junto seu corpo ainda mais ao meu. E começamos a nos beijar loucamente. Lena vai aumentando cada vez mais a intensidade com que usa meu pau em sua buceta. E posso sentir que ela começa a gozar. Eu vendo e sentindo tudo aquilo, não me aguento também e gozo junto com ela, gozo ali, em cima da calcinha de minha sogra e em sua mão. Finalizamos com um beijo apaixonado. Beijo de casal adolescente…

Mas antes mesmo que pudéssemos relaxar. Ouço o portão se abrindo. Levo um grande susto, no impulso apenas consigo me levantar, pegar minha bermuda e correr para o banheiro. E fiz correto, pois Jessie havia acabado de chegar. Meu Deus, já havia se passado mais de uma hora que estava com Lena no sofá. Perdemos a noção do tempo.

Jessie chega, eu continuo no banheiro, ligo o chuveiro para fingir que estou tomando banho, ou melhor, de fato começo mesmo a tomar banho. E fico ali, pensando em tudo que havia acontecido, ainda anestesiado e com um sorriso bobo no rosto. Eu ainda não acreditava no que havia acabado de acontecer. E ao mesmo tempo estava preocupado com Lena, será que Jessie perceberia que poderia ter acontecido algo de estranho? Mas eu não podia fazer nada no momento, a não ser torcer para Jessie não perceber nada…

Eu estava com um desejo de “quero mais”. Estava louco para continuar com Lena o que começamos...

CONTINUA…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive GianLuka a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

NOSSA COMO EU QUERIA UMA SOGRA ASSIM, CHARMOSA, DENGOSA E GOSTOSA. PARA O MEU DELEITE.

0 0
Foto de perfil genérica

Cara relaxa o conto da show e sua escrita é 10

0 0
Foto de perfil genérica

Ta aí uma experiência que nunca imaginei, minha sogra e feia pra cacete kkk. Muito bom seus contos, continue.

0 0
Foto de perfil genérica

Mais uma vez uma ótima narrativa, estarei esperando pelo próximo relato

0 0
Foto de perfil genérica

Parece que estamos vivenciando sua historia, parabéns !

0 0
Foto de perfil genérica

Muito obrigado, Anjo Discreto por acompanhar minha saga. Já estou escrevendo o próximo capítulo. E vou tentar publicá-lo o mais rápido possível

0 0