Conto Podolatra V “As sapatilhas de borracha da Amanda”

Um conto erótico de Dani Ninja
Categoria: Heterossexual
Contém 1910 palavras
Data: 12/05/2019 20:44:25

Quinto conto Podolatra

"As Sapatilhas de borracha da Amanda"

Como está caro leitor(a)? Eu vou bem, obrigado. Se esse relato por ventura for de seu agrado, visite meu painel

Venho através de palavras, dessa vez relatar a experiência mais excitante e recente de Podolatria da minha vida!

Venham comigo. Se você já leu meus contos anteriores, sabe que eu contei relatos da minha adolescência e posteriormente à ela. Continuaremos nessa linha cronológica, pois faz mais ou menos um ano que essa cena se desenrolou

Estava eu aplicado na vida, fazendo correrias. Trabalhando e cursando faculdade a noite fora da minha cidade.

Ôô lugar pra ter mina gostosa. Eu pirava. Louco pra arrastar qualquer uma, sabia que tinha chance com a gata que eu quisesse. Mas coloquei essas ideias em segundo plano, há coisas mais importantes pra se ocupar

Voltava pra casa de van todo dia, sentava lá no fundo.

Uma moça chamada Amanda já estava lá quando eu entrava. Ainda não conversávamos, mas eu já tinha olhado pra ela no campus. Era inocentemente linda e uns quatro anos mais nova. Suas maçãs do rosto eram redondas, tinha uma energia natural quando sorria, radiante. Morena latina de cabelos pretos e lisos, usava óculos grandes, que lhe dava um charme de intelectual. Não era baixinha, seios fartos e bumbum gigante. Usava jeans casual escuro e sapatilhas de borracha.

No começo não reparei muito nela, porque outras meninas me chamavam mais atenção. Mas era do tipo de gordinha sexy, que deixava muita mina magra no chão

Sinceramente, comecei a puxar assunto por puro interesse. Vi ela conversando com uma garota que eu curti, e fui tentar descolar algumas informações. Porém, na hora que começamos a conversar, percebi seu sutil interesse em minha pessoa.. resolvi não quebrar esse encanto e nem perguntei de amiga nenhuma

Criamos o hábito de voltar conversando todos os dias na van, o papo era bom e rendia. Amanda se mostrava interessada no que eu dizia, e eu não deixava o assunto acabar perguntando algo sobre ela. Estávamos criando laços de amizade. Nisso as pessoas ao redor perceberam que estávamos conversando muito, começaram a comentar, incentivando que eu pegasse ela

Esse não era meu foco. Eu iniciei tudo aquilo por outros interesses. Mas em compensação tava descobrindo uma pessoa super legal, atenciosa e carinhosa

Trocávamos mensagens até durante o dia, então.. de uns dias pra cá, notei de verdade nela. Ria de um jeito descontraído, sincero.. Sua boquinha eram lábios carnudos, um pouquinho mais escuros doque o tom de pele. Fazia um biquinho irresistível se descordava de algo. Então se movia com graça, enquanto gesticulava as mãos para explicar. Resultado? Meu pau duro o caminho inteiro da van ao lado dela

Tentei ignorar. "Eu não quero essa mina" pensei. Entretanto meus instintos queimavam dentro de mim, porque meu subconsciente sabia que ela me queria.

Começaram as mensagens picantes no WhatsApp antes de dormir como "sonha comigo vestida de anjinho" e eu imaginava COMENDO ela vestida de anjinho. "Vem aqui me cobrir, to com frio" eu só não ia porque acordava cedo no outro dia. Ou seja, toda noite dormia com o pau duro espetando o colchão

Me sentia bem na presença dela. Além de estar sempre sorrindo, o fato de ser cheinha tava na verdade me deixando louco.. Pernas e panturrilhas grossas, seios fartos e bumbum gg, mais carne pra mim arregaçar!

A princípio não percebi.. mas ela usava a mesma sapatilha de borracha quase todos os dias. Era a mesma sapatilha, eu observei. Já sabe né? Será que tinha chulé?

Dezembro chegou, e aparentemente tava tudo certo pra gente ficar. Só faltava eu tomar uma atitude

E essa atitude surgiu de forma avassaladora quando então, no meio de uma conversa aleatória na van de volta pra casa, Amanda comenta sem nenhuma pretensão que alguém havia reclamado que ela tinha chulé

Eu sei que é bem animal, e eu nem tava prestando muita atenção noque ela dizia antes disso.. Mas meu pau, que já tava se acostumando com a presença dela, começou a crescer de forma exponencial dentro da calsa!

Na hora eu acho que ela deve sim, ter captado alguma expressão facial minha que me entregava. Tentei camuflar o interesse crepitando dentro de mim e disse "não acredito! Conteme mais rsrs"

Então ela contou que nem ela sabia, pelo fato de ter o nariz entupido e raramente identificar os odores do ar

"Como você soube que tem chulé então?" Indaguei, mais louco que nunca por dentro pra saber, mas por fora levando como piada, jogando conversa fora

"Um dia estava assistindo tv com a minha prima, e ela reclamou" comentou que estava deitada no sofá da sala, quando resolveu tirar as sapatilhas de borracha que havia usado o dia todo. A prima menor estava sentada no chão. Amanda esticou as pernas, e os pés ficaram bem perto da cara da prima

Na mesma hora a menina reclamou "pelo amor Mandi que pé é esse, você tem chulé sabia?!" Ela contou que riu, crusou as pernas e apoiou os pés fedidos no ombro da prima menor, que ficou lá, aguentando e reclamando. Mas querendo ou não, cheirando o odor intenso daquelas solas suadas!

Quando eu ouvi aquelas palavras, simplesmente as coisas saíram fora do controle. Se antes eu já tinha um puta tensão, agora ele atacava toda hora. No decorrer daqueles dias, não importava aonde eu tava ou oque eu estava fazendo.. se eu ameaçasse pensar naquilo, meu pau crescia igual loco sem controle nenhum!

A essa altura eu trocava ideia com umas duas amigas dela, inclusive inicialmente quem eu queria.. Mas deixei de lado.

Ainda não tinhamos ficado mas tudo caminhava pra isso. Puta que pariu, ela usava a mesma sapatilha de borracha todos os dias! Eu não conseguia me concentrar direito, só pensava naquilo o dia todo, no trabalho, na van, na facu e perto dela

Dias com aquilo na cabeça, meu pau cada vez mais pirado. A imagem que vinha era de qual seria o cheiro da solinha metida dentro da sapatilha

Finalmente, as aulas acabaram. Era sexta à tarde. Depois do shopping com as amigas, veio na minha casa. Busquei ela no ponto de ônibus e descemos caminhando, batendo papo.

Eu sabia oque ia acontecer. Pode parecer incrível mas euforia não estava presente. Estava calmo. Não sou cabaço, sei agir com garotas.

Entramos em casa, e subitamente Amanda parou no quintal. Convidei ela pra entrar no meu quarto.. Recusou. Não compreendi e comecei a dialogar. Amanda era muito religiosa, esqueci de comentar. Transpareceu claramente que tava louca por mim, mas era bem doutrinada na igreja e se sentiria promíscua transar comigo assim, "do nada". Eu insisti. Beijei, amassei, mordi, fiz ela abrir minha calsa e tirar meu pau pra fora. Ela ficou boquiaberta, deliciada, louca pra cair de boca, porque me contou que era boqueteira mas infelizmente se controlou. Beijei e chupei quase o corpo todo, minha rola já tava ardendo de tanto esfregar nela por cima do jeans. Ela se manteve irredutível. Não ia dar pra mim. Não naquele dia.

Me acalmei.. Não tinha só aquele dia pra fazer sexo.

Foquei em outras coisas, comecei a ler meus poemas. inclusive um que tinha feito pra ela. Ela adorou e se emocionou. Nos pegamos mais um pouco. Amanda se controlava pra não chupar meu pau, e pular igual loca na minha vara a noite toda. Aparentemente achou que esse seria o caminho pra futuramente conquistar algo mais sério, da minha parte

Já havia se passado bons minutos.

Meu pau continuava duro prkrl e ela não soltava a parada. Eu não ia arrumar nada, e também não existe essa de implorar. O rótulo aqui é viciado em pés femininos, não de slave submisso.

Foi então que tive a brilhante ideia de tocar nas suas sapatilhas.

Sim! Amanda calsava aquelas mesmas sapatilhas!

"Dá o pé aqui" mandei. Ela olhou curiosa pra mim e não queria dar, mas eu os puxei e os coloquei no meu colo. Comecei a acariciar e comentei bruscamente "e se eu fizesse uma massagem no seu pé?" Ela me olhou por alguns segundos e disse que não, porque eu não ia gostar. Seu pé tinha chulé, tava todo sujo suado. ela usou aquelas sapatilhas o dia todo e a noite toda (pra variar)

Mal sabia a gata que aquilo que era o ápice do meu tesão. Mas não deixei isso claro. Querendo ou não, soa meio estranho

Tirei levemente aquelas sapatilhas. A linda relutou um pouco mas não impediu. Com a panturrilha suculenta apoiada na minhas pernas, descolei calmamente aquelas solas grudadas da palmilha e admirei. Estavam brilhando de suor! Um segundo depois tirei a outra, e o pezinho transpirou ao ar livre depois de horas cozinhando na borracha

Eram pés pesados. Tamanho 37 no máximo, um comprimento certo por isso não pareciam gordinhos. Extensão acentuada no calcanhar, elevando um peito de pé largo e redondinho. Macios, delicados e carnudos assim como todo o corpo dela. Dedos quadradinhos e dedão atarracado, atolado com uma unha grande carcomida. Mas bem cuidados, tavam até pintados

Fui ao deleite quando mirei as solas e eram exatamente como eu imaginava! Pés de morena tipo arab latina, amarelados e rosado nos cantos, evidenciando o suor. Capaz de estar quase pingando de tão brilhoso que se encontrava aquele pé, sensual

Sem exitar muito, aproximei o nariz no meio dos dedos e puxei leve e fundo, pra sentir o cheiro. Amanda ficou pasma e começou a rir de canto, tímida

Para minha feliz surpresa, ela não puxou o pé. Então coloquei os dois rentes juntos, e enterrei a face lá dentro. Escondi completamente o rosto no pé da morena, e dei aquela fungada!

Não consigo explicar exatamente como foi aquele momento. Aquele cheiro era realmente forte! Um chulé cultivado todos os dias por uma pessoa que nem o sentia.

Um cheiro palpável, pastoso. Me lembro a cor amarelada daquelas solinhas sujinhas e suadas

A delícia parecia meio sem entender oque tava acontecendo, talvez até constrangida mas não recuou o pé. Aproveitei a deixa e coloquei minha língua pra fora, pra dar aquela lambida desde o calcanhar até o topo

Ela se sobressaltou com cossegas, riu e recolheu o pé. "Você é louco! Como pode gostar disso?" Eu respondi que não sabia, apenas gostava. Pedi o pé de novo. Ela não queria dar, então peguei eles a força e esfreguei minha face, sentindo o cheiro do chulé inpregnando tudo

Amanda ria e parecia estar se divertindo.. E como de praxe tirei meu pau fora. Abaixei no chão e pedi pra ela fazer um footjob. Ela não sabia oque era isso, então eu expliquei. Começou a fazer, mas não levava muito jeito.

"O cheirinho tá indo embora!" atolei a sapatilha no meu nariz e dei umas boas respiradas

Deixei um pé dela descansando apoiado, pisando no meu pau e outro coloquei na boca. Chupei o dedão e senti o gosto

Pra ser sincero com vocês esse não era mais o ápice pra mim. Lamber pés é uma tara, mas não é o ponto crítico do meu tesão por uma mulher. Eu queria meter gostoso naquele bumbum gg gigante! Felizmente naquele dia, me contentei apenas com os pés de princesa da Amanda. Era o meu sonho a um tempo, cheirar as sapatilhas de uma morena tipo latina. Meta cumprida. Tava ficando tarde então levei ela pra casa. Ficamos de novo algumas vezes, mas nunca rolou nada tão intenso de Podolatria quanto aquele dia 😛

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Samizinha e Daninho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cara, mesmo não comendo ela vc ainda teve muita sorte. Fiquei de pau duro só de imaginar o cheiro dos pés dessa menina. Chulezinho feminino é tudo de bom.

0 0