Virando Menina ... Lar doce lar

Um conto erótico de Gato Mocinha
Categoria: Homossexual
Contém 1583 palavras
Data: 12/05/2019 20:00:07
Última revisão: 15/05/2019 12:42:50

(Continuação)

Quando a mamãe foi me pegar na casa da Juliana no sábado de manhã, eu estava com um jeans skinny bem justinho, uma camisetinha preta com decote em ve e um colete levinho lilás. Por baixo uma calcinha tipo tanguinha branquinha e nos pés uma rasteirinha preta com um detalhe em forma de lacinho no peito do pé. Chegamos na garagem do nosso prédio fomos até os elevadores. Entrei rápido e apertei o botão do nosso andar torcendo para o elevador subir sem paradas. A cada segundo meu coração parecia que ia sair pela boca. Uma coisa seria ser visto vestido de menina no prédio da Juliana, que era amiga da mamãe. Outra coisa, era ser visto vestido de menina onde eu morava. Eu olhava o marcador dos andares e a cada vez que atrasava para passar o numero do andar eu ficava nervoso, mas por sorte todos ainda deviam estar dormindo ou fazendo outra coisa em casa até que chegamos no nosso andar ... sai do elevador ainda de capuz e fui com a mamãe até a porta do apartamento. Olhava para os lados morrendo de medo que justo naquela hora algum dos vizinhos saísse e falei para a minha mãe abrir rápido. Ela apenas riu e disse para eu ficar calma.

Assim que ela abriu pulei para dentro do apartamento, me sentindo seguro de estar ali de novo. Olhava o apartamento como se quisesse reconhecer ele de novo e logo depois falei para a mamãe que ia tomar um banho para tirar logo aquela roupa. A mamãe apenas sorriu consentindo e disse que ia começar a preparar o nosso almoço. Fui até o meu quarto, aliviado de ver o video game, as bolas de futebol, vôlei, minha cama e, principalmente, meu armário. Abri meu armário e peguei uma cueca para mim, uma bermuda jeans e uma camiseta e fui até o banheiro. O nosso apartamento era um pouco menor que o apartamento da Juliana e tinha apenas um banheiro que eu e a mamãe compartilhávamos, mas a mamãe sempre tentava decorar ele de um jeitinho bem delicado e feminino.

Peguei minhas roupas e fui para o banho. Deixei elas sobre o balcão perto do espelho e comecei a tirar o coletinho, deixando ele jogado no chão. Abri o botão da calça jeans e comecei a tirá-la com dificuldade, sentindo ele descolar do meu corpo como se estivesse agarradinho na minha pele. Quando consegui, acabei olhando no espelho e me vi com a camisetinha preta bem justinha e a calcinha. Decidi olhar pela última vez como estava o meu corpo naquelas roupas de menina, e me virei de costas olhando meu bumbum no espelho. A calcinha, mesmo não sendo tão pequenininha, depois de tantos passinhos entrava entre as bochechinhas do meu bumbum e ficava enfiadinha. deixei ela assim mesmo e fui descendo olhando por cima dos ombros pelo espelho, empinando um pouco o quadril como se estivesse querendo me exibir, no caso para mim mesmo, e fui sentindo ela deslizando devagarinho pelo meu bumbum, coxas até deixar ela cair sobre meus pés. Por fim tirei a camisetinha e fui para o box.

Quando entrei no box, senti um arrepio subindo pelas minhas costas. Quando olhei para os registros do chuveiro, vi que a mamãe tinha deixado uma calcinha dela pendurada. Não era a primeira vez que tinha acontecido, aliás já tinha acontecido isso muitas vezes e eu nem ligava, mas considerando o que tinha acontecido comigo, parecia uma provocação. Dei uns dois passos e mesmo sentindo o tecido da calcinha ali, abri o chuveiro deixando a agua escorrer pelo meu corpo. Fechei os olhos deixando ela escorrer, mas mesmo assim não conseguia esquecer do que tinha acontecido e aquela calcinha no registro do chuveiro parecia me deixar mais e mais atormentado. Tentei esquecer e comecei a tomar meu banho. Lavei os cabelos com um pouco de shampoo. Depois um pouquinho de condicionador para ficarem mais macios. Deslizava o sabonete pelo meu corpo todo, peito, coxas, bumbum, quando passei ele no bumbum senti um arrepio de novo. Deixei a agua escorrer um minuto pelo meu corpo enxaguando ele todo. Meio encabulado peguei a calcinha da mamae e abri para ver como era. A calcinha era fio dental de renda preta, a lateral era só um tirinha, pequenininha na frente e menor ainda atras.

Ai, que mau tem né? Pensei comigo mesmo. O nosso banheiro não era como aquele da casa da amiga da mamae que não tinha como trancar e nem precisava por ela morar sozinha. Eu estava trancado no banheiro tomando banho e ninguém nunca ia ver eu experimentando aquela calcinha que estava ali, esquecida, um pouco molhada. Calcei primeiro um pé, o vapor da água do chuveiro quentinho me deixava "mais escondido". Depois o outro pé e aos poucos fui subindo a calcinha pelo meu corpo, sentindo ela subindo pelas minhas pernas, sem muita novidade. Quando passou dos meus joelhos e começou a subir pelas minhas coxas fui sentindo a renda deslizar e a medida que ia subindo, sentia ela mais justa, rente a minha pele. Quando cheguei no topo das minhas coxas e continuei subindo a calcinha, percebi que ela conseguia esconder meu pipi na frente, mas atrás sentia ela entrando muito enfiadinha no meu bumbum, separando as poupinhas e encostando no meu anelzinho.

- Nossa, que horror!!! Porque as mulheres usam calcinhas assim? Pensei comigo mesmo "ingênuo", mas agora sentindo a calcinha fio dental no bumbum. Peguei o sabonete e comecei a deslizar pelo meu corpo de novo sentindo a espuminha se formar e minha mão deslizar pela minha pele cada vez mais suave. Eu comecei a passar o sabonete nas minhas costas e no meu bumbum e aos poucos a espuminha foi escorrendo por entre as poupinhas do meu bumbum sobre a calcinha deixando ele ensaboadinho. Eu nem percebia, mas estava fazendo como tinha feito no espelho e rebolava me exibindo e sentindo as minhas coxas e bumbum ensaboadinhos deslizando e a calcinha molhadinha e enfiadinha roçando no meu botãozinho. A rendinha da calcinha deslizava no meu buraquinho enquanto eu empinava o bumbum e me contorcia. Deslizava as mãos no meu corpo como se fosse tocado ou tocada como uma menina e empinava o meu bumbum. Pensei uma coisa e peguei uma gotinha do condicionador que era branquinho e pus no dedinho. Rindo para mim mesmo, imaginei que aquela coisa branquinha parecia outra coisa e decidi encostar no meu buraquinho como se quisesse imaginar como uma menina se sente com "leitinho" no bumbum. Com uma mão tirei a calcinha um pouco de lado e com o dedinho encostei na portinha do meu bumbum.

Quando comecei a lambuzar meu anelzinho, senti um geladinho, mas tambem ele todo meladinho. A espuminha que se formava deixava meu bumbum lisinho e mesmo com as pernas fechadinhas e apertando o bumbum percebi que quando meu dedinho chegava pertinho do meu botãozinho escorregava para dentro mesmo que estivesse tentando deixar ele fechadinho. Continuava me tocando, me bolinando daquele jeito e meu pipi na frente fazia um pouco mais de volume na calcinha respondendo ao meu desejo. De olhos fechados, deixei um gemidinho sair pela minha boca e lembrei do meu sonho naquela noite na casa da Ju quando me vi como uma menina.

De repente, quando eu estava em transe ali no chuveiro com a calcinha fio dental enfiadinha e meu dedinho descobrindo como era me tocar por dentro, a mamãe bate na porta me chamando e dizendo que o almoço estava quase pronto e querendo saber por que estava demorando tanto. Eu despertei, e respondi apenas que já estava indo. Tinha acabado de descobrir um pouco do que as meninas sentem usando calcinhas daquele jeito. Tirei a calcinha fio dental rendada da mamae e depois de enxaguar ela coloquei no registro do box que era onde tinha pegado ela. Enxaguei meu corpo todo para tirar toda a espuminha e fui me secando por uma ultima vez passei o dedinho rente ao meu buraquinho, mas meu dedinho já não entrava assim facinho, me deixando mais conformado.

Vesti minha cuequinha slip branca que era super confortável, mas me olhei no espelho e não me sentia mais tão bem. Como se aqueles dois dias usando calcinhas tivessem mexido em muitas coisas em mim e que agora já não sabia mais se preferia me sentir menino ou menina como a mamae e a Juliana me fizeram sentir. Vesti a bermuda, minha camiseta e depois de uma olhada rápida no espelho peguei as roupas e a rasteirinha da Juliana e fui levar para a mamãe colocar na máquina. Quando ela viu que devolvi até a calcinha ela me olhou sorrindo safadinha e disse: Até a calcinha você vai devolver? Eu todo sem jeito, afirmei que sim.

O que estava acontecendo comigo? O que as calcinhas têm que fazem a gente se sentir assim. Voltei a ser menino, mas parecia que não estava mais me sentindo completo como menino. Sentei com a mamãe para almoçar, que me olhou sorrindo e dizendo que demorei no banho. Eu sem jeito nem consegui responder e sorri sem graça lembrando como estava gostoso as coisinhas que tinha descoberto em mim mesmo naqueles minutos que estava no chuveiro. Depois do almoço, voltei a ser como eu era antes, ajudei ela a tirar a louça, arrumar as coisas e quando acabei fui jogar video game, mas no fundo parecia que faltava alguma coisa, como se a menina em mim estivesse crescendo apesar de eu querer esconder.

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Comentários

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Maravilhoso 👏👏❣️ o seu conto, se descubrindo menina e que luta com vc mesmo em kkkkk.

antevio25@gmail.com

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Muito bom conto. Parabéns! Me fez lembrar como tudo aconteceu comigo. bjs

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Sabe aquele conto que você entra de meia em meia hora pra ver se tem um novo? É o seu! A hora do banho pareceu a primeira vez que brinquei atrás, ainda me descobrindo. Conto incrível, parabéns!

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