A vizinha e sua filha III

Um conto erótico de Jabuca
Categoria: Heterossexual
Contém 984 palavras
Data: 12/05/2019 16:47:13

Sou um homem completo, estou de bem com a vida. Hoje, segunda-feira, estou indo para casa almoçar. Em meu andar, sou o dono do terreiro. Estou comendo as três mulheres que lá residem. Era para ir a São Paulo, mas a empresa mudou os planos e tive de tirar a viagem da minha agenda. Trabalhei por aqui mesmo e agora, na hora do almoço, aproveito para trocar de roupa. Tirar o terno e colocar uma roupa mais esportiva. Chegando no prédio, estacionei o carro na garagem coletiva e fui até o quartinho de despensa para pegar uma mangueira d'água. Tinha de jogar uma água nas rodas e capô do carro. Ao me dirigir para casa passei em uma poça d'água de um buraco que não tinha visto. Ao chegar perto da despensa, escuto um sussurro, uma falar baixinho, uns gemidos, no banheirinho dos empregados, que fica ao lado. Curioso, subi num banquinho e olhei pelo vitrô da janelinha. O faxineiro estava metendo na boceta de uma mulher, por trás. Ela estava de quatro, abaixada e segurando a tampa que estava cobrindo o vaso. Ela gemia e ele também, a vara entrava e saia daquela flora. Olhando por todo o banheirinho, vi a saia da mulher e o macacão do faxineiro jogados no chão. Ele metia e ela rebolava e eles gozaram. A mulher virou-se, se aprumou e sentou no vaso. Levei um susto e meu coração doeu! Filho-de-uma-puta! A mulher que estava dano a cona, era Miriam; a puta da minha mulher - eu bem que percebi que conhecia aquela saia jogada no chão. O faxineiro, levantou-a do vaso, ajeitou ela de costas, abriu suas pernas, separou suas nádegas, cuspiu na rola e enfiou no cú de Miriam. Miriam até foi um pouquinho prá frente, dado a penetração feroz do gari do prédio. Ele empurrava e ela gemia e balbuciava: "Vai Reginaldo... mete Reginaldo... gostoso... que rola, meu Deus... vai garoto... me faça gozar...!"

Desci do banquinho, furioso, com o coração doendo; peguei o elevador e ali chorei sozinho.

Cheguei no apartamento, tomei um banho e enrolado na toalha, sentado no sofá, esperei a Miriam. Porra, um cara vem do Piaui, do Amazonas, do Nordeste, da Síria, da Puta-Que-O-Pariu... para comer a minha mulher aqui? Caralhooo!!!

Ela chegou com algumas sacolas nas mãos e assim que abriu o apartamento, olhou-me surpresa...

"Oi, amor! Que surpresa... não foste a São Paulo?... Que que aconteceu?..."

" A empresa transferiu a viagem para outro dia...!" Com a toalha-de-banho, enrolada e cobrindo minha parte de baixo, segui Miriam até a cozinha. Ela foi colocando as compras em cima da pia e eu chegando por trás, comecei a encostar a rola em sua bunda.

"Espera amor! Deixe eu fazer o almoço primeiro... você tem de voltar ao trabalho...!"

"Eu quero agora Miriam...!" Peguei-a por um dos pulsos e fui puxando-a até chegar no sofá. Joguei-a com toda a brutalidade e ela me olhou apavorada, cor o rosto todo vermelho.

" Que foi querido, nunca foste assim... fale comigo... por que estás assim...!?" As lágrimas começaram a sair dos olhos e a caírem pelo seu rosto.

Eu não falava nada; a toalha já estava no chão, desprendida do corpo; a rola, mole, ficava balançando prá lá e prá cá... acompanhando o ritmo de meu corpo. Eu puxava a saia dela para baixo e ela tentava se levantar... dava-lhe um safanão e ela ia de costa para o sofá. Tirei-lhe a roupa toda e virei-a debruço. Abri suas pernas, enfiei-me entre elas, separei suas nádegas e passei manteiga no bigorrilho. Miriam tentou levantar a cabeça, já chorando às pampas; dei-lhe um cascudo, que ela escondeu o rosto sobre seus braços que estavam apoiando sua cabeça. Mirei minha régua em seu anel e enfiei com vontade! Ela gritou e gritou! Dei-lhe um tapa no pé-de-ouvido e com raiva, com ódio eu penetrava naquele rabo arrombado. Cutucava e cutucava: "E agora, filha-da-puta... o que achas da minha rola?... é pior do que a do faxineiro, sua puta?... Não vais falar... que gostoso?... sua putana...! "Gozei no cú da vadia e ela ficou jogada no sofá.

" Você vai sair daqui e sumir da minha vista, da minha vida... Pegue o que podes levar e suma... quando eu voltar do serviço não te quero vê-la aqui... O que não puderes levar, pedes para a Marilda guardar e vem pegar outro dia. Vou tomar banho e sair. Espero que tenhas me escutado bem...!"

Antes de terminar o expediente, telefonei para Marilda:

"Oi, Marilda...!" Já sabes o que aconteceu não é?"

"Já sim...! Guardei aqui umas coisas dela... a Jéssica levou-a de carro até a casa de uma irmã dela... assim que arrumar um lugar para ficar definitivo, ela vem buscar o que restou...!"

"Estou saindo agora do trabalho... quando chegar aí, te toco no interfone... beijão...!"

"Tchau... beijão..."!

Chegando em casa, toquei o interfone e Marilda veio e começamos a conversar.

Chamei uma pizza para comermos juntos. Ficamos aguardando a pizza e Marilda continuou a conversa:

" Você também traiu ela... você meteu comigo e com a Jéssica... e se ela soubesse... não ficaria assim, como você ficou..."?

É! Respondi...!" - Mas, nossa cultura é esta, somos mal educados nestas questões...! Só sei que não aguento mais ver a cara da Miriam, é isto...!"

A pizza chegou, coloquei na mesa da cozinha e Marilda foi ao banheiro.

Quando Marilda saiu do banheiro, se viu diante de mim! Estava aguardando-a na porta, com os braços abertos, segurando os batentes. Abracei-a pela cintura e apliquei-lhe um beijo de língua e fomos para o Sofá.

Nos despimos; Marilda me colocou deitado de costas no sofá, abriu minhas pernas e veio sentar-se encima da minha rola. Se rebolando como no funk, descendo e se lentando sobre minha locomotiva comi-lhe a pombinha por trás e sem sair da posição comi-lhe a ruela. Fomos ao banho e depois à pizza. Marilda me salvou a segunda-feira.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 11 estrelas.
Incentive jabuca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários