Reencontrando Meu Pai - Parte 2

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Homossexual
Contém 769 palavras
Data: 12/05/2019 15:59:47
Assuntos: Gay, Homossexual

Continuando...

- Hein filho?! Você quer que o pai pare?

Eu nem respondi. Quando senti aquela babinha entrando na minha boca, só consegui engolir aquele pau. Mamei mesmo. Mamei com vontade.

Meu pai gemia enquanto eu movimentava minha boca no pouco espaço que tinha entre as pernas dele. Então ele soltou minhas mãos, ficou agachado sobre minha cabeça e começou a socar aquele pau na minha garganta.

- Mama filho, mama o cacete do seu pai! - ele dizia enquanto eu me engasgava.

- Tá engasgando filhinho? Mas não era isso que você queria quando ficou olhando meu pau quando saí do banho?

Obviamente eu não podia responder. Estava ocupando tentando respirar entre uma estocada e outra. Os pelos dele roçavam meu nariz e o saco enorme batia no meu queixo. Eu não acreditava que o meu pai podia ser tão puro. Mas eu estava adorando ser tratado daquele jeito.

- Deixa o pai ser o seu macho filho? Deixa o pai comer o seu cuzinho?

Eu apenas balancei a cabeça em gesto afirmativo. Ele então saiu de cima de mim e me virou de costas na cama, me deixando de quatro. Foi abaixando a minha cueca e me dando tapas na bunda. E não era qualquer tapa não, ele batia com vontade. Acho que ele nem me via como filho dele naquele momento, em que pese me chamasse de filho e falasse de um jeito carinhoso, quase como se falasse com uma criança.

- Que delicia de rabo filho! Enorme! E que cu rosadinho! Foi feito pra levar rola mesmo! - disse ele enquanto já começava a lamber.

- Aii pai! Isso não está certo! - eu disse tentando recobrar o juízo.

- O que não está certo, filhão? Isso aqui? - disse enquanto abria minha bunda com as mãos e enfiava a língua o mais fundo que podia.

- hummmm - eu só consegui gemer nessa hora.

- Se isso não está certo, por que você está aqui de quatro tomando linguada no cu e gemendo feito uma puta? Mas já que não está certo, é melhor eu parar...

- Não, pai! Continua por favor!

- O que você quer do pai, filho?

Eu fiquei com vergonha nessa hora. Nao disse nada.

- É rola que você quer, filho? Pede que o pai dá! - ele disse já roçando o pau duro e babado no meu cuzinho.

- Isso pai, eu quero sua rola! Quero que você me coma! - não sei nem de onde tirei coragem pra dizer isso.

- Então toma, filhão! - Disse meu pai já socando o caralho de uma vez dentro de mim.

Eu gritei. Ele jogou todo o peso do corpo em cima de mim, me fazendo deitar na cama.

- Calma filho! Já a dor passa! - disse ele enquanto beijava meu pescoço e minha orelha.

- Não era isso que você queria? A rola do pai está inteira dentro de você! - disse ele enquanto pulsava aquele caralho grosso dentro de mim.

Eu só conseguia gemer. Tanto de dor quanto de prazer. Então ele começou a entrar e sair devagar.

- AAAI PAI! Tá doendo! - eu reclamei.

- Tu não é homem, filho? Tem que aguentar dor! - disse meu pai, aumentando ainda mais a velocidade.

- Sim, pai, eu sou homem!

- Então tem que obedecer seu pai e aguentar o cacete dele sem reclamar, certo?

- Certo pai, eu vou aguentar!

Nessa hora ele começou a meter feito um louco. Tirava e colocava o pau dentro do meu cu. Eu gemia alto. Ele enfiou o dedo dentro da minha boca.

- Toma, filhão! Chupa o dedo do pai pra você ficar quietinho e não acordar os vizinhos!

O tesão era tanto que até esqueci da dor que aquele caralho grosso causava. Aquilo pressionava minha próstata de um jeito que nem sei explicar. Toda aquela brutalidade do meu pai fazia meu pau esfregar no lençol. Eu não ia aguentar mais.

- Ai pai, eu vou gozar!

- Mas já, filhão? Vai ter que levar muita pirocada pra aprender a se controlar.

- Eu não aguento de tanto tesão, pai!

- Então goza, filho! Goza com o pau que te fez, socado no seu cu! - disse com a voz rouca no meu ouvido, puxando meu cabelo.

Nessa hora ele aumentou as estocadas e senti seu pau pulsando dentro de mim. Meu pai estava gozando dentro do meu cu!

- AHHHHHH filho! Toma leite no cu, toma! AHHHH!

Senti aquele líquido quente me enchendo e gozei também.

Sem tirar o pau de dentro de mim, meu pai apenas nos virou de conchinha e ficou abraçado a mim.

- Te amo, filho!

- Eu te amo muito, pai!

O cansaço era tanto que não falamos mais nada e dormimos daquele jeito mesmo.

Em breve conto mais situações que vieram depois dessa.

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Comentários

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EXCELENTE, MAS ESPERO UMA FORMA MAIS CARINHOSA DESSE PAI TRATAR O FILHO.

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