Irmãzinha

Um conto erótico de Renato
Categoria: Heterossexual
Contém 999 palavras
Data: 12/05/2019 14:44:43

Me chamo Renato. Tenho 20 anos, faço faculdade de engenharia e moro com meus pais. Tenho uma irmã mais nova, a Jéssica. Ela tem 18 anos, é morena, magrinha, baixinha. Usa o cabelo curto na altura dos ombros. Apesar de ser magrinha, tem um corpinho bastante tesudo: bundinha empinada e seios durinhos e pequenos. Parece uma bonequinha.

Pela descrição que fiz de Jéssica, já deu para perceber que tenho tesão pela minha irmã. Isso começou há pouco tempo, mas é um negócio que vez ou outra me aparece. Eu a vejo andando pela casa com aqueles shortinhos jeans curtos e já fico imaginando coisas. Tinha inveja do ex-namorado dela por ter a oportunidade de passar a mão naquele corpinho apetitoso. Disfarçava essa inveja com ciúmes de irmão mais velho. Ela terminou esse namoro há poucos meses e agora odeia aquele ex-namorado.

Pouco depois de ter terminado o namoro, ela estava conversando comigo de um jeito bem franco e acabou me dando um abraço apertado, agradecendo por eu ter aberto os olhos dela sobre como o seu ex não prestava. Mal sabia ela que aquele abraço despertava em mim uma vontade de não solta-la... Naqueles segundos de abraço, a vontade que eu tinha era de começar a beijar seu pescoço, depois levantar a sua blusa e me deliciar naqueles seios durinhos. Fiquei na vontade, mas me acabei na punheta depois vendo vídeos de incesto entre irmãos...

Só de falar agora, já me excito com a visão do corpinho de minha irmã mais nova.

Enfim, eu via a Jéssica, minha irmã como uma ninfetinha deliciosa. Eu precisava fazer algo em relação a isso, mas não tinha ideia do que nem como.

Até que chegou um dia em que ficamos em casa sozinhos. Não era a primeira vez que ficávamos sozinhos, mas era a primeira vez que isso acontecia desde que comecei a olhar a Jéssica de outra forma.

Ficamos vendo tv na sala tarde da noite. Ela cochilou no sofá, enquanto eu estava numa poltrona ao lado.

Quando ela cochilou, não conseguia mais olhar para a TV. Tudo que eu via era aquela delicinha com um babydoll branco que deixava quase a mostra seus seios durinhos cochilando no sofá, bem ali diante de mim. Fiquei inquieto, então comecei a massagear meu pau por cima do calção que eu usava. Estava muito duro. Coloquei ele pra fora e comecei a tocar punheta ali mesmo na sala, enquanto olhava para Jéssica cochilando distraída. Suas coxas lisinhas, os bicos dos seios quase furando o fino tecido do babydoll que ela usava. Era uma visão e tanto... Eu comecei devagar, mas fui acelerando os movimentos até gozar ali mesmo, sujando o chão da sala perto da poltrona.

Fui até a área de serviço pegar alguma coisa para limpar minha sujeira. Qua do voltei à sala,Jéssica estava de novo acordada. Não falei nada, só limpei rápidamente, onde tinha gozado. Ela nem perguntou nada.

Voltamos a ver tv e algumas horas depois, já pela madrugada, Jéssica estava na cozinha quando levantei para tomar um copo d'água. Quando eu tava votando para o quarto, ela falou:

"Renato, você achava que eu tava dormindo aquela hora?"

Eu engasguei com a pergunta sem saber o que dizer.

"Quando? Do que você tá falando?"

"Aquela hora na sala você ficou se masturbando, eu dei um cochilo, mas acordei e vi o que você fez. Aí foi muito estranho, mas você tava tão empolgado que não falei nada"

A sala estava meio escura. Posso não ter reparado quando ela acordou. Fiquei muito envergonhado. Pedi desculpas e voltei para meu quarto.

O problema foi que ter tido essa rápida conversa com Jéssica, novamente me deu uma excitação enorme. O fato de ela ter visto eu me masturbando e não ter dito nada me deixou com mais tesão do que antes.

Entao, tomado por essa excitação, bati na porta do quarto de minha irmã mais nova. Ela disse "pode entrar" e eu fui logo dizendo novamente que aquilo não mais aconteceria, etc...

O que eu queria mesmo era ver mais aquele corpinho mais um pouco.

Sentei na cama, e ela se ajeitou. Então eu alisei seu ombro e disse novamente que aquilo não iria se repetir. Enquanto eu falava eu só conseguia olhar para seus seios, para a alcinha do babydoll caída.

Ela então disse:

"Não é o que parece" e deu uma risadinha...

Ela reparou no volume que se formava no meu calção.

A risadinha meio maliciosa dela me fez dar o próximo passo... Baixei a blusinha e comecei a acariciar seus seios... Ela não esboçou nenhuma reação. Então comecei a beijar e lamber seu pescoço e fui baixando. Meu apetite foi ficando mais voraz... Fiquei por cima dela meio de lado e já levei minha mão ao meio das pernas dela... Enquanto chupava seus seios, brincava com sua buceta por cima do shortinho rosa que ela usava.

Eu e Jéssica já não estávamos mais pensando. Estávamos agindo como animais. Dei um longo beijo de língua nela e depois tirei seu short. Por uns instantes, fiquei maravilhado com a visão de minha irmãzinha ali só de calcinha. Tirei a calcinha bem devagar e logo caí de boca em sua buceta. Ela estremecia e se contorcia na cama na medida em que minha língua explorava sua buceta.

Meu pau já estava em ponto de bala, então comecei a meter nela com força enquanto ela gemia. Que gemidinho gostoso o de minha irmãzinha enquanto levava estocadas de meu pau.

Quando estava perto de gozar, tirei meu pai e gozei melando sua barriguinha.

Aquela menina que cresceu junto comigo agora estava ali diante de mim, suja com minha porra. Dei outro longo beijo nela e voltei para meu quarto. Fui dormir pensando no que havíamos feito.

No outro dia não falamos sobre o assunto, mas as coisas foram mudando com o passar das semanas.

Começamos a brincar com o perigo, chegando até a transar com nossos pais em casa. Mas aí é outra história.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive joaonihucidozu2 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Eu fiquei molhada lendo. Me fez me tocar, enquanto lia. Me fez arrepiar em cada trecho. Agora vou reler, pra gozar gostoso. Que delicia teu conto!

1 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Mallu 💋

Delicia de conto, Renato. Em familia as transas são perigosas, exigindo maior sigilo e talvez por isso mesmo, mais excitante. A adrenalina é maior pelo tabu. Como está sendo esse teu caso com a Jéssica. Para a narrativa, deixo nota máxima com louvor. Leia os meus também. Beijos.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Uau delicia, sou tarado nas magrinhas de seios pequenos. Parabens.

roberto.casado.contos@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

A moreninhamagrinha da sua irma descrita nesse conto. Invadiu minha imaginaçao e me fez gozar!!!

0 0
Foto de perfil de Adelia

Depois que se começa em familia, não tem como parar. Oportunidades não faltam e com a libido à toda, não tem mesmo como evitar. Nem preciso dizer que adorei este conto. Grata pela visita. Bjs.

0 0
Foto de perfil genérica

Delícia , sortudo vc e safadinha sua maninha ...Manda fotos dela brother , se for resl ...orlando10000@bol.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo conto cara, estarei esperando pelo próximo relato

0 0
Foto de perfil de Marcela-Ba.

Adorei seu conto, Renato. Excitante ao extremo. Dou nota 10. Se para vc, tudo começou com um abraço, no meu caso, aconteceu por causa de um beijo. Te convido a ler o meu ¨Com um beijo, meu irmão me comeu¨. Para achar, clique no meu nome. Bezitos.

0 0

Listas em que este conto está presente