Conto Podolatra III “A primeira fungada”

Um conto erótico de Dani Ninja
Categoria: Heterossexual
Contém 1248 palavras
Data: 11/05/2019 00:28:02

Terceiro conto Podolatra

"A primeira fungada"

*(Pra que você tenha uma experiência mais completa, recomenda-se que leia o primeiro relato "As Irmãs Souza" tem um segundo também)

Como vocês me conhecem, gosto de pezinhos femininos. Hoje em dia tenho tesão por vários tipos mas, nos primórdios do fetiche, eu ainda não compreendia muito bem como era.

Nesse relato irei viajar no tempo novamente, na época em que eu ainda era adolescente e inoscente. (hoje tenho vinte e dois) tinha dezesseis anos, sem emprego nem escola, ficando pelas ruas até tarde.

Vivia na casa de umas meninas que moravam num outro bairro, chegava lá e fumava maconha o dia todo, até cair da noite

Elas me tratavam muito bem, eram muito gente boa.

Criei uma certa afeição de amizade muito grande por elas. Aconteceu da Samara ficar solteira uma vez, eu fui com tudo pra cima, mas não deu em nada.

Porém também, o meu fetiche era com a mais nova, a gostosa da Letícia. Era louco por aquelas pernas naturais brancas, lisas sem estria. A coxa tinha uma circunferência incrível. Na medida. Pés branquinhos, com as unhas pintadas de preto (era oque eu mais via ela usando)

Quem sempre estava lá com as meninas era meu amigo Marco. Morava no bairro delas e foi quem me apresentou as garotas.

Voltando dos rolês de sábado, eu, em vez de ir pra casa, ia pra lá. Dormíamos nos finais de semana na casa da tia do Marco, ali perto.

Fazíamos uma algazarra lá até tarde; a senhorinha não falava nada, coitada. Abusávamos mesmo, fumavamos maconha lá dentro do quarto, assaltavamos a geladeira de madrugada e etc

Às vezes tinha gente diferente com a gente, uma ou duas pessoas de vez em quando. Mas geralmente quem tava lá sempre era eu, o Marco, alguns amigos dele e a Samara. A Letícia como eu disse, vinha raramente. Final de semana tava com o namorado. Quando aparecia, brindava-nos com a sua presença sensual, para o ápice do meu tesão.

Pois bem, fazíamos a maior baderna na casa do tia do Marco. Aquele final de semana não ia ser diferente.

Para a minha agradável surpresa, Letícia anunciou no começo da noite que ia dormir com agente na casa da tia do Marco. Em compensação quem não estava nesse dia era a Samara.

Como de costume, depois que o role acabou, fomos pra lá.

Bebemos mais e fumamos até tarde da noite.

Como de praxe, meu pau tava quase saindo da calsa por vontade própria.

Letícia tava deitada num sofá de bruço, balançado os pés no ar na famosa posição de anjo, enquanto papeava. Naquela noite ela vestia o mesmo de sempre. Shortinho curto jeans e blusinha branca decotada. Sua bunda ficava naturalmente arrebitada

Me chamava atenção as sapatilhas de pano que ela usava. Eram suas preferidas e estavam bem gastas.. Já tinha visto aquele sapato no pé dela umas cem vezes. Imaginava que cheiro que ele continha, porque ela usava regularmente, quase todos os dias! Bati o olho naquilo no começo do role, e quando soube que ela ia dormir conosco, automaticamente me passou uma ideia na cabeça. Eu ignorei completamente e pensei comigo mesmo "você é idiota?" mal sabia eu, que aquilo ia me marcar pra sempre.

Passando dá uma hora da manhã, resolvemos dormir.

Já estávamos no quarto, espaçoso e largo, com acesso a um banheiro próprio.

Marco trás uns colchões e joga no chão. A cama do quarto (de casal) é para a princesa dondoca, que não ia dormir num colchão no chão, perto dos maloka.

Observei discretamente cada movimento gracioso dela, tirando aquela sapatilha suada do pé e calçando o chinelinho preto. Ela não estava usando meias ou seja, pé úmido ainda mais suado

Pelo menos eu achava que estava sendo discreto. Mas pensando bem, ela percebia meu olhar devorando seu corpo.

Bom, infelizmente não passavam de pensamentos. Cada um virou pro seu canto e foi dormir.

Lembro-me que adormeci rapidamente.. mas por volta de algumas horas antes do amanhecer, acordei.

Não estava apertado pra ir no banheiro, não estava tendo pesadelos, estava completamente confortável. Simplesmente abri os olhos subitamente. O sono havia me abandonado.

Minha visão foi se ajustando gradativamente ao escuro do quarto, percorrendo o teto e as paredes por um momento, lembrando aonde eu tava.

Virei para um lado e para o outro pra tentar dormir de novo e nada. Então.. meus olhos se encontraram direto naquela sapatilha, que a gata enfiava o pé quase todo dia!

MANO, meu pau simplesmente endureceu na hora! "Porrra é minha chance manuu! finalmente vou poder saber como é o cheiro do pé dela! Espera, Há! Não! Krl eu não posso fazer isso!!"

Tentei de verdade afastar aqueles pensamentos, mas a curiosidade pra saber se tinha odor do pé dela lá, me aguçava. Pra completar, quando olhei pra cama, Letícia dormia tranquilamente de bruço, com os pés esparramados pra fora da coberta e a perna aberta. O pé esquerdo saia da beirada da cama, mostrando um ângulo perfeito das solinhas. "Provavelmente o sapato tá com o cheiro daquele pé!" Pensei ainda relutante.

Eu juro que se não tivesse ninguém no quarto além de nós, eu beijaria aqueles pés. Cheiraria eles com o maior cuidado pra não acorda-la, tipo ninja.

Balancei a cabeça de volta pra realidade e ainda não havia me decidido. Sabia oque queria, mas tava envergonhado de admitir pra mim mesmo. "E se alguém ver? Isso é ridículo! Cheirar sapato é coisa de otario fala sério" mas.. por mais que eu negava, minha vontade crescia. Fantasiava com a garota a décadas. Não podia perder a oportunidade de cheirar aquelas sapatilhas.

O tempo tava passando. Eu fiquei umas meia hora nisso. Que indecisão.

Finalmente olhei pra um lado.. olhei pro outro.. chequei mesmo se tava todo mundo dormindo e... Rapidamente me levantei, apanhei um dos pares e corri pro banheiro!

Não acreditei noque estava fazendo. Estava me sentindo trouxa. Mas meu pau tava duro igual rocha! Entusiasmado, superestimando oque me esperava assim que enterrasse o nariz naquele sapato!

Então o fiz. Coloquei direto no meu nariz e puxei o ar com vontade. Profundamente e calmamente, pra poder realmente identificar como nunca.

Oque me veio nas narinas foi algo diferente que eu achava. Era um chulé forte e levemente podre. Uma mistura de terra com suor acumulado de dias de calor, que ela caminhou. Já tava mais fraco. Provavelmente quando ela descalsou do pé a horas atrás era diferente, um outro odor, mais intenso e mais maturado.

Mesmo assim me saciei, pois aquele era de fato o cheiro do pé dela!

Cherei um tempinho e tirei a palmilha pra dar uma boa lambida. O mesmo gosto estranho do cheiro. Suor de pé de princesa da noite passada, e de vários dias porque ela não o lavava.

Cheirei mais um pouco, estava nas nuvens!

Meu pau parecia que ia explodir de tão duro. Meti ele dentro da sapatilha e comecei a masturbar, na hora senti a ejaculação vindo. Gozei quase sem bater punheta de tanto tesao que tava.

Aliviado com a sensação pós gozada, me recompus e sai do banheiro de fininho, coloquei os sapatos exatamente como estavam. Voltei pro colchão, e quase que levantava e pegava o outro par para dar aquela cheirada, mas já tava amanhecendo. Quando a Letícia acordou, desceu da cama e calsou as sapatilhas com a minha saliva molhada lá dentro.

Não fazia ideia que com apenas o pé, e o cheiro dos sapatos me deixava pirado.

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Tesao chulé de mukher pqp...adoro...minha esposa tem e calça 35 solas macias ...xeiroxule2003@yahoo.com tenho fotos

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