Iniciado como viado.

Um conto erótico de Naldinho
Categoria: Homossexual
Contém 551 palavras
Data: 10/05/2019 12:18:49

Depois que o Vicente me abusou, evitei sair direto pra rua, ficava estudando em casa, e mais depois da janta é que saía de bicicleta. Estava procurando não encontrar o Vicente, acho que por vergonha. Também na escola eu fugia dele. Até que depois de uns três dias nós conversamos. Ele estava preocupado comigo, queria saber se tudo estava bem, ou seja, ninguém ficou sabendo, e eu, como estava. Acho que ficou aliviado e, eu mesmo, já consegui encará-lo. Pra não ficarmos de conversa da rua, porque logo os outros já iriam imaginar alguma coisa, pois eu já estava com fama, me levou pra casa dele, na mesma casa onde tinha me comido.

Foram mil desculpas, que na hora ficou com muito tesão e não conseguiu segurar porque eu era muito gostoso. Mas que era como se fosse a primeira vez da mulher quando quebra o cabaço, depois pode meter à vontade que não dói mais, etc., e, como o pau dele já tinha entrado, meu cu estava mais aberto e seria mais fácil pra meter. Tinha passado uns dias, meu cuzinho não estava mais dolorido, eu mais tranquilo, aí ele começou a me acariciar, mexia no meu pau, eu achava gostoso e ele ia aumentando, encoxando, apalpando meus peitinhos, logo eu já estava pegando no pau dele e punhetando de leve, ele mexendo na minha bunda, os dedos no meu cuzinho. Novamente me colocou de quatro, mandando empinar a bunda, foi brincando no meu cu com o cuspe, nós dois só de camisetas, eu sentia o corpo quente dele encostado atrás, os pelos dele nas costas. Ele estava cuidadoso, foi dizendo que ia doer, mas não como outro dia, porque ele tinha tirado as minhas pregas, que ia meter bem devagar, pondo e tirando, tudo do jeito que eu quisesse. Pra eu aguentar um pouco até o cu lacear, porque depois não dói mais e eu ia gostar. E foi assim, abrindo meu cu aos pouquinhos, me avisou quando ia enfiar só a cabeça, como doeu eu pedi pra ficar parado, sem se mexer, pra tirar e ele tirou, mas demorou até que senti aquele pau grosso entrar no cu. Era muito duro e eu sentia o cu latejar no pau dele. Ele ficou fodendo e parando, porque dizia que estava muito apertado e dava vontade de esporrar. Mandou eu abrir a bunda com as mãos e senti entrar tudo , mas tudo mesmo, porque os pelos do saco dele roçavam minha bunda, coloquei a mão pra ver, estava tudo enterrado. Chegou uma hora que ele não aguentou mais, ele enterrou tudo e com força, me agarrando e gemendo e esporrou no meu cu. Eu sentia os jatos dentro do cu, me esquentava. O pau parece que dilatou quando esporrou, ficava mais grosso. Foi a primeira gozada que levei no cu. Ele ficou muito carinhoso, ficou contente de eu ter deixado ele meter e gozar. E com o pau amolecendo dentro de mim, falou que nunca tinha dado uma metida tão gostosa, que meu cu era uma delícia, eu era muito gostoso, que me queria só pra ele, pra me comer, se eu aceitava ser só dele, etc. Eu gostei de tudo aquilo que estava acontecendo, que concordei com tudo, que ia só dar pra ele, dele me comer quando quisesse.

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Comentários

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Acabo de ler novamente o conto e realmente é muito real a narrativa. Digo porque, quando bem pequeno, passei por isso e gostei demais. Não virei puto, pois amo as mulheres, mas sempre lembro com tesão das fodas em que tomava muita piça e porra no meu cuzinho infantil.

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Muito bem escrito e bem narrado, pois é assim mesmo que acontece. O puto mais velho convence o viadinho que só vai enfiar a cabecinha e quando o menorzinho se dá conta, ele já está com um baita caralho enfiado no cu. Nesse momento tem que aproveitar e bater punhetinha, pois alivia muito a dorzinha no cu. E abrir a bunda com as mãos prá deixar o cu bem exposto facilita enormemente a penetração da piça no cu.

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