Lena, minha sogra. Minha primeira amante. Vol 9

Um conto erótico de Gian Luka
Categoria: Heterossexual
Contém 4197 palavras
Data: 08/05/2019 13:48:55
Última revisão: 08/05/2019 15:20:19

Oi, tudo certo?

Estou de volta com a saga. Espero que goste deste novo capítulo que está repleto de reviravoltas.

Boa leitura.

"0"

Jessie entra pela porta da cozinha, quando chega na sala, se surpreende mais uma vez.

- Oi amor (Jessie da um sorriso e caminha em minha direção). Se mudou aqui pra casa foi? - Jessie sorri e me cumprimenta com um beijo.

-- Acho que vou ficar por aqui uns dias. - Dou um sorriso

- Porque você está sem camiseta, e porque ela está no chão?

Puts, eu não tinha visto que havia deixado a camiseta no chão, ao lado da porta da sala. Mas neste momento, minha ideia foi fazer graça.

-- Ah, é que eu tava fazendo um striptease, acabei deixando ai.

- Mas é bobo. Fez um strepetease pra quem? Só se fosse pra minha mãe. - Jessie dá uma leve risada.

-- Isso mesmo!

- Cala a boca moleque.

Caímos na risada. E Jessie já emenda:

- Vou tomar banho, vem comigo?

-- Claro que sim.

Seguimos para o banheiro… Quando tiramos nossas roupas, Jessie me questiona:

- Ué, ta sem cueca?

-- Acabei esquecendo de trazer.

- Então você já tinha tomado banho?

-- Sim, quando cheguei…

Óbvio que eu estava mentindo, mas acho que Jessie acreditou em mim…

- Mas não tem problema, porque agora você não vai exatamente tomar um banho.

-- Como assim?

- Você vai é me comer.

-- Você ta muito tarada, sabia?

- Oxe, e você não gosta?

-- Claro que gosto.

- Então aproveita!

A gente começou a se pegar debaixo do chuveiro, Jessie já foi me chupando. Fazendo com toda a maestria que ela sabia, a safada adorava uma garganta profunda.

Após isso, foi minha vez de chupá-la enquanto a água caía. Após o sexo oral, me sentei no piso do “box” e Jessie sentou em minha rola, nessa hora foi ela quem assumiu o controle. Jessie rebolava e quicava em mim, com muita vontade ao mesmo tempo em que nos beijava-mos. Jessie quicava tão forte, que era possível ouvir de longe o barulho de tapa que nossos corpos faziam. Jessie não parou enquanto não gozou e me fez gozar. A safada sabia usar aquele corpo leve e pequeno. Tinha muito vigor… Após gozarmos, Jessie se senta em cima de mim, com meu pau dentro de sua buceta e me fala baixinho…

- Você pode até fazer strip pra minha mãe, mas a buceta que você come é a minha.

Nessa hora fiquei surpreso com as palavras de Jessie, fiquei meio sem entender porque ela tinha dito aquilo…

-- Ta doida, eu falei brincando a coisa do striptease.

- Eu sei, eu também tô brincando. - Jessie dá um sorriso e me beija na boca.

- É que me excita imaginar essas coisas…

-- Que coisas?

- Você provocando ela.

-- Sua mãe?

- É minha mãe…

-- Na verdade é você quem a provoca, adora fazer barulho, gemer alto…

- Não sei o que me dá na hora, mas só fico assim quando to excitada.

-- Você é meio maluca, Jessie…

- Devo ser mesmo.

Terminamos de tomar banho, Jessie permanece no banheiro pois ainda vai secar os cabelos com o secador, eu saio e aproveito para ir checar Lena, ver se está tudo bem. Quando chego no quarto de minha sogra, Lena ainda está sem roupa.

Falo baixinho:

-- Ta doida, ainda está assim?

- O que que tem? Tô no meu quarto, a Jessie não vai entrar aqui do nada, e mesmo que entrar, qual problema eu estar pelada?

-- Por um triz a gente não é pego.

- É, por pouco - Lena dá um leve sorriso.

-- Imagina o problemão que seria..

- Não quero nem imaginar, mas foi engraçado você correndo pela casa e jogando as coisas aqui no quarto.

-- Por falar nisso, cadê minha cueca?

- Eu coloquei debaixo do meu travesseiro, acho que vou guardar pra mim, como lembrança.

-- Tá maluca? E se a Jessie encontra isso?

- Não vai não, tomarei cuidado. Agora essa cuequinha é minha.

-- Vocês duas são duas malucas.

- E você que tem que aguentar. - Lena dá uma risadinha…

- Eu ouvi vocês se pegando no banheiro. Safado, fica comendo nós duas. Menino esfomeado.

-- Não posso fazer nada, vocês que vem pra cima de mim. - Ouço Jessie desligando o secador.

-- Melhor eu ir embora para o quarto. - Vou em direção a Lena, dou um beijinho e saiu para o quarto de Jessie.

Jessie e eu logo após dormimos…

No dia seguinte já é sábado, passo o dia todo com Jessie, pois eu estava de folga e Jessie só iria trabalhar a noite, Lena foi trabalhar na loja, e só chegaria após as 19h.

Passei o dia todo na pegação e transando com Jessie, pra aproveitarmos o fato de estarmos sozinhos no sábado. Após Jessie ir para a pizzaria, Lena chegou. Agora foi a vez de eu e Lena aproveitarmos a noite, para brincarmos e ficar na pegação. No domingo foi a mesma coisa, fiquei com Jessie durante o dia, e a noite fiquei com Lena. No domingo só foi diferente, pois durante o dia Lena estava em casa conosco. Então Jessie e eu transamos no quarto mesmo, mas Jessie sempre fazia questão de chamar a atenção de sua mãe, fazendo bastante barulho. A noite antes de Jessie sair conversamos no quarto.

- To adorando você estar passando todos estes dias aqui em casa, já to ficando triste que isso vai acabar.

-- Mas amanhã é sua folga, vou estar aqui de novo.

- Mas e os outros dias? - Jessie faz biquinho.

-- Fazendo essa carinha, acho que vou ter que me mudar pra cá. - Nós dois rimos.

- Você tá me acostumando mal, a gente ta transando todo dia, e to super impressionada que você está dando conta.

-- Não tem como não dá conta, amor. Você me deixa tarado demais.

- Mas é isso mesmo, tem que estar tarado pra mim, pra quando eu voltar você me pegar de jeito.

-- Pode deixar, vou estar te esperando todo animado.

- Cuidado com essa animação hein? Eu vou sair pra trabalhar, e vê se se comporta na minha ausência. - Jessie em tom irônico.

-- Ué, como vou fazer alguma coisa? Nem vou sair daqui, se eu fosse pra rua pelo menos. - Dou um leve sorriso.

- Mas aqui é mais perigoso que na rua…

-- Porque?

- Ué, minha mãe tá a perigo, e como ela vive ouvindo você judiando de mim, ela sabe o quanto você é gostoso…

-- Ta doida Jessie? Ela é sua mãe, ela não faria nada disso. Mesmo se eu quisesse...

- E por um acaso você quer seu safado?

Fico envergonhado com esse questionamento.

-- Claro que não, maluca. Só quero você.

Seguimos conversando no quarto, até Jessie sair pro trabalho.

Jessie mal se despede e Lena já vem pra cima de mim toda fogosa. A safada não se aguentava.

"0"

Os dias se passaram, eu seguia nesta rotina de dormir todo dia na casa de Jessie, depois do meu trabalho, dava conta de Lena até a hora de Jessie chegar. Após isso sempre antes de dormirmos tinha que dar atenção pra Jessie.

Próximo ao final do mês de Janeiro, meus pais voltaram da viagem, eles não estavam muito felizes com o fato de praticamente eu não dormir mais em minha casa, passava no máximo dois dias por semana na casa de deles. Após uns dois meses nessa situação, acabei brigando com minha mãe, ela meio que me intimou a dormir menos na casa de Jessie, ou ir morar na casa de minha namorada de uma vez por todas. Como eu estava completamente envolvido por Jessie e Lena, acabei indo morar de vez com elas. Lena foi quem mais me incentivou a sair da casa de meus pais, óbvio, ela era uma grande beneficiada com isso, eu poderia ter mais tempo para me dedicar a ela.

Nesta mesma época, eu tive uma proposta para sair do Jornal , e ir trabalhar como produtor e programador na Rádio local. Aceitei a proposta, pois eu teria a oportunidade de realizar meu sonho em ser locutor e com minha competência eu sabia que poderia chegar nisso, e também tinha a questão salarial, que era maior, e como fui morar com Jessie e Lena, eu também tinha que arcar com os custos da casa.

Nessa época também tirei habilitação, e comprei um carro simples, para poder ter liberdade de locomoção. Jessie acabou saindo da pizzaria e começou a trabalhar em uma fábrica da cidade, Lena também mudou de emprego, ela havia passado no concurso público, e virou funcionária da prefeitura da cidade.

Essas nossas mudanças de agenda acabaram dificultando o fato de Lena e eu nos pegarmos. Nossos momentos se resumiam a coisas rápidas quando Jessie não estava muito por perto, o máximo que conseguia-mos era dar uns beijos rápidos e sempre com receio de Jessie perceber. Aproveitava-mos qualquer oportunidade, por exemplo, quando Jessie tomava banho, ou usava o secador no banheiro, fazia chapinha ou quando ela saia pra ir na casa da sua amiga Dai. Lena e eu ficamos muito tempo sem gozar junto, nunca mais havia chupado sua buceta, e Lena também não me chupava mais. Ás vezes eu conseguia vê-la tomando banho. Era uma grande tortura para nós estarmos assim.

Meses se passaram, e eu ainda não tinha conseguido me pegar de verdade com Lena.

Nesse período consegui ser promovido na rádio e comecei a apresentar programas da grade como locutor. Então meus horários variavam. Ás vezes eu estava no ar na parte da manhã, as vezes a tarde e também na parte da noite. Com o sucesso na rádio, comecei a ser reconhecido na cidade e na região e graças a isso eu arrumava uns trabalhos externos como locutor ou apresentador de eventos. Fiz apresentação em algumas casas noturnas, em festas locais e também eventos.

Neste ano além do computador que ficava no quarto de minha sogra, eu comprei um notebook para eu e Jessie usar em casa, e consequentemente eu também poder usar em alguns trabalhos que eu fazia como locutor e DJ em eventos.

Estou falando tudo isso para conseguir ambientar você leitor no momento em que eu estava vivendo em 2010, e também conseguir fazer com que você entenda alguns acontecimentos daqui em diante…

Era uma Quarta-feira, dia 29 de Dezembro de 2010, eu estava apresentando um programa noturno na Rádio das 18 ás 20hs. Na rádio diferente do jornal, eu tinha acesso às redes sociais como Orkut e MSN, pois usávamos para manter contato com os ouvintes. Mas eu acabava usando minha conta pessoal também. Como não tinha muito oportunidade de ficar com Lena, a gente conversava bastante pelo MSN mesmo.

No MSN…

Lena: - Estou ouvindo seu programa na rádio, Toca uma música romântica e fala que foi uma ouvinte anônima que pediu, e ofereceu para o seu caso secreto. rs

Gian: - Você é doida mesmo… rs

Lena: - Ninguém vai saber que fui eu quem pediu a música.

Gian: - Pode deixar que eu mando sim.

Lena: - O pai da Jessie me disse que vocês vão passar a virada do ano na casa dele.

O Pai da Jessie morava em outra cidade, já era casado com outra mulher, e parte da família dele também morava na mesma cidade que ela, então decidimos Jessie e eu, passar a virada junto da família dela por parte de pai.

Gian: - Sim nós vamos, e vai ser legal, porque a virada será de sexta pra sábado, a gente aproveita pra curtir o fim de semana lá.

Lena: - Poxa, acho que Jessie fez isso porque discutimos ontem, ela ainda deve estar brava comigo.

Gian: - Ah, mas você iria passar em casa mesmo, não ia? Aí seria meio sem graça. Só nós três…

Lena: - Sei lá, vai que a gente bebia até ficar alegre e aprontava alguma coisa?

Gian: - Tá maluca, eu e você? Não teria como.

Lena: - Ué, poderíamos ser nós três aprontando. Os três iam estar alegres mesmo. Seria uma forma de fazer as pazes com a Jessie.

Gian: - Você está doida, acha que seria assim que vocês voltariam a se falar?

Lena: - Eu estou doida mesmo, mas de saudades de você Gian, a gente nunca mais conseguiu ficar juntos.

Gian: - Eu também Lena, mas você sabe que está muito complicado.

Lena: - Mas você mata sua vontade com a Jessie, que eu ouço e vejo sempre vocês namorando… já eu, como faço? To subindo pelas paredes. rs

Gian: - Acho que você precisa de um namorado. rs

Lena: - Eu não quero nenhum namorado não, xô de homem. rs

Gian: - Poxa, eu sou homem também, assim machuca. rs

Lena: - Você é o único que eu quero. E você tem uma vantagem, não é meu, não preciso me preocupar, só fico com a parte boa. Que no caso nos últimos meses nem isso direito. rs

Continuamos conversando no MSN…

Eu e Jessie combinamos de ir para a cidade do pai dela, na quinta-feira a tarde, pra já ficar por lá desde o dia 30 mesmo. Já estava tudo certo, eu sairia da rádio às 18h e iríamos direto pra casa do pai de Jessie, porém de última hora, a rádio me escalou para apresentar um evento no supermercado da cidade no dia 31, eles fariam um mega sorteio de fim de ano: brindes, vale compras, eletro eletrônicos, moto e até um carro. Jessie não ficou muito feliz com isso, mas como nós já tínhamos combinado de ir para a casa de seu pai, ela resolveu ir sozinha mesmo, e eu iria no dia 31 na parte da tarde assim que saísse do sorteio no supermercado. Desta forma, eu trabalharia normalmente na rádio dia 30, dormiria em nossa casa, no dia 31 trabalharia o dia todo e só depois iria pra casa de meu sogro. Decidi não comentar nada com Lena, eu queria fazer uma surpresa pra ela, porém provavelmente a Jessie comentaria algo para a mãe dela, sobre este imprevisto. Mas mesmo assim tentei arriscar o fato de surpreender minha sogra, pois talvez ela e Jessie não estivessem se falando ainda.

Saio da radio vou direto pra casa, já na expectativa de ficar com Lena. Guardo o carro na garagem, e entro pela porta da cozinha, chego na sala Lena está vendo tv. Vou em sua direção, digo um “oi” e lhe dou um beijo de lingua.

- Nossa, que surpresa. O que você tá fazendo aqui?

-- Eu não fui com a Jessie não.

Me sento ao lado de Lena, e começo a alisar suas pernas.

- Como assim? Vocês brigaram?

-- Não, não. Acho que ela não te falou né?

- Jessie não tá falando comigo esse dias…

-- Então, arrumei trabalho para amanhã, aí meio que não deu pra ir hoje com ela, só vou amanhã mesmo.

- Então quer dizer que vai passar a noite aqui comigo?

-- Só se você quiser.

- Claro que eu quero!

Lena segura firme meu rosto e me beija. Que beijo delicioso, beijo repleto de saudades, fazia tempo que não nos beijávamos assim. Nossas línguas se entrelaçam, nossas mãos passeavam em nossos corpos, eu segurava a cintura de Lena com firmeza. Apertava com muita vontade. Me sento de frente no sofá, e puxo Lena pra sentar em meu colo. Lena rapidamente se encaixa em cima de mim com suas pernas abertas, posso sentir sua bucetinha roçando em minha rola. Lena estava com um shortinho bem colado, estilo cuequinha, e com uma camisetinha básica branca sem sutiã. Eu estava usando uma calça Jeans de cor azul e uma camisa preta de botão.

Nosso beijo é quente, intenso. Enquanto nos beijamos Lena rebola em cima de meu pau. Eu coloco minha mão esquerda por dentro de sua camiseta e massageio seu seio. Quero curtir cada segundo, não quero ter pressa, fazia muito tempo que não sentia Lena assim, tão minha. Por vezes com minha mão direita segurava com firmeza os cabelos da nuca de Lena, e me deliciava sem seu pescoço beijando, lambendo e chupando. Nossa sintonia era maravilhosa, um entendia a necessidade do outro.

Com Lena encaixada em meu colo, me levando e a carrego entrelaçada em mim, em direção ao seu quarto. Lena apenas sorri e continuamos a nos beijar. Ao entrar no quarto, deito Lena na cama, e me encaixo por cima dela. Neste momento Lena começa a abrir minha camisa, botão por botão, sem pressa. Lena também está curtindo cada segundo. Quando finalmente minha sogra tira minha camisa, ela me olha com cara de sedenta e apenas diz enquanto morde os lábios.

- Gostoso!

Nos beijamos novamente…

- De pé! - Lena me ordena.

Rapidamente obedeço, fico de pé ao pé da cama e Lena começa a percorrer todo meu peitoral com suas mãos, me alisando com muito carinho e com cara de desejo, mesclava com arranhões e aos poucos ia beijando, lambendo e chupando meu peito, descia pra barriga e ficava nessa brincadeira me provocando… Após um tempo Lena começa a abrir e tirar minha calça. Meu pau está extremamente duro. Minha sogra me deixa apenas de cueca em sua frente. Nessa hora Lena se levanta e fica de frente comigo, agarra forte meu pau por cima da cueca mesmo.

- Que saudade que eu tava de você, meu menino! E você é tão safado que está usando a cueca que eu te dei.

-- Queria agradar minha mulher.

- Sou sua mulher é?

-- Sim, minha mulher. Minha tarada, minha gostosa!

- Sou mais alguma coisa, safadinho?

-- Quer ser minha puta?

- Eu já sou sua puta! Mas hoje quem manda, sou eu. Vai obedecer sua putinha, vai?

-- Você pode fazer o que quiser, hoje sou todo seu.

- A é? Então quero que tire minha roupa…

Imediatamente obedeço minha sogra safada, e começo a tirar sua camiseta, suas mamas estão a mostra eu não me aguento e caio de boca naquele par de seios lindos. Lena apenas curte o momento enquanto faz carinho em meus cabelos… Mesclo em seus seios e sua boca, e vou tirando levemente seu shortinho… deixo Lena apenas de calcinha. Calcinha preta de lycra, bem basiquinha, mas era uma calcinha pequena. Começo a dedilhar sua bucetinha, posso sentir sua calcinha úmida de tesão. Eu adorava pegar a buceta de Lena com a mão cheia e apertar por inteira, Lena suspirava com isso e me arranha… Ficávamos num jogo de provocações maravilhoso, quanto mais eu brincava com a bucetinha de Lena, mais ela retrucava e apertava minha rola, e me masturbava por cima da cueca mesmo. Ficamos assim por uns minutos quando Lena me intima:

- Me chupa!

Coloco minha sogra sentada na ponta da cama, e tiro sua calcinha vagarosamente, enquanto beijo e mordo suas coxas… Quando tiro completamente sua calcinha, Lena permanece sentada na beirada da cama, ela apenas apoia seu corpo com os próprios braços e dá uma arrebitadinha em sua buceta. Que delicia de mulher, Lena está ali, oferecendo sua vulva para meu deleite. Caio de boca naquela buceta, minha língua passeia por seus lábios e seu clitóris, Lena arranha o lençol da cama, e geme com vontade e sem pudor. Com minhas mãos cravo minhas unhas em sua bunda. Posso sentir que Lena fica ainda mais lubrificada, minha saliva se mistura com seu mel. Que buceta deliciosa, que saudade eu estava de chupa-la. Lena segura com firmeza minha cabeça pressionando em direção a sua buceta. Me estimulando a chupar e lamber com mais força e velocidade.

- Continua assim, meu menino. Que eu vou gozar!

Aumento a velocidade de minha língua por toda sua vulva e minha sogra não resiste goza e geme alto… Lena me olha com cara de satisfação e com uma voz serena me diz:

- Fica de pé, quero chupar você.

Fico de pé em sua frente, seguro com firmeza meu pau com minha mão direita, e com minha mão esquerda puxo a cabeça de Lena em direção a minha rola. Lena faz cara de safada e aos poucos vai lambendo minha glande e chupando levemente... claramente ela queria curtir cada segundo daquilo. Lena engolia meu pau por inteiro, e ia tirando ele de sua boca lentamente, só pra me provocar. Fez isso repetidamente por uns instantes, até o momento que não aguentei e comecei a forçá-la a me chupar com mais velocidade, Lena demonstrava gostar de ser dominada naquele momento. Se deixou ser usada por mim como um brinquedo sexual. De repente Lena tira meu pau de sua boca e me olha com uma cara de puta, que ainda hoje me arrepia lembrar.

- Quer gozar na minha boca?

-- Quero sim, tô cheio de vontade.

- Mas não vai gozar não, seu safado.

-- Porque não?

- Porque quero que goze em mim…

-- Como assim?

- Quero seu pau dentro de mim!

Nessa hora meu pau ficou ainda mais armado, Lena apertava ele com força.

- Quero seu pau todo dentro de mim, da minha bucetinha!

-- A é sua safada? Vou te comer com muita vontade!

O melhor que era verdade, eu tava cheio de vontade de comer aquela buceta, já fazia quase um ano que sonhava com esse momento.

Começo a beijar Lena, vou a deitando na cama, e me encaixando por cima dela, sem segurar meu pau, vou encaixando ele na entrada de sua vagina, Lena e eu começamos a movimentar nossos quadris enquanto nos beijamos, isso é extremamente excitante, estou adorando cada segundo, e quero curtir e guardar cada detalhe deste momento, em momento nenhum paramos de nos beijar. Seguimos por uns instantes nessa dança, minha rola dançando e roçando em sua bucetinha úmida… Aos poucos minha rola vai se encaixando em sua buceta, posso sentir a cabeça do meu pau entrando lentamente na bucetinha de minha sogra, posso sentir o calor e umidade, sinto Lena relaxando mais sua bucetinha, e lentamento vou forçando meu pau a entrar em Lena. Que delicia vivenciar este momento. Quando minha rola entra por completo em Lena, ela crava as unhas em minhas costas e me diz:

- Te quero…

Beijo Lena calorosamente, e começo um movimento de vai e vem, abraço Lena com força e a envolvo completamente em meus braços, nossos corpos estão bem colados, posso sentir toda sua pele em mim, Lena se entrega completamente e deixa rolar. Que sexo maravilhoso, sexo cheio de paixão. Sexo de conquista, finalmente eu estava com minha tão desejada sogra. Aos poucos vou aumentando a velocidade, e Lena aumenta seus gemidos. Não trocamos palavras, apenas carícias, beijos e olhares. Posso ver em Lena toda sua satisfação em estar ali comigo. Estamos curtindo cada segundo. Não quero que os minutos passem. Este momento é só nosso… Aos poucos vou diminuindo a velocidade e com bastante cuidado vou tirando meu pau de dentro de Lena. Sem falar nada, Lena e eu trocamos olhares e já nos entendemos, Lena se posiciona de quatro bem próxima ao pé da cama, eu saio e fico de pé atrás de minha sogra. Apoio minha mão esquerda sobre o cóccix de Lena, e com minha mão direita posiciono meu pau em sua buceta. Que visão maravilhosa, ver Lena daquele ângulo, aquela bundinha linda, e aquela bucetinha toda molhada esperando por meu membro. Encaixo meu pau e coloco só a cabeça, com minhas duas mãos seguro firme o quadril de Lena, E vou empurrando minha rola pra dentro de sua buceta. Lena começa a dançar em meu pau. Coloco por inteiro o máximo que posso, dou uma forçada e posso ouvir o gemido de minha sogra. Continuo metendo lentamente e com força, coloco meu pau dentro de Lena até o talo. Mantenho uma mão no quadril de Lena, e com a outra seguro firme seu cabelo. Começo a meter com mais velocidade, é possível ouvir o som de nossos corpos se encontrando, o som de nossa transa é maravilhoso. O tesão aumenta ainda mais. Vou gradativamente aumentando a velocidade de minhas estocadas. Lena aumenta seus gemidos. Isso me deixa maluco, Lena finalmente goza, pois sinto seu corpo contrair. A sua buceta contrai em meu pau. E Lena dá um gemido alto e longo! Gemido de que estava no ápice de seu prazer. Eu sentindo e vendo tudo aquilo, também me entrego ao meu êxtase e preencho minha sogra com minha porra. Eu também sem medo, sem vergonha dou um urro misturado com gemido. Foi muito intenso.

Aos poucos Lena se desencaixou de mim e se deitou, eu me deito ao seu lado, e trocamos olhares. Os dois estão com cara de bobo. Apenas sorrimos um pro outro enquanto trocamos carícias…

Que transa maravilhosa, essa foi a melhor gozada de minha vida, não tinha o peso da tensão, os dois estavam completamente cientes de tudo. Sem medo, sem receio. Estávamos entregues ao nosso prazer.

Após alguns minutos…

- Menino, o que foi isso? Eu adorei. Foi maravilhoso…

-- Eu também achei incrível. Você estava ótima.

- Estou exausta, não tenho mais idade pra essas coisas. - Lena sorri.

- Para com isso, você está ótima. Eu adorei. Eu adoro você.

Nos aproximamos e nos beijamos…

- Eu te amo, meu menino!

Neste momento meu coração acelera, minha sogra dizendo que me ama me pegou de surpresa, mas mesmo assim retribui.

-- Também amo você Lena.

Ficamos ali deitados juntos, por um bom tempo. Estávamos curtindo e digerindo tudo que havia acontecido a pouco. Parecíamos de fato um casal de namorados. Trocavamos carícias e beijos. Lena de fato era minha ali, e eu era dela. Éramos um do outro…

Tínhamos dado um passo adiante, o jogo havia mudado, de fato tínhamos transado, burlamos nossa própria regra. Como seria dali pra frente? Certamente essa não seria nossa última transa…

CONTINUA...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive GianLuka a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Caralho, esses contos são perfeitos. Siga escrevendo sempre! Estou maluco de tesão lendo. Nota 10.

0 0
Foto de perfil genérica

Puta que pario não aguentei bate uma

0 0
Foto de perfil genérica

Pqp , show ...

Cada vez melhor , detalhe a detalhe , finalmente vcs se entregaram a paixão " proibida" ...

Nota 1000

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Parabéns, saga muito bem escrita e deliciosamente excitante

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo conto cara, poste o próximo relato o mais rápido possível

0 0