Marcela de Fortaleza - Parte 8 de 10 - Chifrando Sem Parar no Escritório

Um conto erótico de Marcela de Fortaleza
Categoria: Heterossexual
Contém 514 palavras
Data: 01/05/2019 17:29:20

Nas primeiras semanas trabalhando no escritório com o Antonio e com o Otávio, eu me concentrei bastante em fazer meu serviço direito. Eu era a única mulher e disparado a pessoa mais jovem ali, então tinha que comer pelas beiradas para conseguir meu respeito. Além do mais obviamente todo mundo sabia que eu era a namorada do Otávio e eu tive que ter jogo de cintura para manter uma boa imagem, já que naquela época a nossa relação estava tensa pela falta de sexo. Eu não queria passar uma imagem de péssima namorada e de um casal disfuncional, mas também não podia ficar de muito amorzinho no ambiente de trabalho.

E, óbvio, tinha o Antonio. Continuava trepando com ele várias vezes na semana. Nessa época eu descobri que ele comia outras duas meninas, as duas jovens (mas não tão jovens quanto eu), porque fiquei bem amiga de um outro funcionário junior do escritório e ele me contou. Nao consigo entender como ele tinha fôlego para me comer tantas vezes e ainda tinha tempo e energia para duas outras. Além disso, confesso que fiquei com ciúmes. Achei que eu era a favorita dele. Cheguei a confrontá-lo, mas ele me botou no meu lugar rapidinho: “Ue, a gente nao eh namorado nem nada, quer que eu seja fiel a você? Nem vem que nao tem”. Isso me fez me lembrar que minha função na sua vida era basicamente sexual. Isso eh muito estranho para uma mulher. Depois de dar tantas vezes para a mesma pessoa e passar tanto tempo juntos fica dificil nao se apegar.

Um dia na cama, conversando sobre o escritório ele me disse: “Eu não aguento passar todo dia varias vezes por você e não fazer nada, vamo ter que mudar isso”. “Dificil nê? Se a gente fizer alguma coisa na empresa a gente vai dar muita bandeira”. “Concordo, a galera sabe que eu sou terrível, mas quero tentar mesmo assim. Todo dia 1h30 podemos ter uma reunião. Vários ainda não voltaram de almoço e não da tanta bandeira”. O louco queria que eu passasse um tempo na sala dele TODO DIA. “Não se preocupa, uma rapidinha para aliviar e daí você sai”. “Mas isso eh loucura! E se alguém entrar? Ninguém entra sem bater. A gente ensaia um jeito de a gente se arrumar rapidinho. Tem que ter alguma vantagem em ser dono do meu próprio escritório né?”

Nessa época eu comecei a pegar mais leve com o Tavinho. Dei para ele duas vezes naquela semana. A vantagem de não dar pro seu namorado nunca é que você sempre tem uma carta na manga para agradá-lo. Quem não tem nada se sente realizado com muito muito pouco e foi isso que eu fiz nas semanas que antecederam o início da putaria generalizada que eu estava começando. Deixei meu corninho muito feliz de ter comido sua linda namorada. Foi uma tortura para mim. Além dele ter um pinto fraquinho ele ainda não tem pegada nenhuma, se comparado ao meu macho e dono.

Para ler toda a parte 8, entrem no www.achifradeira.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive A Noivinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de daniel.corno

Continue logo, por favor! Estou sempre de olho aqui e no achifradeira.com

0 0

Listas em que este conto está presente