Kat e os dois colegas de república

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Grupal
Contém 1980 palavras
Data: 07/05/2019 09:45:04

Eu sou Pedro e vivo em uma república com o meu colega Beto, eu estudo matemática e ele estuda engenharia. A casa era surpreendentemente grande, tinha 2 quatros, uma varanda em cima da garagem, um quintal nos fundos da casa e uma edícula atrás do quintal. Nós tínhamos um quarto livre na edículas, mas decidimos buscar mais uma pessoa, mas em vez de outro engenheiro nós divulgamos o quarto nos cursos que tem mais mulheres, como letras, fisioterapia, arquitetura, etc. Um dia bate na porta uma garota. Ela se chamava Kat e era estudante de linguística. Era uma garota baixinha, cara de nerd, cabelo preto, óculos redondos, peitos médios, cintura fina, mas bunda bem redondinha e pernas musculosas. Ela entrou para conhecer a casa, o quarto e os ocupantes. Nós todos nos demos muito bem, éramos todos nerds e por isso já a aceitamos como moradora da república.

Kat se mudou, mas era como se não tivesse ninguém na edícula pois ela saia bem cedo, antes da gente acordar e voltava tarde. Até que, mais de 10 dias depois dela ter mudado eu tive que acordar mais cedo e a encontrei tomando café na cozinha usando uma camiseta velha, provavelmente a camiseta de dormir dela. Eu preparei o meu café, a gente conversou um pouco, ela realmente era muito legal, mas ela teve que sair logo para se vestir e sair para aula, só que vendo ela de costas eu tive a impressão de que ela estava sem calcinha por baixo da camiseta. Isso me deixou louco de curiosidade, eu até passei a acordar mais cedo para tentar encontra-la de novo na cozinha.

Na segunda vez que a gente se encontrou eu cheguei na cozinha um pouco depois dela e a peguei terminando de se espreguiçar e quase consegui ver se ela estava com ou sem calcinha. Na manhã seguinte eu acordei ainda mais cedo, preparei café e fiquei esperando ela chegar, então a convidei para sentar e tomar café, minha esperança era conseguir ver de relance por baixo da camiseta quando ela se sentasse, mas ela simplesmente sentou com as pernas levemente abertas e eu pude ver tudo, a bocetinha completamente depilada, com lábios carnudos e o grelo quase completamente escondido, só a pontinha visível. Eu engasguei com o café com leite e tive que me esforçar bastante para disfarçar. Ela parecia nem saber que estava sem calcinha, pois agia normalmente, eu até fiquei em dúvida se o que eu estava vendo era de verdade. Eu não tinha contato nada para Beto, o cara não sabia como agir perto de garotas e ia estragar tudo.

Depois de duas semanas ela chegou mais cedo em casa, eu e Beto estávamos assistindo TV na sala. Ela chegou na sala e despencou no sofá ao meu lado, de frente para Beto que estava na poltrona. Ela disse:

-- Acabou!!! Terminei o trabalho de campo, agora eu posso voltar uma vida normal.

A gente assistiu um filme juntos, eu tinha pedido pizza, nós comemos enquanto asistíamos o filme. Kat estava com uma blusa branca, saia rodada preta com uma faixa branca na barra e meias pretas até os joelhos. Ela foi relaxando, afastando as pernas e e reclinando ainda mais no sofá enquanto a saia ia subindo, até que a boceta dela estava aparecendo. Eu só via a expressão de Beto, que estava vendo tudo, até que ele não aguentou e disse:

-- Kat, você esta sem calcinha

-- Sim, eu nunca uso.

-- Mas eu estou vendo a sua xoxota.

-- Tudo bem, faz parte da anatomia feminina, é algo normal.

-- Mas você não se importa de a gente estar vendo?

-- Eu não, vocês já não viram antes? Aposto que cada um tem centenas de fotos de outras xoxotas no computador.

-- Mas não é a mesma coisa, você está aqui com a gente, exposta. Não tem medo de acontecer alguma coisa.

-- Não, eu sei que vocês não são estupradores, é por isso que eu vim morar aqui. Se vocês fosse escrotos eu poderia me vestir como uma freira e seria atacada, como eu vi que vocês são pessoas decentes eu sei que poderia ficar nua em casa e vocês me respeitariam, correto?

Beto ficou sem graça, e tentou responder: -- Claro que não, mas e seu eu colocasse o meu pau para fora agora, você não ficaria incomodada?

-- Com certeza não, eu vivi 1 ano em uma comunidade nudista, ver uma pica não é algo que me incomodaria. -- Dizendo isso ela levantou e tirou toda a roupa, o corpo dela era fantástico, nós dois ficamos olhando boquiabertos: -- Pronto, já viram tudo que tem para ver, não precisam ficar espiando quando eu tomo café.

Após dizer isso ela foi para o quarto dela nua. Eu fui até o Beto e dei um soco no braço dele: -- Tinha que falar alguma coisa cabeção, agora ela vai começar a usar calcinha aqui em casa.

-- Auh! Quer dizer que você já tinha visto e não tinha me contato nada.

-- Óbvio, eu sabia que você ia fazer merda.

Apesar do meu medo ela não passou a usar calcinha, pelo contrário, ela ficou ainda mais "descuidada", na manhã seguinte a gente se encontrou na cozinha de manhã, ela estava de novo só de camiseta. Eu ofereci café, ela aceitou, depois ela foi até o armário e se se esticou toda para pegar um pacote de granola na gaveta de cima, a camiseta dela subiu e expos completamente a bunda dela, ela então virou, mostrando a boceta toda descoberta, colocou a granola na mesa e se sentou, sem se preocupar em baixar a camiseta. Alguns dias depois Beto encontra Kat no corredor só toalha, mas não enrolada no corpo, só no cabelo, de resto ela estava completamente nua. Chegado o fim de semana ele estende uma toalha no quintal e deita lá nua a manhã inteira tomando sol.

Nas semanas seguintes a gente foi se acostumando em ter Kat semi-nua, e as vezes completamente nua, pela casa, frequentemente eu acabava o dia batendo uma punheta no meu quarto pensando nela. Por outro lado ela foi ficando mais nossa amiga porque a gente tinha muito em comum, filmes, video-games, ela era a nossa melhor amiga nerd que por acaso não gostava muito de usar roupas. Um fim-de-semana nós saímos os três juntos, ela estava vestindo uma saia envelope e uma blusinha justa de algodão que deixava a barriga del are fora. Ela até parecia estar descente, mas a blusinha era quase transparente, dava para ver claramente os mamilos e as auréolas e quando ela andava a saia abria e se ela desse um passo maior dava para ver de relance a boceta raspada.

Nós três pegamos o metro, quando o trem chegou o vento abriu completamente a saia dela, mas Kat continuou olhando para a gente como se nada estivesse acontecendo e sem nenhum movimento para fechar a saia. Ainda bem que a plataforma estava quase vazia. Saímos no bairro japonês, onde tinha uma feira de artesanato no domingo. Estava bem cheio, nos passamos em algumas barracas e Beto comprou um par de brincos de origami para Kat. Eu fiquei com ciúmes , mão disse nada. A gente andou mais um pouco e entrou em uma loja de roupas de cosplay, onde Kat pegou o vestido rosa que a Bulma usou no primeiro episódio do Dragon Ball, eu não resisti e dei para ela de presente. Em seguida fomos almoçar em um restaurante, pegamos um lugar no mezanino que estava quase vazio, só havia mais um casal do outro lado. Quando ela sentou o vestido envelope abriu e a boceta dele estava claramente visível , os mamilos também, podiam ser visto através da blusinha de algodão. Eu e Beto não conseguíamos tirar os olhos dela, assim com o nosso garçom.

Depois do restaurante nós pegamos um Uber para ir em uma exposição de quadrinhos em em um museu. Beto rapidamente entrou no banco de trás com Kat, eu fiquei puto com isso, mas fui compensado porque eu, e o motorista, podíamos ver a boceta dela pelo espelho retrovisor. Chegamos na exposição, eu abro a porta do carro para Kat, ao sair do carro ela abre completamente as pernas para sair enquanto me olha com um sorriso sugestivo, praticamente se oferecendo para mim. Dentro da exposição não aconteceu nenhum incidente, acho que ela estava tomando cuidado porque havia várias crianças lá. Depois da exposição nós saímos andando pelo bairro, era uma região bem rica com grandes casas muradas e ruas vazias. Em um dado momento Kat acelera o passo e se coloca um pouco adiante de nós dois, depois vira e abre a saia com as mãos para mostrar a boceta, isso já era demais, eu começo a andar em direção à ela, mas ela foge correndo e vira em uma viela ao lado de uma casa enorme. Eu entro na mesma rua e a encontro esperando, eu a agarro e a beijo, ela corresponde, eu pego no peito dela com uma mão e na bunda com a outra, puxando-a contra o meu corpo, ela me beija mais forte, mas depois se se afasta de mim. Eu olho e vejo que Beto estava nos vendo, ela vai até ele e o beija também. Ele se vira e pressiona a bunda contra a virilha de Beto, ela então me olha e abre de novo a saia, eu vou até ela e a beijo. Ela continua rebolando e se esfregando em Beto, que a beija na nuca, eu continuo beijando a boca dela mas coloco a minha mão por baixo da saia e começo a masturba-la, ela estava encharcada. Eu desamarro a saia dela e a deixo nua na rua, só com a blusinha de algodão., ela tenta se desvencilhar, mas Beto a segura, eu coloco o pau para fora e meto na boceta dela até gozar. Depois disso eu a seguro e Beto mete na boceta dela.

Nós a soltamos, mas eu a obriguei a se masturbar na nossa frente, no meio da rua, antes de lhe devolver a saia, algo que só a deixou ainda mais excitada. Voltamos a caminhar, mas antes que a gente chegasse na estação de metrô começou a chover, nós três nos molhamos, mas a blusinha de Kat ficou completamente transparente, mas ela andou no metrô sem nem tentar se cobrir com os braços, com todos vendo claramente os seios dela.

Chegamos em casa, ela imediatamente tirou as roupas molhadas e insistiu que fizéssemos o mesmo, para evitar um refriado. Depois, por iniciativa dela, fomos os três para o chuveiro tomar um banho quente. No chuveiro nós dois lavamos o corpo dela, ensaboando bem a boceta esporrada e os peitos, ela também passou sabão nos dois, esfregando os dois paus, que já estavam novamente duros. Fomos para o meu quarto, ela se colocou de quatro na cama, desse vez Beto meteu na boceta dela primeiro, mas enquanto ele a comia ela pediu para me chupar, ela era muito boa, e eu gozei na boca dela, que engoliu tudo e Beto gozou pela segunda vez na boceta. Tivemos que tomar banho de novo, mas dessa vez cada um sozinho. Depois disso nos encontramos na sala para assistir um filme, eu e Beto vestidos, ela só com uma blusa que não chegava a cobrir a boceta dela, mas não fizemos mais nada, depois fomos dormir.

Na cama eu fiquei pensando que a gente tinha dado muita sorte e que,mesmo tendo que dividir, Kat valia mais a pena do que qualquer uma das minhas ex-namoradas. Eu dormi, estava tendo um sonho erótico com ela, mas sou acordado com ela me chupando no meio da madrugada, assim que ela percebe que eu acordei ela para e monta em cima do meu pau e me cavalga. Pensando bem acho que a gente estava com um problema, havíamos convidado um succubus para entrar na nossa casa.

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Comentários

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Apesar de ser hétero, curti muito a história dessa fêmea provocante!

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Muito gostosa a sua história, mas poderia detalhar melhor a parte do sexo

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